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    30-11-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu na manhã desta segunda-feira (29) a doação de 23 mil livros, a maioria da área jurídica, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), com sede em Maringá.

    Agora o acervo da Biblioteca Central (BCE) soma 204 mil exemplares.

    A assinatura do termo de doação foi realizada na sede da PUC em Maringá e contou com a presença do reitor em exercício da UEM, Ricardo Dias Silva, do reitor da PUC-PR, Rogério Renato Mateucci, do vice-reitor da PUC-PR, Vidal Martins, da diretora executiva na PUC-PR, Juliana Medeiros, do coordenador da graduação em Direito pela UEM, Alaércio Cardoso, da diretora do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA) da UEM, Gisele Mendes de Carvalho, e do chefe-adjunto do Departamento de Direito Privado e Processual (DPP) da UEM, Marino Elígio Gonçalves.

    Ricardo Dias Silva agradeceu a doação reconhecendo que as literaturas contribuirão muito com a universidade e o apoio ao ensino e a pesquisa. "Essa doação ajuda a consolidar atuais e futuras parcerias entre as duas instituições", disse.

    A Biblioteca Central da UEM é um órgão suplementar, vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Ensino e, bem como as bibliotecas setoriais e seccionais, têm por finalidade apoiar os centros e demais órgãos em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

    Biblioteca Central da UEM recebe doação de 23 mil livros da PUC-PR

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    30-11-2021
    Estão abertas até 2 de janeiro de 2022 as inscrições para o novo programa de Residência Técnica em Gestão de Ambientes Promotores de Inovação do Governo do Estado. Somando 20 vagas para a Capital e cidades do interior, a iniciativa contempla um Curso de Especialização na modalidade de educação a distância (EAD), pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).

    Podem concorrer profissionais graduados em oito áreas distintas: Administração, Agronomia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Direito, Economia, Engenharia Agrícola, Engenharia de Produção. A conclusão do curso de graduação deve ter ocorrido no máximo há três anos, em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

    Os candidatos aprovados vão desenvolver atividades práticas em instituições vinculadas ao Poder Executivo estadual, pelo período de dois anos, compreendendo os meses de fevereiro de 2022 e janeiro de 2024. Além da gratuidade no curso de especialização, os residentes técnicos recebem bolsas-auxílio, no valor de R$ 1.900 mensais, mais auxílio-transporte.

    Esse novo programa é resultado de uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado da Fazenda(Sefa) e a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). O objetivo é formar gestores para atuar no ecossistema de inovação paranaense, no âmbito do Sistema Estadual de Parques Tecnológicos (Separtec).

    Para a coordenadora administrativa do programa na Unicentro, professora Sandra Mara de Andrade, essa residência técnica vai fortalecer a interação entre universidades, empresas inovadoras, governo e demais atores do ecossistema.

    “Os profissionais serão capacitados para usar ferramentas e metodologias estratégicas, gerando impacto positivo na competitividade dos negócios desenvolvidos no ecossistema de inovação e na qualidade de vida da população”, destaca.

    O coordenador do Separtec, José Maurino de Oliveira, sinaliza o desafio para que os parques tecnológicos alcancem grau elevado de maturidade com gestão por competências. “Um diagnóstico identificou a necessidade de profissionais qualificados na gestão dos parques tecnológicos. Por isso, a relevância dessa qualificação para quem promove as conexões entre startups, mercado e universidades”, salienta.

    Atualmente, o Paraná dispõe de 18 parques tecnológicos credenciados, oito deles em pleno funcionamento, cinco em processo de implantação e cinco em fase de planejamento.

    VAGAS – Em Curitiba, seis residentes técnicos serão lotados na Sefa e na Seti. Os outros 14 aprovados vão atuar nos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) das sete instituições estaduais de ensino superior, em 13 cidades de diferentes regiões do Estado. Cada candidato deve escolher o município de interesse no momento da inscrição, de acordo com a área de atuação correspondente à formação [continua...]

    Paraná abre inscrições para residência técnica em gestão de ambientes promotores de Inovação - Curitiba, 30/11/2021

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    30-11-2021
    A Estação Experimental de Piscicultura da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolve desde 1996 uma importante função na pesquisa de excelência para a piscicultura brasileira, envolvendo estudantes da graduação, mestrado e doutorado, tornando-se referência em melhoramento genético na América Latina.

    Localizada no distrito de Floriano, a 20 quilômetros de Maringá, a Estação abriga o primeiro centro público da América Latina de pesquisa sobre melhoramento genético de Tilápias do Nilo, o programa Tilápia Tilamax, que está na 13ª geração de seleção.

    Toda a avaliação produtiva desses animais selecionados acontece no Câmpus Regional de Diamante do Norte (CRN) que, desde 2008, com a colaboração do Departamento de Zootecnia, estabeleceu parceria com a Estação Experimental aprimorando a criação desses peixes em Tanque Rede, no Rio do Corvo, um afluente do Rio Paranapanema.

    Esse trabalho é realizado em 20 tanques de 6m³, onde são avaliados anualmente representantes de 50 a 90 famílias, resultando em aproximadamente 3 mil peixes. De cada grupo familiar são selecionadas as quatro melhores fêmeas e os dois melhores machos, que serão os pais da próxima geração.

    Para a escolha dos animais são analisados a capacidade de ganho de peso, o rendimento do filé, o comprimento dos animais, se o crescimento das fêmeas é similar ao dos machos, além da avaliação da qualidade da pele.

    Os melhores animais são encaminhados à Estação Experimental de Piscicultura onde são desenvolvidos os diversos estudos na área da genética. É neste ambiente que os peixes se reproduzem e os alevinos são enviados a produtores de todo o País.

    “Hoje estamos em 18 dos 27 estados do Brasil e, inclusive, já enviamos alevinos para Cuba e Uruguai, além de estarmos negociando com Peru, Colômbia, Panamá, México, Honduras, entre outros, o mais difícil é a documentação para exportação”, explica Ricardo Pereira Ribeiro, coordenador do programa Tilápia Tilamax.

    PARCERIAS – A Estação Experimental de Piscicultura tem parceria com várias instituições públicas e privadas, e os estudos incrementam os potenciais socioeconômicos da piscicultura agregando valor à cadeia produtiva.

    Com o objetivo de reduzir o impacto ambiental, as pesquisas variam da utilização dos resíduos da filetagem do peixe, que se transforma em concentrado proteico para consumo humano, até na transformação da pele do peixe em couro.

    No Laboratório de Processamento de Pele do Departamento de Zootecnia (DZO) da UEM, por exemplo, onde é ministrada a disciplina de Tecnologia de Processamento de Peles e Couros dos cursos de graduação e pós-graduação, a pele do peixe se transforma em matéria-prima para confecção de roupas, sapatos, bolsas e objetos em couro.

    “A técnica que utilizamos garante o aproveitamento e representa uma alternativa para a redução de resíduos gerados na indústria, agregando valor à cadeia produtiva do pescado”, esclarece a professora Maria Luiza Rodrigues de Souza.

    Além do curtimento das peles [continua...]

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    07-10-2021
    Sete associações sericicultoras brasileiras, das quais seis paranaenses, receberam recursos do Fundo de Apoio à Sericicultura, da União Europeia. O valor total soma 144 mil euros. As associações fazem parte do Projeto Seda, uma iniciativa internacional, que tem a parceria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do grupo de pesquisa na área de aplicação da biologia celular, molecular, genética e melhoramento da criação do bicho-da-seda.

    O recurso é fruto de premiações concedidas em 2020 a projetos inscritos pelas associações. O convênio para formalizar o repasse foi assinado nesta quarta-feira (6), na UEM. A finalidade do prêmio é promover a sericicultura em regiões potenciais, em especial projetos que trabalham a inclusão social de mulheres e pessoas com deficiência, com impacto sobre a economia e a sociedade do Estado e do País.

    Mantido com recursos da União Europeia, o Projeto Seda busca contribuir com a redução da pobreza através da sericicultura sustentável e de valor agregado. O Fundo é uma iniciativa financiada pelo Adelante, programa também mantido pela União Europeia para a Cooperação Triangular, que busca promover relações entre os países da América Latina, Caribe e Europa.

    Para o vice-reitor da UEM, Ricardo Dias Silva, a universidade desenvolve um papel importante no Projeto Seda ao promover o desenvolvimento social ancorado ao sustentável. “Esse trabalho tem grande amplitude que possibilita trazer os produtores mais próximos à universidade e oferecer os benefícios de pesquisa e desenvolvimento científicos na produção, fundamental para que o Paraná se desenvolva”, explicou.

    ARTESANATO – A Associação de Pequenos Produtores para um Futuro Melhor, de Tupinambá, distrito de Astorga, foi uma das beneficiadas com a aprovação do projeto “Centro de treinamento para a melhor sericicultura do futuro”.

    Francisco Gildo Marchini é representante desta associação e, segundo ele, o recurso será aplicado para expandir a produção por meio do artesanato. “O dinheiro ajudará a agregar valor ao produto, aumentando a renda dos produtores com artesanato feito do aproveitamento dos casulos de segunda qualidade, que possuem baixo valor comercial. Isso irá nos possibilitar a ter um ganho maior”, explicou Marchini.

    Participaram do evento de assinatura de convênio os representantes dos produtores premiados; Alessandra Silva, coordenadora dos projetos premiados dos sericicultores no Projeto Seda; Luiz Cézar Kawano, coordenador da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF); Oswaldo da Silva Pádua, gerente da Câmara Técnica do Complexo da Seda do Estado do Paraná; Patricia Marino, coordenadora-geral do Projeto Seda/Instituto Nacional de Tecnologia Industrial (Inti) Buenos Aires Argentina; Leticia Casañ Jensen, coordenadora do Programa Adelante 2 - União Europeia/Bruxelas/Bélgica; María Fernanda Becce, gerente de Relações Institucionais e Comunicação, e Norberto Ortigara, secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento.

    PROJETO SEDA [continua...]

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    22-11-2021
    Acadêmicos da disciplina “Formação e Ação Docente: Prática de Ensino na Educação Infantil III”, do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), estão participando de experiência de intercâmbio virtual de aprendizagem internacional, também conhecido como Collaborative Online International Learning (Coil), com acadêmicos e professores das universidades Institución Universitaria - Tecnológico de Antioquia, na Colômbia, e Universidad Tecnológica de Izúcar de Matamoros, no México.

    São estudantes da modalidade presencial da graduação em Pedagogia, matriculados no câmpus sede da UEM, em Maringá. O Coil é um modelo que possibilita a troca intercultural entre universidades a partir de atividades acadêmicas desenvolvidas entre professores e turmas de diferentes contextos internacionais.

    A oportunidade deste intercâmbio foi divulgada pelo Setor de Internacionalização em Casa, do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) da UEM, nas redes sociais. A partir disso, professores interessados encaminham e-mail ao setor para ter acesso à lista de professores e disciplinas do Tecnológico de Antioquia (TDEA), da Colômbia.

    As atividades desenvolvidas entre as três universidades compreendem apresentações sobre a organização da instituição universitária, do sistema educativo e aspectos da cultura dos três países, estudo de casos sobre a infância e a adolescência, além de discussões das professoras acerca de uma temática definida a priori, que faz parte da ementa da disciplina e um momento avaliativo.

    REPERTÓRIO CULTURAL - Para a professora Heloisa Toshie Irie Saito, da UEM, esta experiência pioneira na Universidade é uma possibilidade de agregar mais qualidade formativa aos graduandos e pós-graduandos, ampliando o conhecimento sobre a profissão escolhida como também uma maneira de alargar o repertório cultural da comunidade acadêmica, a partir do intercâmbio entre acadêmicos e docentes de diferentes países.

    “É uma forma de estabelecer parcerias acadêmicas da UEM com outras instituições internacionais”, afirmou. Heloisa foi quem, após a divulgação feita pelo ECI, estabeleceu com a professora Aida Shirley Murillo Posada (Colômbia) um diálogo que culminou com a organização das ações para o Coil. A este diálogo foi incorporada, em seguida, a também professora Angela Hernández Rios (México).

    Na concepção da professora Luciana Cabrini Simões Calvo, do Setor de Internacionalização em Casa do ECI, esta é uma oportunidade riquíssima para os acadêmicos vivenciarem atividades de internacionalização no próprio contexto de aprendizagem, sem a necessidade de deslocamento físico para o Exterior. “Essa experiência acaba sendo, então, mais inclusiva por abranger um maior número de pessoas”, disse.

    O professor Renato Leão Rego, assessor do ECI, frisa que experiências como esta vão abrindo o leque de oportunidades de interação entre a UEM e instituições estrangeiras e expandindo a rede de contatos. “Interações como esta favorecem a instituição como um todo”.

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