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    05-04-2024
    No primeiro trimestre de 2024, 3.009 exames para dengue foram realizados no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac), localizado no câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Destes, 1.331, ou 44%, tiveram resultado positivo. Além de evidenciarem o agravamento da situação, os números comprovam o papel crucial da UEM no combate à dengue em Maringá e região.

    Os dados representam o maior número de exames de dengue em um único trimestre no Lepac desde 2021, quando teve início um levantamento realizado pelos pesquisadores do laboratório. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número mais que quintuplicou – foram 569 testes realizados entre janeiro e março de 2023.

    De acordo com o mais recente Informe Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado na última terça-feira (2), o Paraná registrou 23.396 novos casos de dengue na última semana, maior índice semanal de todo o período epidemiológico, iniciado em julho de 2023. Na 15ª Regional de Saúde, sediada em Maringá, o número de casos confirmados ultrapassa 12,7 mil, com três óbitos.

    Com equipamentos de ponta para a realização de exames de dengue e outras doenças, o Lepac é um laboratório de referência para a macrorregião Noroeste, que abrange 115 municípios. No caso da dengue, são analisadas amostras coletadas por unidades de saúde dos 30 municípios que compõem a 15ª Regional de Saúde. Os exames são gratuitos e os resultados ficam prontos entre 7 e 15 dias após a testagem.

    A professora do Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina (DAB) e coordenadora do laboratório, Regiane Bertin de Lima Scodro, afirma que o Lepac atua junto às redes estadual e nacional de saúde, em especial ao Laboratório Central do Estado (Lacen), para suprir a demanda durante a epidemia.

    “Mesmo com o aumento significativo da procura por exames para o diagnóstico da dengue, o Lepac tem mantido comunicação direta com o Lacen Paraná, de forma a garantir a continuidade dos exames para este diagnóstico”, destacou. “O Lacen e o Ministério da Saúde buscam essa descentralização, para que todas as regiões tenham um acesso mais rápido ao diagnóstico”.

    Um dos diferenciais do Lepac é a realização de testes por meio de diferentes técnicas, a depender do tempo de infecção e dos sintomas do paciente. Em 2024, mais de 2,5 mil diagnósticos foram obtidos por testes de sorologia, também chamados de Elisa (sigla em inglês para “ensaio de imunoabsorção enzimática”). O método é capaz de identificar anticorpos e proteínas virais presentes no organismo.

    Já o exame denominado “pesquisa de arbovírus” usa equipamentos de ponta para detectar e diferenciar o material genético dos vírus causadores de dengue, zika e chikungunya, todas transmitidas pelo mesmo mosquito. O termociclador em tempo real QuantStudio 5 e o extrator TANBead, ambos cedidos pelo Ministério da Saúde, são os aparelhos usados no procedimento, realizado quase 500 vezes pelo Lepac neste ano.

    ESTUDOS – Além dos serviços prestados à população, Lepac e DAB contribuem com o combate à dengue por meio da realização de pesquisas e da capacitação de futuros profissionais.

    O Lepac serve como ambiente de estudo e aprendizado para graduandos em Biomedicina e Farmácia, que desenvolvem atividades práticas e estágios profissionais no local. Além disso, junto a outros laboratórios do departamento, o Lepac dá suporte a projetos de pesquisa para o desenvolvimento de novas ações e tecnologias que auxiliem no controle da dengue.

    Também coordenado pelo professor Dennis Armando Bertolini, o laboratório de Virologia Clínica, vinculado ao DAB, desenvolve pesquisas que dão suporte à tomada de decisão do poder público. “Estamos trabalhando, atualmente, para tentar padronizar uma metodologia que detecte o vírus já no inseto. A ideia é disponibilizar essa ferramenta aos municípios, para que, quando detectarmos a presença de insetos em determinadas regiões, capturando esse inseto, conseguiríamos verificar se ele está ou não infectado com o vírus”, ressaltou.

    Em parceria com os departamentos de Geografia (DGE) e Estatística (DES), pesquisadores do DAB também realizam o mapeamento dos casos de dengue em Maringá. “Nós temos projetos que fazem levantamentos, em tempo real, de onde os casos de dengue estão acontecendo, para que o município possa atuar de forma mais imediata no controle do vetor. Também estamos trabalhando na elaboração de um controle mais informativo para os gestores de toda a 15ª Regional de Saúde”, completou.

    Novas pesquisas, segundo Bertolini, estão em fase de captação de recursos. Os projetos envolvem a detecção de biomarcadores para os casos graves da doença e o monitoramento da diversidade genética do vírus.

    Serviço:

    Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac)

    Localização: Bloco K-10, no câmpus sede da UEM

    Atendimento: de segunda a sexta-feira, entre 7h20 e 11h30 e 13h e 17h

    Telefone para contato: (44) 3011-4317

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    09-05-2024
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) participa mais um ano da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá - a Expoingá 2024. Serão 11 dias levando conhecimento em saúde e informações sobre os principais serviços prestados pelo hospital. O espaço do HUM ficará no Pavilhão Branco.

    Segundo a diretora de ensino, pesquisa e extensão da universidade, Gisleine Elisa Cavalcante, a participação do hospital na Expoingá aproxima a população de conhecimentos em saúde que contribuem para uma melhor qualidade de vida “Muitas equipes estão envolvidas na organização do evento, uma média de 30 pessoas por dia em nosso estande”, explica. "É uma oportunidade também para cumprir com outro importante papel da nossa instituição, que é o ensino, na formação de novos profissionais de saúde".

    A área de ginecologia e obstetrícia irá levar par a feira aspectos do parto natural, amamentação, inclusive com um espaço exclusivo para mães amamentarem seus bebês, apresentação do projeto árvore da vida, que é uma iniciativa do hospital que presenteia as mães com um “print” colorido da placenta, além de uma roda de conversa com gestantes para esclarecer dúvidas sobre parto, maternidade, entre outros assuntos.

    O Banco de Leite Humano vai abordar a campanha de doação de leite materno, que é importante para salvar vidas de recém-nascidos prematuros. O Hemocentro vai esclarecer dúvidas e incentivar a doação de sangue e medula óssea.

    A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante mostrará seu trabalho no incentivo à doação de órgãos, área em que o Paraná se destaca nacionalmente. Já o Centro de Controle de Intoxicações vai esclarecer sobre cuidados para evitar a presença de animais peçonhentos e acidentes que possam levar a intoxicações.

    O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar vai divulgar o trabalho realizado em educar as crianças hospitalizadas. Haverá mais uma vez a participação do Projeto de Ressuscitação Cardiopulmonar, do Departamento de Medicina da UEM, uma importante ferramenta de primeiros socorros. Além disso, a parceria com o Departamento de Odontologia da UEM apresentará projetos na área de saúde bucal.

    2024-04-17entrevistacomalunaindigenaneidemara1of61
    19-04-2024
    Três gerações da família da indígena Gilda Kuita Rodrigues, de 68 anos, graduada em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2023, estudam ou já se formaram na instituição. Ao todo, são 11 integrantes da família Kaingang, dentre eles, cinco filhos: Ivan, Jaciele, Janaína, Jaqueline e Sérgio, e seis netos, Alexia, Aline, Jean Carlo, Julian, Natã e Voia. Quatro dos cinco filhos se formaram em Ciências Biológicas, Enfermagem, Direito e Pedagogia e uma filha está cursando Serviço Social. Entre os netos, há alunos de Agronomia, Direito, Medicina e Pedagogia.

    A mestranda indígena Neidemara Araújo de Souza, de 27 anos, da etnia Ticuna, que fica situada no Alto Solimões (Amazonas), decidiu estudar em Maringá porque o marido já estava fazendo doutorado na UEM, na área de Engenharia Química. Após concluir o Mestrado ela pretende fazer o doutorado na UEM.

    Esses são mais exemplos do acesso de indígenas ao ensino superior no Paraná, incluindo graduação e pós-graduação. A UEM já formou 49 indígenas e tem, atualmente, 59 matriculados. Os três cursos de graduação mais procurados são Enfermagem, História e Pedagogia, mas também há estudantes em Administração, Arquitetura, Ciências Biológicas, Direito, Educação Física, Física, Geografia, Letras, Medicina, Odontologia e Serviço Social.

    Na pós-graduação, a UEM formou o primeiro mestre indígena do Paraná. Até o momento, graduou três mestres e, atualmente, tem três indígenas no mestrado e dois no doutorado.

    Segundo a coordenadora da Comissão Universidade para os Índios (Cuia) da UEM, Maria Christine Berdusco Menezes, essas histórias são exemplos de como o Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná, criado em 2001, vem cumprindo com o seu papel de inclusão desta parcela da população na academia. “O interessante é que a maioria se forma e volta para suas comunidades ou para suas lutas por direitos. Um exemplo disso é o Ivan, um dos filhos da Gilda. Ele concluiu os estudos e hoje está na representatividade da saúde indígena”, diz.

    Atualmente, Ivan Bribis Rodrigues é coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul, do Ministério da Saúde.

    A coordenadora da Cuia acredita que o motivo da UEM ser uma universidade com muitos alunos e formandos indígenas é fruto também do trabalho desenvolvido com os povos originários no Paraná há mais de 30 anos com o Tulha (Laboratório de Arqueologia, Etnologia e Etno-história – LAEE). Ela lembra que na escola estadual da Terra Indígena Apucaraninha, em Tamarana, todos os professores são indígenas, sendo que cerca de 80% são formados pelos cursos da UEM e a maioria pelo EaD.

    “Esta modalidade de ensino ajuda muito, pois não precisam sair da comunidade para vir estudar presencialmente em Maringá, evitando gastos com deslocamento, moradia e alimentação, além de ficarem próximos às famílias, favorecendo, principalmente, as mulheres. Dos 59 alunos matriculados na graduação, 28 estão estudando pelo EaD”, detalha.

    Além do apoio e acompanhamento pedagógico prestado pela equipe da Cuia, a UEM disponibiliza uma sala na Biblioteca Central (BCE) exclusiva para uso dos estudantes indígenas. Neste espaço, eles se reúnem para estudar e trocar experiências.

    PÓS-GRADUAÇÃO – A mestranda indígena está bem feliz na UEM. “Em minha busca por universidades para fazer a pós-graduação, verifiquei que a UEM tinha um bom conceito e também a linha de pesquisa da Educação Escolar Indígena, que eu queria, pois o meu tema de estudo é a Formação Inicial dos Professores Indígenas Ticunas do Estado de Amazonas. Ingressei aqui em 2022 e, hoje, passei pelo exame de qualificação da minha pós-graduação”, afirma. A amazonense é orientada pela professora Menezes.

    Na avaliação dela, que entrou na universidade pelo sistema de cotas, esta política das universidades de reserva de vagas é muito importante para os povos indígenas. Ela também enfrentou dificuldades. “Os olhares que eu recebia dentro da minha turma, na sala de aula, me inibiam. Era um sentimento de exclusão, como se eu não fosse capaz. Além disso, teve o choque cultural, pois venho do Norte do País, onde a realidade e o povo é muito diferente. Mas aos poucos tudo foi se encaixando”, afirma.

    Agora habituada, ela já pensa no próximo capítulo. “Quero dar continuidade à minha formação. É uma luta minha mesmo, devido às minhas experiências, do período que atuei como pedagoga específica da minha etnia na Secretaria Municipal de Educação do meu município. Quero tentar solucionar os problemas que eu vivi. Contribuir e fortalecer essa causa da formação dos professores indígenas Ticunas. A gente tem que lutar para fazer valer essas políticas existentes, nos âmbitos estaduais e municipais", afirma.

    CICLO – O início do próximo calendário acadêmico da graduação do ano letivo de 2024 da UEM será marcado por uma programação específica voltada para os estudantes indígenas. Nos dias 16 e 17 de maio, a Comissão Universidade para os Índios (Cuia) da UEM promove o Ciclo de Debates Interculturais 2024 - UEM: Os Desafios do Ensino Superior Indígena no câmpus sede da instituição. O objetivo é recepcionar os calouros indígenas e integrá-los à comunidade estudantil.

    VESTIBULAR – A Universidade Estadual de Londrina (UEL), em parceria com as universidades estaduais do Paraná e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), divulgou nesta quinta-feira (18) o resultado do XXIII Vestibular dos Povos Indígenas. A lista traz o total de 306 candidatos classificados no processo seletivo, conforme as regras do edital conjunto Nº 01/2023, que instituiu o vestibular. A partir da homologação do resultado, os candidatos classificados, no limite das vagas, deverão realizar a matrícula em primeira chamada, em dias e locais específicos.

    Conforme o resultado, 26 candidatos estão classificados para ocuparem as vagas ofertadas pela UEL. A universidade do Paraná com o maior número de classificados foi a Universidade Estadual de Maringá (UEM), com 74, seguida das estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Oeste do Paraná (Unioeste), com 39 cada, e do Centro-Oeste (Unicentro), com 36. A Universidade Federal do Paraná (UFPR) conta com 41 classificados.

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    25-04-2024
    Um estudo do Câmpus Regional do Noroeste (CRN), em Diamante do Norte, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), prevê a implantação de um centro de produção de rainhas de abelhas Apis mellifera africanizada, com foco em seleção e melhoramento genético, para incentivar produtores de mel da região. Ele é coordenado pela zootecnista Alessandra Benites, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPZ) e orientanda do professor Vagner de Alencar Arnaut de Toledo.

    No último sábado (20) foi realizado o 1º Dia de Campo de Apicultura na cidade. Ele reuniu estudantes, professores, servidores técnicos e parceiros da UEM. Organizada pelo CRN em parceria com o PPZ, a iniciativa contou com a presença de 27 produtores locais de mel, vinculados à Associação dos Apicultores Orgânicos do Rio Paraná e à Cooperativa dos Apicultores do Rio Paraná. Os apicultores foram capacitados e poderão, futuramente, receber as abelhas melhoradas geneticamente no CRN e na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI).

    Para viabilizar a implantação do centro de produção de rainhas, que está em fase de desenvolvimento, cada produtor doou uma colônia de abelhas com objetivo de aumentar a variabilidade genética do plantel. A futura introdução de rainhas geneticamente melhoradas deve potencializar a produção de mel dos apicultores.

    A capacitação aos produtores envolveu palestras sobre sanidade apícola, nutrição, seleção genética, introdução de rainhas, técnicas de manejo e aspectos econômicos da apicultura. Os presentes ainda realizaram atividades práticas no apiário experimental do CRN e participaram de um café com degustação do mel produzido no local.

    Segundo o diretor do CRN, Marcos Paulo Alberto Pereira, a pesquisa reforça a importância da ciência e da extensão universitária para o desenvolvimento local. “A universidade contribui para a sociedade, como meio disseminador de tecnologias inovadoras e métodos de excelência de manejo”, frisou.

    O prefeito de Diamante do Norte, Eliel Correia dos Santos, e o secretário municipal de Agricultura e Turismo, Wilson Fernandes Lisboa, participaram das atividades e agradeceram o trabalho. “Expresso alegria e gratidão pelo empenho do pessoal da UEM, da Associação dos Apicultores e da Cooperativa em se reunirem para aprender sobre apicultura, se capacitar e obter conhecimento”, afirmou o prefeito.

    Já o representante do IDR-PR em Diamante do Norte, Tadeu Julio de Souza, destacou o impacto do projeto na produção local. “A parceria firmada entre a Associação dos Apicultores Orgânicos e a UEM para o melhoramento genético das rainhas de Apis mellifera africanizada trará avanços significativos para a apicultura da região, na adoção de novas tecnologias no manejo das colônias e na produção de mel. Isso resultará no aumento de renda dos produtores”, afirmou.

    PRODUÇÃO NO PARANÁ – O Paraná é o segundo principal produtor nacional de mel, com 7.844 toneladas produzidas pela espécie Apis mellifera em 2020, o que representa 15,2% de toda produção nacional. A apicultura caracteriza-se pela exploração econômica e racional da abelha do gênero Apis e espécie Apis mellifera, que possui ferrão. De acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 elas produziram 51.508 toneladas de mel, resultando em R$ 621,447 milhões em Valor Bruto de Produção (VBP).

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    30-04-2024
    A Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou o período de inscrições para o Vestibular EaD e para o Vestibular de Inverno 2024. Para os dois concursos elas serão realizadas exclusivamente pela internet ou por meio do App Vestibular UEM, no período de 2 de maio a 5 de junho.

    Para que as inscrições sejam homologadas é necessário fazer o pagamento integral da taxa correspondente até 7 de junho.

    O Vestibular de Inverno 2024 oferece 1.108 vagas em mais de 70 cursos, enquanto o Concurso Vestibular EaD 2024 disponibiliza 755 vagas em cursos como Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídos nos 21 polos da instituição.

    O edital das inscrições homologadas será publicado em 11 de junho, e os locais de prova divulgados a partir de 14 de junho, com aplicação em 14 de julho. Os candidatos aprovados no Vestibular EaD ingressarão neste ano, enquanto os aprovados no Vestibular de Inverno apenas em 2025.

    Para mais informações, consulte os editais: Vestibular de Inverno 2024 e Vestibular EaD 2024.

    A UEM mantém as novas regras adotadas há um ano para as inscrições ao Vestibular de Inverno passado, como a opção de cada candidato se inscrever em três cursos diferentes, que não precisam ser de uma mesma área. Por isso, a prova deixou de contar com as questões de Conhecimentos Específicos.

    “Esta é mais uma oportunidade para os estudantes da nossa região, de todo o Paraná e de todo o Brasil de ingressarem em nossa universidade”, destacou o reitor da UEM, Leandro Vanalli.

    “O conjunto de mudanças resultou em um aumento no ingresso nas séries iniciais dos cursos da nossa universidade, uma conquista que foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP). Observamos também uma redução na abstenção. Esperamos que neste vestibular de inverno estes números sejam ainda mais positivos”, disse ele.

    Segundo a coordenadora-geral da CVU, Márcia do Nascimento Brito, desde 2023 a prova é a mesma para todos os candidatos inscritos, exceto na seção de língua estrangeira, na qual o candidato pode escolher entre espanhol, francês ou inglês.

    “Durante o processo de inscrição, o candidato fará as opções de cursos pretendidos seguindo uma ordem de preferência, dentre os cursos constantes do edital de abertura do Concurso Vestibular. O objetivo principal dessas alterações foi proporcionar maior acesso dos candidatos aos cursos de graduação da UEM”.

    Mais informações AQUI.

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