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    24-11-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) abriu sete processos de licitação de obras e serviços de engenharia. São editais que visam à finalização de obras paralisadas e à execução de reformas em prédios do câmpus-sede, do Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã, e do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    O reitor Leandro Vanalli ressaltou que a retomada dos trabalhos para a conclusão do Bloco I24, por exemplo, era esperada há 12 anos. A finalização da obra, agora em processo de licitação, é bastante aguardada pela comunidade, especialmente pelos estudantes e professores ligados aos departamentos de História e Ciências Sociais.

    Vanalli destacou, ainda, a execução de obras fora do câmpus-sede, como a construção de um posto de vigilância e a instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí, cujo edital de licitação foi publicado em outubro. “O lançamento dos processos licitatórios de obras e serviços, neste final de ano, abre um novo ciclo de retomada das obras que estão paralisadas”, destacou.

    A prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, reforçou que a conclusão das obras terá impacto positivo na rotina da comunidade acadêmica.

    “A entrega das obras não só proporcionará condições mais adequadas para alunos, técnicos e professores, como também contribuirá para a melhoria dos serviços prestados à comunidade externa. Isso é crucial não apenas para o bom funcionamento da instituição, mas também para fortalecer a relação entre a Universidade e a sociedade ao seu redor”, afirmou.

    Os recursos para as licitações são da Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde, além de recursos próprios da Universidade.

    OBRAS PREVISTAS - Um dos processos de licitação, aberto no começo deste mês, já foi concluído. Trata-se da pintura do Bloco B09, no câmpus-sede, que abriga o Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT). O local receberá a identidade visual da Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável e de Inovação (Ageuni). A empresa ganhadora da disputa deve executar a obra em até dois meses, a contar da ordem de serviço.

    A conclusão das obras do Bloco I24 receberá propostas até as 8h do dia 14 de dezembro. O prazo de execução é de 24 meses após a ordem de serviço. Com obras iniciadas em 2009 e paralisadas em 2012, o local sediará atividades didáticas e administrativas dos departamentos de História e Ciências Sociais.

    Outro edital de licitação para obras no câmpus-sede trata da revitalização dos telhados, beirais e forros dos Blocos G80, G90 e H78. O prazo para recebimento de propostas é 15 de janeiro de 2024, às 8h, com execução prevista de quatro meses a partir da ordem de serviço.

    Já a concorrência para construção de um posto de vigilância e instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí prevê finalização em até quatro meses após a ordem de serviço. A obra será fundamental para garantir a segurança de estudantes e servidores do câmpus, especialmente no período noturno. As propostas podem ser enviadas até as 8h da próxima sexta-feira (24).

    HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - Outros três editais lançados nos últimos meses envolvem a retomada de obras no HUM. A principal é a conclusão do Bloco S05, que abriga o Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado. O objetivo é ampliar para 11 o total de salas do Centro Cirúrgico – atualmente, são quatro.

    Segundo um estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde, o aumento do número de salas cirúrgicas permitirá ampliar em 50% a capacidade de atendimento do hospital. Isso significa poderá fazer 11 mil cirurgias por ano, o que beneficiará milhares de pessoas. O prazo de execução da obra é de 24 meses após a ordem de serviço, e o recebimento de propostas vai até as 8h de 21 de dezembro.

    A conclusão das obras do Bloco S40, onde ficará a Unidade de Reabilitação Física e Mental, também está prevista em edital. Quando pronta, a unidade deve abrigar serviços de reabilitação e condicionamento físico, atendimento ao autista e academia ao ar livre.

    A expectativa é que a ampliação do espaço permita resultados mais efetivos na recuperação dos pacientes, o que reflete em um melhor gerenciamento da oferta de leitos. A obra deve se estender por, no máximo, seis meses após a ordem de serviço. O prazo para envio de propostas segue até 23 de janeiro de 2024, às 8h.

    Foi aberto, ainda, edital para a conclusão das obras da Central de Resíduos de Serviços de Saúde, localizada no Bloco S37 do HUM. A empresa vencedora também deve executar a construção de quatro abrigos temporários de resíduos. O recebimento de propostas vai até 21 de dezembro, às 8h, e o prazo de execução da obra é de sete meses a partir da ordem de serviço.

    As empresas interessadas em participar dos processos licitatórios devem acessar o Portal de Compras do governo federal.

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    29-03-2023
    O comitê gestor regional do programa Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável e de Inovação (Ageuni), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), tomou posse nesta quarta-feira (29), em cerimônia na sede da instituição, com a presença do secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona.

    O programa do Governo do Estado tem por objetivo proporcionar suporte financeiro às propostas institucionais para oferecer infraestrutura em espaços físicos da Ageuni em cada universidade pública estadual. A ação consiste na instalações de locais para a criação de ponto focal, com identidade visual específica, nas universidades estaduais, a fim de promover a conexão entre a comunidade acadêmica e o público externo. O objetivo é o atendimento das demandas desse público por meio das competências existentes nas universidades.

    A proposta é que a Agência de Desenvolvimento Sustentável e de Inovação execute ações que apontem apoio às áreas de agricultura e agronegócio; biotecnologia e saúde; energias inteligentes; cidades inteligentes; educação, sociedade e economia, além de transformação digital e desenvolvimento sustentável.

    Todas estas áreas foram definidas como prioritárias pelo Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia (CCT). No caso da UEM, a Ageuni irá substituir o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), e ficará ligada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG).

    “A partir da UEM, iremos receber as demandas dos municípios, propostas que sejam de todas as áreas do crescimento, que de fato precisem do apoio da instituição, em termos científicos, técnicos e capital intelectual”, disse o reitor da UEM, Leandro Vanalli. “A partir do encontro das demandas, com o capital da universidade, poderemos construir projetos que signifiquem desenvolvimento regional, não só monetário econômico, mas também que seja de caráter social, humano e que produza progresso para a nossa região”.

    O secretário Aldo Bona disse que projeto Ageuni veio para fazer com que o sistema estadual de ciência e tecnologia, que é composto não só pelas universidades estaduais, mas por todos ativos tecnológicos do Estado, esteja cada vez mais a serviço do desenvolvimento econômico e social da população paranaense.

    “Por isso é um projeto de extrema relevância, na medida em que a gente quer caminhar cada vez mais para uma sociedade do conhecimento, em que o desenvolvimento econômico e social sejam ancorados na produção do saber, do conhecimento, de um conhecimento aplicado à prática, para a resolução dos problemas do cotidiano", destacou Bona.

    PRESENÇAS – Também estiveram presentes na cerimônia a vice-reitora Gisele Mendes; o vice-prefeito de Maringá, Edson Scabora; o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Paraná (CREA/PR), Ricardo Rocha de Oliveira.

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    02-05-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está classificada na 18ª posição nacional na produção de conhecimento na área da Agricultura e Silvicultura, segundo o QS World University Rankings by Subject 2023, da consultoria de pesquisa britânica Quacquarelli Symonds (QS). Na edição deste ano do ranking, a UEM ocupa o 50º lugar na América Latina e a faixa global 401-420.

    O estudo avaliou mais de 15 mil cursos de 1.594 instituições de ensino superior de 93 países, classificadas em 54 áreas e cinco campos do conhecimento. No Brasil, o ranking avaliou o desempenho de 291 cursos em 31 instituições e destacou a estadual paranaense no campo das Ciências da Vida e Medicina.

    A metodologia utilizou cinco critérios: reputação acadêmica; reputação entre empregadores; citações por artigos científicos; rede internacional de pesquisa; e índice H no Google Acadêmico, uma métrica relativa aos trabalhos científicos publicados por pesquisadores, incluindo o número de citações recebidas nas publicações de outros autores. Esses indicadores foram adaptados de acordo com cada área específica.

    Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, professor Mauro Sá Ravagnani, o destaque é resultado de investimento no corpo docente e técnico da instituição de ensino. “Agricultura e Silvicultura é uma área que a UEM priorizou bastante nos últimos anos. Atualmente, temos produção científica no agronegócio, como agroecologia e sustentabilidade, o que ajuda a instituição a ficar em evidência neste cenário”, explica.

    O Curso de Agronomia da UEM foi criado em 1977 e já formou centenas de engenheiros agrônomos, que atuam nas diversas áreas das cadeias produtivas que envolvem a produção agropecuária. O projeto pedagógico desse curso tem sido atualizado continuamente para adequar a formação profissional dos estudantes de acordo com as demandas da sociedade.

    Muitos desses profissionais também exercem atividades em instituições de ensino e pesquisa e em organizações do setor público e da iniciativa privada, inclusive no Exterior. Já o Programa de Pós-Graduação em Agronomia oferece cursos de mestrado e doutorado desde 1995 e 1999, respectivamente. Ambos estão no grupo de excelência de programas de pós-graduação no Brasil.

    Além da estadual de Maringá, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) está classificada nessa área, nas posições 11 e 30, no Brasil e na América Latina, respectivamente. As universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), de Santa Catarina (UFSC), de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) fecham o grupo das instituições da região Sul classificadas nacionalmente na área da agricultura, em 6º, 8º, 9ª e 16º lugar, nessa ordem.

    UNIVERSIDADE – Localizada na região Noroeste do Paraná, a UEM tem sete campus acadêmicos, localizados nas cidades de Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Diamante do Norte, Ivaiporã e Umuarama. A instituição de ensino conta ainda com o Centro de Pesquisa em Aquicultura e a Fazenda Experimental, nos distritos de Floriano e Iguatemi, respectivamente, na zona rural de Maringá; além do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), uma base de pesquisa avançada na cidade de Porto Rico.

    A instituição estadual de ensino superior foi fundada em 1970 e, atualmente, oferta 70 cursos de graduação, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos; e 98 de pós-graduação, sendo 13 cursos de especialização, 56 de mestrado e 29 de doutorado. Com características regionais, a universidade desenvolve ações ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

    O Departamento de Agronomia, vinculado ao Centro de Ciências Agrárias da UEM, conta com 49 professores, todos com o título de doutor (cinco com pós-doutorado no Brasil, Estados Unidos, França e Canadá).

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    20-07-2023
    O Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), foi escolhido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para receber o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. A entrega será na 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o maior evento científico da América Latina. De 23 a 29 de julho, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) vai abrigar centenas de atividades voltadas a todas as idades e interesses.

    Esta é a 20ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. Ele é concedido de forma anual e atribuído em quatro categorias, contemplando estudantes de graduação bolsistas dos programas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica, além de estudantes regularmente matriculados no Ensino Médio, participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM) do CNPq, uma novidade desta edição.

    O CAP da UEM foi premiado pela participação no Projeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio. A iniciativa, desenvolvida pelo quarto ano consecutivo, tem o nome “Lei Maria da Penha e o enfrentamento à violência doméstica no ambiente escolar” e é vinculada ao Observatório de Violência de Gênero da UEM e ao Núcleo Maria da Penha (Numape). A estudante Isabella Mayumi Gondo (CAP) e a professora Crishna Correa receberão o prêmio em nome da equipe, no dia 24 de julho, em uma cerimônia dentro da programação da SBPC.

    O pró-reitor de Extensão e Cultura e responsável pela participação da UEM na SBPC, Rafael Silva, falou da importância de estar presente no maior evento de divulgação científica da América Latina. Para Silva, ela tem encabeçado a luta a favor da ciência e da democratização do conhecimento. “Participar da reunião significa unir forças com outras universidades nessa luta. Vamos ter uma participação robusta da nossa instituição, que vai nos engrandecer, além de engrandecer o evento que já é imenso”, disse o gestor.

    O professor destacou a participação da UEM na SBPC Jovem. Ali, estudantes poderão ter um maior contato com o conhecimento produzido pelas universidades públicas. O espaço contará com ações da Zootecnia e da Agronomia, que irão desmistificar a produção de alimentos, ensinando como ter uma horta no quintal de casa ou em pequenos espaços. Outros projetos da UEM marcarão presença, como o Capibaja, com o carro autônomo, além do show da Termodinâmica, que irá promover divertimento e conhecimento.

    O Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM, o Mudi, vai participar do Circo da Ciência e do Ciência Menina.

    SBPC – A Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência deste ano vai reunir ministros de Estado, representantes do governo federal, especialistas e personalidades de diversas áreas para discutir o tema “Ciência e democracia para um Brasil justo e desenvolvido”. Com mais de 220 atividades, a programação científica desta edição abrange uma ampla variedade de temas relevantes para o Brasil e o mundo atual. Serão 131 debates presenciais e 93 virtuais, visando a engajar e inspirar especialmente o público jovem.

    O evento ainda terá reuniões preparatórias para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com representantes de instituições científicas e tecnológicas de todo o País. A proposta é organizar insumos para a construção coletiva do evento, previsto para ocorrer em 2024 e que desenhará a estratégia de políticas públicas para o setor.

    A SBPC ainda trará cientistas reconhecidos internacionalmente para debater questões cruciais relacionadas ao meio ambiente. Entre esses pesquisadores estão Paulo Artaxo, professor-titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), vice-presidente da SBPC e um dos cientistas brasileiros mais citados internacionalmente; Carlos Alfredo Joly, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da Plataforma Brasileira de Biodiversidades e Serviços Ecossistêmicos (BPBES); e Carlos Afonso Nobre, um dos mais renomados climatologistas do País e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas.

    Os debates sobre os povos originários também serão destaque, contando com a participação de especialistas e líderes indígenas como Joenia Wapichana, presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); Davi Kopenawa Yanomami, presidente da Hutukara Associação Yanomami; e Kretã Kaingang, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) – região Sul. Temas como “Direitos indígenas no Brasil”, “Saberes indígenas: utopias que inspiram esperança e vida em tempos de crise socioclimática” e “Década internacional das línguas indígenas: por quê e para quê foi proposta pela Unesco?” são alguns dos assuntos discutidos ao longo da semana.

    Além da programação científica de excelência, os participantes poderão visitar a ExpoT&C, que celebra 30 anos. A maior mostra de ciência e tecnologia do País reunirá expositores como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento e empresas, como o Centro Alemão de Inovação em Pesquisas (DWIH), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o CNPq e a Capes. A UEM contará com um estande, assim como as outras instituições estaduais de ensino superior do Paraná.

    Criada em 1948, a SBPC é uma entidade voltada à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil e que, ininterruptamente, realiza desde 1949 sua Reunião Anual, considerada o maior evento científico da América Latina.

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    11-08-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL) e do Norte do Paraná (UENP) estão com inscrições abertas para concurso público e testes seletivos. São 17 vagas para concurso público da UEM e 27 possibilidades de contratação temporária nas outras duas instituições.

    A Universidade Estadual de Maringá está com inscrições abertas para contratação de 17 agentes universitários de execução, por meio de concurso público. O prazo de inscrições iniciou nesta sexta-feira (11) e segue até 11 de setembro. São ofertadas 14 vagas para ampla concorrência, uma vaga para pessoa com deficiência e duas para afrodescendente. A exigência para o cargo é ensino médio completo e a remuneração é de R$ 4.866,34, incluindo o valor de auxílio-alimentação.

    O valor da taxa é de R$ 169,00, e o pedido de isenção deve ser feito entre 11 e 14 de agosto. O critérios para a dispensa do pagamento constam no edital. A prova de conhecimentos será em 29 de outubro. Confira mais informações AQUI.

    Na Universidade Estadual de Londrina será realizado o Processo Seletivo Simplificado (PSS) é para contratação temporária de um agente universitário de nível médio, na função de Técnico Administrativo. O prazo de inscrições está aberto e segue até as 18h de 4 de setembro. O valor da taxa é de R$ 70,00 e a prova ocorrerá no dia 29 de outubro.

    A exigência para o cargo é ensino médio completo e a remuneração é de R$ 4.231,60. A contratação terá prazo máximo de um ano, podendo ser prorrogada, atendendo ao interesse e à conveniência da Administração, desde que não ultrapasse 24 meses. Confira mais informações AQUI.

    A Universidade Estadual do Norte do Paraná está com inscrições abertas para contratar 14 agentes universitários, sendo oito de nível superior e seis de nível médio, na função de Técnico Administrativo. A contratação temporária será por meio de Teste Seletivo. O prazo de inscrições segue até 22 de agosto. O valor da taxa é de R$ 100,00 para vagas de ensino médio e R$ 150,00 para vagas com exigência de ensino superior. A seleção ocorrerá por análise de currículo e os critérios constam no edital.

    Para profissionais de ensino superior, são ofertadas vagas para Analista de Informática, Arquivologista, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Bibliotecário, Fisioterapeuta e Farmacêutico. Para nível médio, há vagas de técnico de Segurança do Trabalho, Técnico Administrativo e Técnico em Radiologia.

    A exigência varia de acordo com o cargo e escolarização. A remuneração varia entre R$ 1.521,10 e R$ 3.574,57. A contratação em Regime Especial terá prazo máximo de um ano, podendo ser prorrogada, atendendo ao interesse e à conveniência da Administração, desde que não ultrapasse 24 meses. Confira mais informações AQUI.

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