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    18-09-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a 26ª melhor instituição de ensino superior do Brasil e está entre as 100 melhores da América Latina e Caribe, segundo o ranking da consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). A instituição subiu dez posições em comparação com a edição anterior do levantamento. Ao todo, na 13ª edição a QS avaliou 430 universidades públicas e privadas de 25 países diferentes.

    Além da UEM, mais quatro instituições de ensino superior pertencentes ao Governo do Paraná foram classificadas pela consultoria. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) ficou posicionada na 30º colocação nacional e na 111ª posição entre todos os países; a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) figurou na 48ª posição entre as instituições brasileiras e na faixa 161-170 das instituições avaliadas; a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) é a 59ª universidade brasileira no ranking e está na faixa 201-250, e a Universidade do Centro-Oeste (Unicentro) está situada nas colocações 72 e na faixa 201-250.

    O Brasil é o país com mais universidades ranqueadas, 97 no total. O trabalho utilizou critérios que avaliam a reputação da universidade, como opinião como empregabilidade e pesquisadores e empregadores; a qualidade do ensino, com indicadores como a proporção de docentes com doutorado, e o impacto da pesquisa produzida pela instituição, que levou em consideração o número de publicações e citações por professor. Além desses quesitos, a QS ainda analisou a diversidade geográfica das parcerias internacionais e a eficácia do uso de tecnologias no ensino.

    O reitor da UEM, professor Leandro Vanalli, afirma que a posição no ranking é reflexo da atuação da instituição, que objetiva a melhoria constante do ensino. Ele destaca o critério da empregabilidade usado na pesquisa, que a UEM atende plenamente por meio da formação e qualificação profissional, o que tem impacto nas regiões onde a instituição está inserida.

    “Esse resultado demonstra que as ações da universidade estão alinhadas com as demandas da sociedade. A atuação da UEM, por meio dos câmpus e dos cursos, mostra que o investimento no ensino superior, na ciência e na tecnologia impulsiona o desenvolvimento regional”, afirma.

    Entre outras instituições paranaenses bem avaliadas pelo QS World University Rankings: Latin America & The Caribbean 2024, estão a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Na América Latina e Caribe, a UFPR figura na 37ª posição e a PUCPR na 90ª. No âmbito nacional, estão nas 12ª e 22ª posições, respectivamente, com um melhor desempenho comparado à edição anterior da pesquisa.

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    29-09-2023
    O Programa de Pós-Graduação em Letras - mestrado e doutorado da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está com inscrições abertas para alunos regulares. O processo seletivo visa o preenchimento de até 37 vagas para o curso de mestrado e 23 de doutorado. O prazo vai até 15 de outubro.

    Segundo o Departamento de Teorias Linguísticas e Literárias (DTL), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, do total, serão destinadas para cotas quatro vagas de mestrado na área de Estudos Literários, cinco vagas de mestrado de Estudos Linguísticos, três de doutorado na área de Estudos Literários e três vagas na área de Estudos Linguísticos, conforme resolução nº 212/2022, que consta no edital.

    As vagas de mestrado destinam-se a candidatos portadores de diploma de curso superior, em qualquer área de conhecimento. Já as de doutorado para os candidatos portadores de diploma de mestrado, fornecidos por cursos autorizados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).

    INSCRIÇÃO - A inscrição do mestrado tem valor de R$ 100 e a do doutorado de R$150 e é feita exclusivamente pela internet. A homologação das inscrições ocorrerá por meio de edital, expedido pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e divulgado neste site.

    O processo de seleção tanto de mestrado como de doutorado será desenvolvido em duas etapas: avaliação do projeto de dissertação e entrevista/análise do currículo lattes, ambas com caráter eliminatório e classificatório.

    Os resultados parciais e finais serão divulgados pela internet, no site. Outras informações pelo telefone (44) 3011-4830 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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    25-09-2023
    A Comissão Central do Vestibular Unificado da Universidade Estadual de Maringá (UEM) publicou nesta segunda-feira (25) o resultado do processo seletivo de 2023. Confira AQUI a lista dos aprovados em ordem alfabética e ordem de classificação, além da lista de espera. O documento também traz a lista dos aprovados nas cotas sociais, PcD e para negros.

    Os classificados entram em 1.170 vagas ofertadas em mais de 70 cursos de graduação, distribuídas nos seis câmpus da instituição (Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Ivaiporã, Goioerê e Umuarama).

    Todos os procedimentos referentes às convocações de candidatos, ao número de chamadas subsequentes, à publicação, à solicitação de vagas, à efetivação de registro e à matrícula serão divulgados pela Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA), exclusivamente pela internet, nas próximas semanas.

    O registro e a matrícula serão realizados exclusivamente pela internet, em www.daa.uem.br, por meio do link “Matrícula de Calouro”, e somente serão efetivados mediante o envio da documentação.

    As vagas não preenchidas ao final das últimas chamadas serão ofertadas no Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes, a ser divulgado pela DAA.

    Este foi o 1º vestibular de inverno pós-pandemia, já que o último concurso foi em 2019. Entre as Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES), a UEM foi a única a fazer o concurso nesta época do ano e com algumas mudanças implementadas no sistema de ingresso.

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    09-10-2023
    A Comissão Central de Vestibular Unificado (CVU), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), comunica que as inscrições para o Vestibular de Verão e ao Processo de Avaliação Seriada (PAS) de 2023 foram prorrogadas para esta quarta-feira (11) devido ao temporal de sábado e ao grande número de pessoas que ficaram sem energia elétrica em suas residências. O pagamento das taxas também foram prorrogadas, ficando para sexta-feira (13).

    Para o Vestibular de Verão os aprovados serão convocados para ingresso no ano letivo de 2024, e a taxa de inscrição desse concurso é de R$ 177. Os candidatos podem efetuar o pagamento via Pix e, segundo a CVU, os inscritos receberão informações importantes via WhatsApp cadastrados. No dia 16 de outubro ocorrerá a divulgação das inscrições homologadas e não homologadas. Já os locais de provas serão publicados no dia 13 de outubro. As provas serão aplicadas no dia 10 de dezembro e seu resultado no dia 25 de janeiro de 2024.

    As inscrições para todas as etapas do PAS UEM 2023 também se encerram no dia 11 para alunos matriculados nas séries do ensino médio conforme os requisitos de cada etapa. A prova será no dia 19 de novembro. A taxa de inscrição é de R$ 89, sendo dia 13 de outubro a data limite de pagamento. A divulgação das inscrições homologadas e não homologadas ocorrem no dia 16 de outubro e os locais e datas das provas no dia 19. O resultado sai no dia 25 de janeiro de 2024.

    Mais informações podem ser obtidas no site da CVU, pelo telefone: (44) 3011-4450 ou pelos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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    17-11-2023
    O Câmpus Regional Noroeste (CRN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), localizado no município paranaense de Diamante do Norte, distribuiu em 2023 cerca de 200 mil mudas de mandioca de mesa das cultivares BRS 429, BRS 399 e BRS 396, desenvolvidas por meio de pesquisa conjunta com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Foram contemplados mais de 30 produtores rurais, a maioria dos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

    Segundo o diretor do Câmpus Noroeste da UEM, Marcos Paulo Alberto Pereira, as famílias beneficiadas têm dado um retorno positivo do projeto. Entre elas, a do produtor Maurício Roberto Molina, do sítio Remanso Sereno, situado no Água Doce, no município de Mato Rico (PR), que enviou foto de toda a família no momento em que descarregava as ramas da caminhonete. Ele recebeu cerca de 200 mudas de mandioca de mesa.

    Outro produtor citado por ele é Ailton Francisco da Costa, de Umuarama. “Ele enviou uma foto em que está em meio à plantação de mandioca. Ele está muito satisfeito com o andamento da sua produção, pois está crescendo com muito vigor”, conta Pereira.

    Ele ressalta que a distribuição das ramas da mandioca é de baixo custo e que os produtores precisam apenas custear o transporte da UEM até a propriedade rural. “Nós desenvolvemos um projeto científico, de melhoramento genético da mandioca, onde testamos as cultivares da Embrapa. Mas o trabalho é também de extensão, com caráter social”, explica.

    Segundo pesquisadores, a cultivar BRS 429 é de polpa amarela, precoce, se destaca pelo desempenho culinário e sabor, além de apresentar produtividade média quase 50% maior em relação às variedades tradicionais produzidas na região Noroeste – tem potencial para superar 60 toneladas por hectare.

    Já a cultivar BRS 399 se caracteriza também por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. Ela também tem alta produtividade e é resistente às principais doenças.

    Por meio da parceria com a Embrapa, o CRN da UEM possui um banco de variedades, adaptadas à região, para manutenção de suas genéticas e atendimento às demandas dos agricultores familiares.

    Segundo Pereira, o convênio com a Embrapa, coordenado pelo pesquisador doutor Rudney Ringenberg, termina em 2024, mas já há tratativas para sua renovação. “Queremos continuar a área de teste, expandir para outras variedades de mandioca de mesa, ampliar o banco de cultivares e cuidar da sanidade. Nosso foco constante é entregar um material de qualidade para os produtores rurais”, revela.

    A distribuição de ramas de mandioca será retomada em março de 2024.

    CONVÊNIO – O convênio entre a Embrapa e a UEM para melhoria e desenvolvimento genético da mandioca iniciou em 2009 em uma pequena área experimental de 12 mil metros quadrados. Os estudos tiveram participação do Centro Estadual de Educação Profissional do Noroeste, da Prefeitura de Diamante do Norte, do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e de produtores parceiros.

    Por meio desta parceria já foram selecionadas e lançadas as variedades BRS 396, BRS 399 e BRS-429. Todas elas se caracterizam por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. São variedades muito produtivas, adaptadas, resistentes às principais doenças, com sabor superior e aptas ao preparo de vários pratos, como bolos, salgados, chips, escondidinhos, nhoque, entre outros.

    MANDIOCA – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que este ano a colheita nacional ficará em torno de 18,4 milhões de toneladas, colhidas a partir dos 1,24 milhão de hectares plantados. Atualmente, o estado que mais produz a raiz é o Pará, seguido pelo Paraná e pela Bahia.

    Na safra 2022/2023, o Paraná plantou 126,4 mil hectares de mandioca industrial que renderam 2,9 milhões de toneladas; e mais 19,6 mil hectares de mandioca de mesa, com produção de quase 400 mil toneladas.

    De acordo com o Cepea, em 2022 o Brasil exportou 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca, 6% a mais do que o volume comercializado com outros países em 2021.

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