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    15-10-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lançou nessa quinta-feira (14) o Portfólio de Tecnologias – Edição 2021, que descreve detalhadamente as 42 cartas-patentes, concedidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) para projetos idealizados na instituição. Dessas patentes, 31 foram obtidas entre 2018 e 2021.

    Ao longo da história, a UEM também já conquistou 37 certificados de registro software e 10 certificados de registro de marca, emitidos pelo Inpi. Durante o evento, ocorreu ainda a entrega de outras 29 cartas-patentes e 13 certificados de registro de software dos últimos dois anos.

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, destacou as potencialidades dos projetos e a expansão das atividades de pesquisa. “Os resultados confirmam a força e a pujança da pesquisa e da inovação produzida na universidade. O intuito é que essas ideias inovadoras se transformem em produtos para servir à sociedade”, afirmou.

    Ele enfatizou a recomendação do governador Ratinho Júnior para que a produção acadêmica e científica seja licenciada, gerando riqueza e renda. “O principal objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população paranaense”, disse o superintendente.

    Para o reitor da UEM, Julio Cesar Damasceno, investir em ciência, tecnologia e inovação é importante para assegurar a soberania e independência comercial. “Estamos observando um progresso nos cursos de pós-graduação, nas atividades de pesquisa e na interação da pesquisa com o ensino e a prestação de serviços para a comunidade”.

    A versão impressa do Portfólio de Tecnologias foi executada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

    HOMENAGEM – Na ocasião, a UEM homenageou os seguintes pesquisadores pela relevância científica e destaque internacional: Adelar Bracht, Angelo Antonio Agostinho, Carlos Alberto Scapim, Celso Vataru Nakamura, Clóves Cabreira Jobim, Jesuí Vergílio Visentainer, Lúcio Cardozo Filho, Mauro Luciano Baesso, Rosângela Bergamasco, e Sonia Silva Marcon.

    PRESENÇAS – Além das autoridades acadêmicas, o evento contou com as presenças dos prefeitos de Maringá (em exercício), Edson Ribeiro Scabora, e de Goioerê, Roberto dos Reis de Lima; e do diretor de Inovação de Maringá, Estanislau Cesar Rael dos Santos.

    PARQUE CIENTÍFICO – Durante visita ao Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UEM, foram apresentadas as demandas para a instalação do Parque de Ciência e Inovação, que vai abrigar o Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap), a Incubadora Tecnológica de Maringá e o Laboratório com Nível de Biossegurança 3 (NB3).

    A finalidade é centralizar em uma estrutura ampla as ações de inovação, além de aumentar a oferta de espaço para empresas incubadas. No local, também será ampliado o Biotério da UEM – local de conservação de animais para experimentos científicos, principalmente roedores, rãs, coelhos [continua...]

    UEM lança plataforma com projetos tecnológicos patenteados

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    03-11-2021
    Para que as pesquisas tenham início, bom andamento e conclusão na Universidade Estadual de Maringá (UEM), assim como para o avanço da ciência em todas as áreas do conhecimento, a instituição conta com dois comitês e duas comissões, pertencentes à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), que aprovam ou não projetos com base em regras claras, de modo a prezar pela atuação ética e pela qualidade dos estudos científicos.

    O Comitê Permanente de Ética em Pesquisas envolvendo Seres Humanos (Copep) da UEM, que integra a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, tem papel de defender os interesses do participante de pesquisa em sua integridade e dignidade. "Ou seja, evitar práticas abusivas e evitar ou minimizar riscos, garantindo segurança, proteção e direitos”, explica a coordenadora do Copep, Maria Emilia Grassi Busto Miguel.

    A Comissão de Ética no Uso de Animais (Ceua), por sua vez, é vinculada ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal. “O conselho formula e zela pelo cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais e credencia instituições para criação ou utilização de animais em Ensino e Pesquisa”, informa Tatiana Carlesso dos Santos, coordenadora da Ceua.

    Pesquisas repetitivas, para verificação de resultados já conhecidos e descritos em literatura específica, são proibidas pela Ceua.

    A UEM ainda possui um Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB). Dennis Armando Bertolini, presidente da Comissão Interna de Biossegurança (Cibio), vinculada à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), explica que esse órgão é necessário em instituições que utilizam técnicas e métodos de engenharia genética ou realizam pesquisas com Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e seus derivados.

    A Cibio estabelece prevenções e inspeções, dentro de padrões e normas de biossegurança, encaminha à CTNBio os documentos do laboratório que vai manipular os OGM, mantém registro do acompanhamento de cada atividade ou projeto e notifica aos órgãos competentes o resultado de avaliações de risco e possíveis acidentes ou incidentes, investigando-os.

    Já o Comitê de Ética Ambiental (Pró-Ambiente) da UEM planeja, coordena e avalia a política ambiental da universidade. “Ele ainda analisa e aprova previamente os procedimentos de Ensino, Pesquisa, Extensão e prestação de serviços, envolvendo impactos sobre o meio ambiente e a saúde pública”, aponta o presidente do comitê, Benedito Prado Dias Filho.

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    18-10-2021
    As Universidades Estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e do Paraná (Unespar) estão com inscrições abertas para os vestibulares. Ao todo, são 7.948 vagas para 191 cursos em diferentes cidades. O ingresso dos estudantes está programado para 2022.
    Na UEL, as inscrições do Vestibular 2022 vão até 3 de novembro e as provas serão aplicadas em 6 de março do ano que vem, somente em Londrina. São 2.509 vagas em 52 cursos de graduação. Já outras 616 vagas serão ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
    Aplicado em fase única, como na última edição, o vestibular terá duas provas: Prova de Conhecimentos, contendo 50 questões, e Prova de Redação, constituída pela proposta de um único tema.
    Segundo a coordenadora de Processos Seletivos da UEL, Sandra Garcia, a expectativa é repetir a mesma quantidade de candidatos registrada este ano, ou seja, mais de 27 mil inscritos. “O otimismo está relacionado ao bom desempenho da UEL nos rankings que atestam a qualidade do ensino e no trabalho realizado pela equipe de aplicação e fiscalização do último vestibular”.
    Na UEM, o vestibular 2021 da UEM segue com inscrições abertas até 20 de outubro, com ingresso dos estudantes programado para 2022. Devido à pandemia, a universidade teve que readequar o calendário acadêmico. São ofertadas 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).
    As provas serão aplicadas em 20 de fevereiro de 2022 nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama.
    NOVO MODELO – Para o próximo ano, a Unespar oferece 3.072 vagas para ingresso em 71 cursos de graduação, por meio de dois processos seletivos. O primeiro se dará com a utilização das médias finais (notas) dos vestibulares da instituição (edições de 2018, ou 2019, ou 2020), ou a média final (nota) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) das edições entre 2015 e 2020.
    O segundo acontecerá por meio das vagas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) - Enem 2021. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet (AQUI).
    OUTRAS INSTITUIÇÕES – As universidade estaduais de Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Norte do Paraná devem divulgar os calendários dos próximos vestibulares nos meses de novembro e dezembro.

    Vestibular de Primavera da UEPG tem mais de 9 mil inscritos - Foto: Aline Jasper/UEPG

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    18-10-2021
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as principais instituições depositantes de pedidos de propriedade intelectual, no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O ranking inclui ativos como patentes de invenção, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e softwares depositados em 2020.
    Somando 29 registros de Patente de Invenção, a UEL ocupa a 19ª posição. Já a UEM figura em 6º e a Unioeste em 24º, na categoria Modelo de Utilidade, com 7 e 4 depósitos cada.
    O diretor da Agência de Inovação Tecnológica (Aintec) da UEL, professor Edson Miura, destaca o trabalho desenvolvido pelo Escritório de Propriedade Intelectual da instituição. “Esse resultado demonstra que os pesquisadores têm buscado a expertise que dispomos nessa área para garantir apoio e segurança para a proteção de suas pesquisas”, afirma.
    No mês passado, o Conselho Universitário da UEL aprovou a Política de Inovação de Ciência e Tecnologia, que tem como objetivo estimular a inovação e negociar e gerir acordos de transferência e licenciamento de tecnologia. O documento representa uma ferramenta para a proteção da propriedade intelectual e deve incentivar a prestação de serviços técnicos especializados, extensão tecnológica, além de criar regras para uso e compartilhamento de infraestrutura e de recursos humanos.
    O intuito é agilizar novos acordos de cooperação, transferências de tecnologia e registros de patentes. “A política de inovação nos confere mais autonomia para tratar com empresas e com instituições de ensino, pesquisa e inovação”, afirma o professor Edson.
    Além das instituições estaduais de ensino superior, duas universidades federais também representam o Paraná nesse ranking: Universidade Federal do Paraná (UFPR), com 54 registros, e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com 63 depósitos.
    PLATAFORMA – Na última quinta-feira (14), a UEM lançou o Portfólio de Tecnologias – Edição 2021, que descreve detalhadamente as 42 cartas-patentes concedidas pelo Inpi para projetos idealizados na instituição. Dessas patentes, 31 foram obtidas entre 2018 e 2021.
    Ao longo da história, a UEM também já conquistou 37 certificados de registro software e 10 certificados de registro de marca, emitidos pelo Inpi. Durante o evento, ocorreu ainda a entrega de outras 29 cartas-patentes e 13 certificados de registro de software dos últimos dois anos.

    UEL, UEM e Unioeste se destacam em ranking de propriedade intelectual

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    29-10-2021
    A Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior promoveu nessa quinta-feira (28) um painel sobre o papel das agências de inovação das universidades estaduais do Paraná. Entre vários assuntos, a programação abordou as interações e articulações entre a comunidade acadêmica e o setor produtivo.

    Realizado de forma remota, o encontro reuniu gestores dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) das sete instituições estaduais de ensino superior, além de professores, pesquisadores, estudantes e empreendedores de projetos inovadores e de base tecnológica (nascentes ou que estejam em operação).

    A coordenadora do NIT da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), professora Roselis Natalina Mazzuchetti, destacou a importância de estimular a cultura empreendedora nas diversas áreas do conhecimento. Ela citou como exemplo a implantação de um hotel tecnológico que vai funcionar como pré-incubadora para estruturar as propostas de negócios a partir do ano que vem.

    “O objetivo é fomentar projetos inovadores relacionados às linhas de pesquisa e aos cursos de graduação da instituição, considerando o interesse público e mercadológico e a viabilidade das iniciativas”, explicou, ressaltando que a equipe atua em vários campi, interligando todas as regiões do território paranaense.

    Atualmente, a Unespar tem um produto em fase de registro de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Trata-se de um biofilme de amido hidrofóbico, desenvolvido para aumentar o tempo de conservação de frutas.

    COOPERAÇÃO – Seguindo a mesma linha, a Agência de Inovação Tecnológica (Aitec) da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) planeja implantar, em 2022, uma incubadora de empresas e um programa de empreendedorismo acadêmico. A ideia é incentivar estudantes de graduação e pós-graduação a desenvolverem projetos de inovação e pesquisa voltados à cooperação.

    Entre patentes registradas pela UENP, o diretor da Aitec, professor André Luis Andrade Menolli, comentou sobre um projeto de controle biológico da ferrugem asiática da soja e um alimentador de pets automatizado. “Em relação à política de propriedade intelectual, uma nova minuta já está em fase de discussão interna e será enviada aos órgãos superiores da instituição, tão logo seja aprovada a política de inovação institucional”, frisou o gestor.

    PARCERIA – A Universidade Estadual de Maringá (UEM) soma dezenas de depósitos de patentes em regime de cotitularidade. Ao longo de duas décadas, foram quase 200 pedidos, sendo 30% com parceiros como a Petrobras e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

    [continua...]

    TECPAR - Laboratório de Microbiologia de Alimentos e Água - N/F: cabine de segurança biológica.
    Curitiba, 02-09-19.
    Foto: Arnaldo Alves / ANPr.

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