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    28-03-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lançou mais um edital de Processo Seletivo Simplificado (PSS), desta vez para a contratação de professores temporários ao curso de Medicina, com dez vagas ofertadas.

    O período de inscrição vai de 5 a 19 de abril e as pessoas interessadas devem se inscrever por meio desse link. A taxa é de R$ 192,50, que deverá ser depositada em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da ficha de compensação, até 20 de abril.

    A carga horária varia entre 40, 24 e 20 horas semanais. As remunerações estão entre R$ 1.705,04 (professor auxiliar graduado de 20 horas semanais) e R$ 8.870,35 (professor doutor de 40 horas semanais).

    Ao todo são dez áreas do conhecimento distintas, sendo elas: Dermatologia, Ginecologia e Obstetrícia I, Ginecologia e Obstetrícia II, Medicina Geral, Oftalmologia, Pediatria I, Pediatria II, Pediatria III, Pediatria IV e Saúde Coletiva. Todas as vagas são para o câmpus de Maringá.

    O PSS contará com duas etapas: prova escrita e avaliação de títulos e currículo. O contrato de professor temporário será nos regimes de tempo parcial ou integral, sempre por prazo determinado de até um ano, podendo haver prorrogação, desde que o tempo total não ultrapasse dois anos do contrato.

    Para outras informações, basta acessar o edital .

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    02-03-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveu um fertilizante capaz de potencializar o aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar para aumentar a produção de etanol. O produto é chamado de Max G2 e prevê um impacto no setor sucroalcooleiro, com potencial de dobrar a produtividade de um plantio de cana-de-açúcar. A ideia inovadora é desenvolvida pelo projeto Biosolutions, no Centro de Ciências Biológicas da instituição de ensino superior.

    O etanol de primeira geração é produzido a partir de um processo de moagem e fermentação da cana-de-açúcar, o que gera o bagaço (biomassa), que seria descartado como resíduo. O Max G2 transforma esse bagaço em matéria-prima para a produção de mais biocombustível, o chamado etanol de segunda geração, principal benefício dessa inovação.

    O Max G2 se baseia na interferência alelopática, um tipo de processo natural, que consiste na maneira como as plantas usam moléculas para invadir o sistema fisiológico de outras espécies de plantas e induzir modificações que proporcionam benefícios. A técnica é popularmente conhecida como engenharia fisiológica, porque é baseada em conhecimentos da Fisiologia e Ecofisiologia Vegetal.

    A pesquisa começou em 2007, no pós-doutorado do professor Wanderley Dantas dos Santos, do Departamento de Bioquímica da UEM, na área de Fisiologia Vegetal. “Ao utilizar moléculas ricas em informação em um vegetal é como conversar na linguagem das plantas, por meio da química. Elas passam a agir de uma forma diferente devido às instruções que estamos inserindo, como se estivéssemos hackeando o sistema fisiológico delas”, explica o docente, que também atua no Laboratório de Bioquímica de Plantas (Bioplan).

    POTENCIAL – A ideia de transformar o resultado da pesquisa em produto surgiu no ano passado, durante o doutorado do biotecnólogo Wagner Mansano Cavalini, no âmbito do Programa de Biologia Celular e Molecular. Mestre em Ciências Biológicas, o acadêmico percebeu uma oportunidade de negócio. “A equipe Biosolutions desenvolveu, a partir de pesquisas científicas, uma tecnologia inovadora e promissora para o mercado. Essa tecnologia vai melhorar o processo da utilização do bagaço da cana-de-açúcar na produção do etanol”, explica o líder do projeto.

    Esse fertilizante é aplicado nas folhas das plantas, absorvido e transportado por todo o vegetal. O produto funciona como um maximizador de carboidratos (açucares) e é usado na cana-de-açúcar ainda jovem, por meio da pulverização. O resultado do experimento é uma planta com mais carboidratos, principal nutriente para a produção do biocombustível etanol.

    SUSTENTABILIDADE – No setor energético, os biocombustíveis provêm de fontes renováveis e representam solução sustentável, em relação aos combustíveis fósseis, derivados do petróleo. O etanol equivale ao uso eficiente dos recursos naturais, em especial o etanol de segunda geração, pois aproveita o material que seria descartado, além de ter potencial para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.

    O Brasil é o segundo maior produtor de etanol no mundo, de acordo com dados da Renewable Fuels Association (RFA, sigla em inglês para Associação de Combustíveis Renováveis), dos Estados Unidos. O Max G2 tem alto potencial de mercado, pois reduz o impacto da cultura produtiva da cana-de-açúcar no uso do solo e da água, e contribui para uma produção agroenergética sustentável. Na UEM, outros estudos são conduzidos para avaliar a eficácia da tecnologia na produção agropecuária.

    EQUIPE – Também atuam no projeto o estudante de doutorado Diego Eduardo Romero Gonzaga, do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, no Centro de Ciências Agrárias da UEM; e os alunos de graduação Gabriel Maister Cavalini do curso de biologia, Ana Raquel Papa Anunciação e Rhuan Ribeiro dos Reis, do curso de Bioquimica, ambos no Centro de Ciências Biológicas da instituição estadual de ensino superior.

    Em um cenário de atualização contínua dos conhecimentos, os membros da equipe participam de cursos, palestras e eventos sobre empreendedorismo e inovação. “Para os próximos meses, o objetivo é estruturar uma startup para inserir o produto na indústria e contribuir com uma produção mais sustentável de biocombustível”, sinaliza Wagner Cavalini.

    CULTURA EMPREENDEDORA – O projeto Biosolutions foi contemplado na edição de 2022 do Academic Working Capital da TIM, um programa de educação empreendedora para universitários; e no Catalisa ICT, um programa de fomento a startups do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR). O projeto também ficou em segundo lugar na premiação do Startup Garage 2022, outro programa do Sebrae/PR, voltado ao fomento da cultura empreendedora nas universidades. Essa premiação alcançou 52 instituições de ensino superior em 11 cidades.

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    07-05-2024
    Começa nesta quinta-feira (9) a 50ª edição da Expoingá - Exposição Feira Agropecuária e Industrial de Maringá, um dos maiores eventos do setor no Paraná e no Brasil. Ela é realizada pela Sociedade Rural de Maringá e conta com apoio do Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR Paraná), secretarias e empresas públicas. Neste ano os organizadores da feira reforçam a busca por inovações e destacam a feira como um elo entre tradição e inovação.

    A Expoingá tem como destaque o espaço conhecido como Fazendinha e Agromuseu, que apresentará o potencial da agroindústria na região de Maringá, dando ênfase às principais cadeias produtivas em que os profissionais do IDR-Paraná atuam. Para que o público conheça o trabalho feito pelas instituições que prestam assistência ao produtor rural, foram montadas unidades didáticas que mostram a dinâmica de diversas atividades.

    Esse trabalho é o resultado da parceria do instituto com a Universidade Estadual de Maringá (UEM), Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Prefeitura de Maringá, além de outros órgãos do Sistema Estadual de Agricultura, como Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) e Ceasa (Centrais de Abastecimento do Paraná).

    A Fazendinha ocupa nove mil metros quadrados do Parque Internacional de Exposições de Maringá e deve receber 300 mil visitantes nos dez dias da feira. Sua principal função é demonstrar aos visitantes e pequenos produtores como é possível obter bons resultados com atividades agropecuárias sustentáveis.

    A agroindústria será um tema recorrente em várias unidades da Fazendinha. Além disso, os extensionistas também devem apresentar diversos aspectos da sanidade agropecuária como ferramenta de manutenção e êxito da atividade. Assim, o público poderá conhecer ações para combater a deriva de agrotóxicos, produção pecuária sustentável, tecnologias e ações de controle do Greening e programas de sanidade animal.

    Na unidade de Agroecologia e Olericultura o público vai conhecer algumas práticas agroecológicas para a produção de olerícolas em espaços limitados, bem como o cultivo de microverdes (plantas jovens colhidas entre uma e três semanas após a germinação das sementes), produção de biofertilizantes e bioinsumos. Estão previstos um encontro de Agroecologia e oficinas de produção de biofertilizantes.

    A Feira de Sabores, em colaboração com a Associação Regional das Agroindústrias, deve fomentar a participação dos pequenos produtores. Durante a feira, o MDA vai cadastrar agroindústrias familiares no selo Senaf (Selo Nacional da Agricultura Familiar). Também será realizado o Concurso Regional de Doce de Leite com Café.

    CAFÉ E SUSTENTABILIDADE – A cafeicultura é uma atividade que está ligada à história de Maringá e estará representada pela unidade que vai mostrar o trabalho feito pelo IDR-Paraná junto aos cafeicultores, como a apresentação de diferentes variedades e as diferentes torras do grão. Como alternativa para o aumento da renda do produtor, os extensionistas vão orientar o público a respeito da produção de cafés especiais. A cafeicultura como atrativo do turístico é outra proposta a ser apresentada. Haverá uma oficina para abordar a classificação e degustação de cafés.

    Sustentabilidade é a palavra de ordem no momento e os organizadores da Fazendinha estão ligados a este conceito. Eles idealizaram uma unidade com a demonstração de energias renováveis que podem ser implantadas na propriedade rural. O investimento em biogás, biometano e energia solar está ao alcance dos interessados e tem o apoio de políticas públicas. Uma habitação rural sustentável estará em exposição para demonstrar a instalação e aplicação da energia solar, além da produção de energia por biogás e biometano.

    FLORES E ABELHAS – Todos os ambientes do Agromuseu estão integrados por um paisagismo pensado em criar áreas de convívio, bem como apresentar ao público espécies de plantas que embelezam o ambiente e ainda podem servir como fonte de alimento para as abelhas. Mais do que se limitar à estética das propriedades, o cultivo de flores também é considerado uma fonte de renda para o pequeno produtor rural.

    A manutenção das fontes de água é um aspecto importante no meio rural. O IDR-Paraná divulga, na feira e em todo Estado, práticas para conservar esse recurso valioso. A proteção de nascentes vai ser tema de uma das unidades didáticas da Fazendinha que também vai abordar a conservação da mata ciliar.

    Os extensionistas vão mostrar aos visitantes, ainda, a importância e impacto da ação das abelhas, insetos que polinizam diversas plantas e garantem uma boa produtividade agrícola no campo. A unidade didática também vai contemplar a criação das abelhas sem ferrão e oficinas para os interessados.

    MERCADO E TURISMO – A organização do produtor para atender o mercado consumidor é fator crucial na sobrevivência das pequenas propriedades rurais. Por isso, a Ceasa estará presente na Fazendinha para estimular a interação do produtor com o consumidor. Oito cooperativas de agricultores familiares da região de Maringá participarão das atividades no espaço. Os visitantes também poderão saber um pouco mais a respeito da criação de peixes na unidade de Piscicultura. O público vai ter a oportunidade de degustar pratos à base de tilápia.

    O IV Forum de Turismo Rural vai reunir interessados em discutir como o turismo pode ser implantado nas propriedades e se tornar uma fonte de renda para o produtor rural. Uma casa de colono foi reproduzida na unidade de Turismo Rural. A construção chama a atenção para o projeto Turismo Rural em Rota, desenvolvido na região de Maringá e no Paraná. Também serão divulgados os circuitos de turismo rural, e será lançado um site exclusivo para a rota da uva, além de apresentar os roteiros das Caminhadas Internacionais na Natureza.

    Confira os os eventos programados para na Fazendinha-Agromuseu da Expoingá

    - Oficina de Aplicação de defensivos, dia 11, às 9h, na Unidade didática de Sanidade Agropecuária

    - Encontro de Agroecologia, dia 13, às 9h, no Centro de Eventos II

    - Oficina de Arranjos Florais, dia 13, às 14h, no Espaço Sebrae-Agromuseu

    - Fórum de Energias Renováveis, dia 14, às 9h, no Centro de Eventos II

    - Oficina de Produção de Bioinsumos, dia 14, às 9h, na Unidade Didática de Olericultura

    - Seminário sobre Sanidade Agropecuária, dia 15, às 9h, no Centro de Eventos II

    - Lançamento da ATER Digital, dia 15, às 9h, no Espaço Sebrae-Agromuseu

    - Evento Gastronômico de Piscicultura, dia 15, às 12h, na Casa do Simental e Brahman

    - IV Fórum de Turismo Rural, dia 15, às 14h, no Centro de Eventos II

    - Evento Gastronômico de Piscicultura, dia 15, às 19h, na Casa do Simental e Brahman

    - Encontro de Produtores de Leite, dia 16, às 9h, no Centro de Eventos II

    - Oficina de Classificação e Degustação de Cafés, dia 16, às 14h, na Unidade Didática de Café-Agromuseu

    - Oficina de Apicultura e Meliponicultura, dia 16, às 15h, no Espaço Sebrae-Agromuseu

    - Evento Gastronômico de Piscicultura, dia 16, às 19h, na casa do Simental e Brahman

    - IV Encontro de Mulheres Rurais, dia 17, às 13h, no Centro de Eventos II

    - Oficina de Aplicação de Defensivos, dia 18, às 9h, na Unidade Didática de Sanidade Agropecuária no Agromuseu

    - Oficina de Apicultura e Meliponicultura, dia 18, às 9h, no Espaço Sebrae-Agromuseu

    uem-na-midia
    05-03-2024
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as 100 melhores instituições de pesquisa do Brasil e entre as 200 da América Latina. A classificação está na edição de 2024 do ranking internacional Alper-Doger Scientific Index, que também destacou os pesquisadores ligados a essas instituições.

    Ao todo, foram ranqueadas 1.830 organizações, públicas e privadas, na região latino-americana, sendo 576 brasileiras, entre universidades, institutos, hospitais e empresas.

    O sistema de classificação e análise Alper-Doger se baseia no desempenho científico e no valor agregado da produtividade científica de cientistas de forma individual. O índice considera, entre outros fatores, o número de citações por publicação dos pesquisadores como métrica de avaliação das instituições.

    O intuito é evidenciar profissionais com trabalhos relevantes, assim como universidades e institutos com capacidade de atrair cientistas de excelência.

    No grupo das universidades estaduais, a UEM alcançou a melhor colocação nesta edição, saltando da 27ª posição nacional em 2023 para a 17ª neste ano, e da 49ª posição para a 22ª da América Latina. A instituição é considerada a segunda melhor do Paraná, entre públicas e privadas.

    A UEL melhorou 22 posições entre as brasileiras e 86 posições no estrato latino-americano, figurando em 21º e 28º lugar, respectivamente.

    Nos destaques desta edição também está a Unioeste, que subiu 14 colocações no Brasil e 47 na América Latina em comparação com o ano anterior, ficando agora nas posições 94 e 199, nessa ordem.

    Já a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) foi classificada pela primeira vez nesse ranking, ficando na posição nacional número 285 e 793 na América Latina.

    Como a 55ª melhor universidade do Brasil e 107ª da América Latina, está a UEPG, que tem o pesquisador mais bem classificado das universidades estaduais e o segundo melhor do Estado, o professor Alessandro Dourado Loguercio, do curso de Odontologia.

    Juntas, as sete instituições estaduais paranaenses somam, ainda, 1.159 pesquisadores classificados entre os melhores do mundo.

    As demais universidades ligadas ao Governo do Paraná conquistaram as seguintes posições: Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) – 169ª no Brasil e 450ª na América Latina e Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) – 208ª no Brasil e 557ª na América Latina.

    A Universidade Federal do Paraná (UFPR) lidera na 16ª posição no Brasil e na 21ª colocação na América Latina. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) ficou classificada nas posições 60ª e 120ª, respectivamente; e a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) nas posições 195ª e 531ª, na mesma ordem.

    ALPER-DOGER SCIENTIFIC INDEX – Desenvolvido pelos pesquisadores Murat Alper e Cihan Döğer, o ranking classifica instituições de acordo com 12 áreas do conhecimento usando dados totais da produtividade dos pesquisadores e dos últimos seis anos, permitindo uma análise da atualidade e da carreira do profissional. Os dados são coletados, principalmente, a partir do Google Acadêmico, uma das maiores plataformas agregadoras de artigos científicos.

    uem-na-midia
    26-11-2013
    A aula inaugural do primeiro curso de especialização em Hemoterapia do Paraná aconteceu na última sexta-feira, dia 23. O curso, direcionado a servidores públicos, é pioneiro no sul do país. Oferecido pela Universidade Estadual de Maringá, (UEM), conta com o apoio da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemocentro), além do suporte das secretarias estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Saúde (Sesa).

    O curso pretende contribuir para que a rede pública de sangue do estado continue sendo destaque. A diretora do Hemocentro Regional de Maringá, Silvia Tintori, destacou o apoio de todos os envolvidos na realização do curso, especialmente dos secretários estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes e da Saúde, Michele Caputo Neto, também do assessor técnico da Seti, Décio Sperandio, do presidente do Hemepar, Paulo Hatschbach e da hematologista Tatiana Higa. Todos foram homenageados com placas de agradecimento.

    Foram 44 vagas preenchidas por servidores da área da saúde, especialmente médicos, enfermeiros e bioquímicos, que fazem parte do ciclo de coleta e distribuição de sangue. Com duração de 18 meses, a especialização será realizada na modalidade presencial nas unidades da Hemorrede do Paraná, em Maringá, Londrina e Curitiba. Entre as disciplinas que integram o currículo do curso estão: Gerenciamento de qualidade, Sorologia, Sistema Nacional de Sangue e Sistema Único de Saúde.

    Também estiveram presentes na aula inaugural o reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho, a superintendente do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), Magda Félix, a diretora do Centro de Ciências da Saúde, Terezinha Svidzinski, a diretora do Hemocentro Regional de Londrina, Marisa Saito, e o representante da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Helder Teixeira.

    Para Magda Félix, o início da especialização é mais um momento de celebração para diretores e servidores do HUM. “Este curso é uma vitória, pois foi preparado em tempo recorde pelos docentes do Hemocentro e do Centro de Ciências da Saúde”, comemora a superintendente.

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