uel-calcadao
    17-04-2023
    O Paraná está entre os estados mais bem posicionados no Conceito Preliminar de Curso (CPC) e no Índice Geral de Cursos (IGC), referentes a 2021. Os dois indicadores fazem parte do ciclo de resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), calculados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

    O Enade 2021 avaliou 30 tipos de cursos em diferentes áreas do conhecimento.

    O CPC e o IGC são dois dos quatro indicadores que avaliam a qualidade da educação superior no Brasil. Em ambos, o ensino superior paranaense figura entre os mais bem avaliados. O resultado do IGC, por exemplo, classifica as instituições com notas de 1 a 5, a partir de uma média ponderada trienal de cursos de graduação e de pós-graduação, levando em conta outras avaliações e índices, além do Enade.

    O Paraná está em quarto lugar entre os estados com o maior número de cursos no top 20% nacional do CPC, somando 149 graduações nesse estrato da avaliação, atrás apenas do Rio Grande do Sul (210 cursos), de Minas Gerais (217 cursos) e São Paulo (294 cursos), nessa ordem.

    No top 20% do IGC, o Paraná ocupa a quinta posição, com 29 instituições entre as melhores classificadas. Nesse grupo estão Rio de Janeiro (34), Rio Grande do Sul (36), Minas Gerais (61) e São Paulo (80), respectivamente.

    AVALIAÇÃO – O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, destaca a importância desses indicadores como instrumentos de avaliação da qualidade da educação superior.

    “Esses índices demonstram o desempenho dos estudantes no Enade e avaliam o corpo docente, a infraestrutura, os recursos didático-pedagógicos e outros aspectos da educação superior”, afirma o gestor, destacando que as métricas subsidiam o reconhecimento e o recredenciamento de instituições de ensino.

    Além de auxiliar na definição de políticas públicas e avaliações institucionais, os resultados do CPC e IGC são utilizados como critérios em processos de supervisão e regulação da educação superior brasileira e autorização para oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

    Os indicadores também servem como requisitos para a implementação de programas federais, alguns desenvolvidos pelas universidades estaduais do Paraná, como o Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (Pibid).

    SISTEMA ESTADUAL – As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão na faixa 4 do IGC. Líderes no Estado, UEL, UEM e Unioeste figuram também entre as 30 instituições de ensino superior mais bem classificadas do Brasil, nessa faixa. A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) está na faixa 3, atendendo plenamente aos critérios de qualidade do MEC.

    Ao todo, foram avaliadas 2.012 instituições brasileiras de ensino superior para o Índice Geral de Cursos. No CPC, foram avaliados 629 cursos paranaenses de graduação, sendo 281 de instituições públicas. Nesse contexto, as universidades estaduais do Paraná somam 167 cursos, o que representa 26,55% do total de graduações avaliadas em todo o Estado, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.

    Juntas, as estaduais somam 50 cursos no top 20% nacional do CPC, com destaque para Unicentro, UEM e Unespar, com 14, 12 e 11 cursos entre os melhores avaliados, respectivamente. No top 20% nacional do IGC estão em destaque UEL, UEM, Unioeste, Unicentro e UEPG.

    CURSOS - No CPC, 113 cursos das instituições ligadas ao Governo do Paraná alcançaram desempenho nas faixas 4 e 5, que colocam os cursos e as universidades estaduais paranaenses como referência de qualidade e excelência no ensino. Os cursos de licenciatura em Música e bacharelado em Química da UEL e os cursos de bacharelado em Ciências Biológicas e em Ciências Sociais da UEM obtiveram nota 5, no CPC.

    O curso de licenciatura em História da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), ofertado no campus avançado de Coronel Vivida, na região Sudoeste do Paraná, figura como o terceiro mais bem avaliado do Brasil, na faixa 4 do CPC. Já o curso de licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), no campus de Apucarana, no Vale do Ivaí, ocupa o quarto lugar nacional na faixa 3 (CPC contínuo), nota considerada satisfatória.

    ÍNDICES – O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador de qualidade dos cursos de graduação. No cálculo, são considerados: o Conceito Enade (desempenho dos alunos na prova do exame); o valor agregado pelo curso, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); o corpo docente (informações do Censo Superior sobre o percentual de mestres, doutores e regime de trabalho); e a percepção dos estudantes sobre o processo de formação.

    O cálculo do Índice Geral de Cursos (IGC) leva em conta: a média do CPC, considerando o último ciclo do Enade; média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na avaliação mais recente; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

    uel-calcadao
    17-04-2023
    O Paraná está entre os estados mais bem posicionados no Conceito Preliminar de Curso (CPC) e no Índice Geral de Cursos (IGC), referentes a 2021. Os dois indicadores fazem parte do ciclo de resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), calculados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

    O Enade 2021 avaliou 30 tipos de cursos em diferentes áreas do conhecimento.

    O CPC e o IGC são dois dos quatro indicadores que avaliam a qualidade da educação superior no Brasil. Em ambos, o ensino superior paranaense figura entre os mais bem avaliados. O resultado do IGC, por exemplo, classifica as instituições com notas de 1 a 5, a partir de uma média ponderada trienal de cursos de graduação e de pós-graduação, levando em conta outras avaliações e índices, além do Enade.

    O Paraná está em quarto lugar entre os estados com o maior número de cursos no top 20% nacional do CPC, somando 149 graduações nesse estrato da avaliação, atrás apenas do Rio Grande do Sul (210 cursos), de Minas Gerais (217 cursos) e São Paulo (294 cursos), nessa ordem.

    No top 20% do IGC, o Paraná ocupa a quinta posição, com 29 instituições entre as melhores classificadas. Nesse grupo estão Rio de Janeiro (34), Rio Grande do Sul (36), Minas Gerais (61) e São Paulo (80), respectivamente.

    AVALIAÇÃO – O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, destaca a importância desses indicadores como instrumentos de avaliação da qualidade da educação superior.

    “Esses índices demonstram o desempenho dos estudantes no Enade e avaliam o corpo docente, a infraestrutura, os recursos didático-pedagógicos e outros aspectos da educação superior”, afirma o gestor, destacando que as métricas subsidiam o reconhecimento e o recredenciamento de instituições de ensino.

    Além de auxiliar na definição de políticas públicas e avaliações institucionais, os resultados do CPC e IGC são utilizados como critérios em processos de supervisão e regulação da educação superior brasileira e autorização para oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

    Os indicadores também servem como requisitos para a implementação de programas federais, alguns desenvolvidos pelas universidades estaduais do Paraná, como o Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (Pibid).

    SISTEMA ESTADUAL – As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão na faixa 4 do IGC. Líderes no Estado, UEL, UEM e Unioeste figuram também entre as 30 instituições de ensino superior mais bem classificadas do Brasil, nessa faixa. A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) está na faixa 3, atendendo plenamente aos critérios de qualidade do MEC.

    Ao todo, foram avaliadas 2.012 instituições brasileiras de ensino superior para o Índice Geral de Cursos. No CPC, foram avaliados 629 cursos paranaenses de graduação, sendo 281 de instituições públicas. Nesse contexto, as universidades estaduais do Paraná somam 167 cursos, o que representa 26,55% do total de graduações avaliadas em todo o Estado, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.

    Juntas, as estaduais somam 50 cursos no top 20% nacional do CPC, com destaque para Unicentro, UEM e Unespar, com 14, 12 e 11 cursos entre os melhores avaliados, respectivamente. No top 20% nacional do IGC estão em destaque UEL, UEM, Unioeste, Unicentro e UEPG.

    CURSOS - No CPC, 113 cursos das instituições ligadas ao Governo do Paraná alcançaram desempenho nas faixas 4 e 5, que colocam os cursos e as universidades estaduais paranaenses como referência de qualidade e excelência no ensino. Os cursos de licenciatura em Música e bacharelado em Química da UEL e os cursos de bacharelado em Ciências Biológicas e em Ciências Sociais da UEM obtiveram nota 5, no CPC.

    O curso de licenciatura em História da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), ofertado no campus avançado de Coronel Vivida, na região Sudoeste do Paraná, figura como o terceiro mais bem avaliado do Brasil, na faixa 4 do CPC. Já o curso de licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), no campus de Apucarana, no Vale do Ivaí, ocupa o quarto lugar nacional na faixa 3 (CPC contínuo), nota considerada satisfatória.

    ÍNDICES – O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador de qualidade dos cursos de graduação. No cálculo, são considerados: o Conceito Enade (desempenho dos alunos na prova do exame); o valor agregado pelo curso, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); o corpo docente (informações do Censo Superior sobre o percentual de mestres, doutores e regime de trabalho); e a percepção dos estudantes sobre o processo de formação.

    O cálculo do Índice Geral de Cursos (IGC) leva em conta: a média do CPC, considerando o último ciclo do Enade; média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na avaliação mais recente; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

    hum
    19-12-2023
    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) garantiu a abertura de mais 10 leitos obstétricos para realização de partos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). A unidade realiza cerca de 90 partos por mês e, com a ampliação, este número pode chegar a 180 procedimentos mensais.

    A ampliação foi confirmada durante uma reunião entre a Sesa, a 15ª Regional de Saúde de Maringá e o Hospital Universitário Regional.

    O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, disse que a medida faz parte da estratégia do Governo do Estado de regionalizar o atendimento, aproximando os serviços da casa das pessoas, em todas as fases da vida. “A ampliação dos leitos obstétricos é uma garantia que provê o devido cuidado no momento tão especial para as mães e seus filhos, proporcionando mais segurança, estrutura e qualidade no atendimento materno-infantil dos paranaenses”, afirmou.

    A medida tem por objetivo ampliar o serviço na Região, o que inclui absorver a demanda da maternidade do Hospital Metropolitano de Sarandi que deverá encerrar a prestação deste tipo de serviço no fim deste mês.

    Os novos leitos se somam aos outros 191 disponibilizados no HUM, entre Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), enfermarias e leitos médicos cirúrgicos, proporcionando atendimento a pacientes dos municípios de abrangência da 15ª RS.

    “Ficamos felizes em poder contar com o apoio do Estado nessa importante ampliação, que confirma a atuação do HUM como referência ambulatorial e hospitalar para o atendimento de gestantes e crianças até dois anos de idade, de risco habitual, intermediário e alto risco”, disse o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli.

    COMISSÃO – A ampliação foi oficializada na Deliberação da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB), nº 404/2023, que considera a Linha de Cuidado Materno Infantil, o novo Pacto para a redução da mortalidade de mães e bebês no Paraná.

    ir-uepg
    18-05-2023
    As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG) e de Maringá (UEM) promovem neste sábado (20) atendimento gratuito à população para auxiliar sobre a declaração de Imposto de Renda. Em Ponta Grossa a ação acontecerá no Câmpus Central da universidade, no período da manhã. A ação da UEM será em Cianorte, no Noroeste, cidade onde a universidade tem um câmpus.

    Nos dois projetos os atendimentos são destinados aos contribuintes de baixa renda e aos microempreendedores individuais, com orientações fiscais básicas. Para contribuintes que se enquadram em outras categorias, o projeto prevê a conscientização e indicação sobre a doação do Imposto de Renda para instituições cadastradas em conselhos municipais, estaduais ou federais. O prazo para entrega da declaração segue até o dia 31 de maio.

    A proposta é voltada para orientar e conscientizar a população sobre a importância da regularização do Cadastro da Pessoa Física (CPF), o uso das plataformas do Governo Digital, como o portal gov.br, e para esclarecimento de dúvidas sobre as áreas fiscal e tributária. As ações são ligadas a projetos de extensão dos cursos de Ciências Contábeis das universidades. Os projetos são desenvolvidos durante o ano letivo, com a participação de alunos do curso de graduação, e oferecem serviços de contabilidade.

    O professor de Ciências Contábeis e coordenador do projeto na UEPG, Jessé Alencar, explica que o envolvimento no atendimento à população auxilia na formação profissional do estudante de graduação. “Busca-se, dentre outros objetivos, proporcionar aos estudantes informações sobre a função social dos tributos, e também, sobre os direitos e deveres associados à tributação. Qualificar o futuro profissional por meio da vivência prática, proporcionando a aplicação do seu aprendizado acadêmico”, disse.

    UEPG – O mutirão acontece das 8h às 12h, na sala D-109 do Câmpus Central, que fica na Praça Santos Andrade, no Centro de Ponta Grossa. Serão 50 atendimentos por ordem de chegada. Durante a semana os atendimentos são de terça a quinta-feira, das 15h às 17h, no mesmo local. A ação é realizada pelo Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) e Projeto Imposto de Renda (Projir). Os atendimentos para a declaração de IR acontecem há 15 anos na instituição.

    UEM – O plantão na Universidade será das 9h às 15h, na Praça 26 de Julho em Cianorte. Não há limite de quantidade para os atendimentos. A Campanha NAF IR é uma ação do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) da universidade. Com início em 2013, prestou atendimento a mais de mil microempreendedores individuais (MEIs) e centenas de contribuintes caracterizados como pessoa física. Durante o período aproximadamente 100 estudantes atuaram no projeto.

    internapeq
    27-04-2023
    O Governo do Paraná, por meio da Fundação Araucária (FA), em parceria com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), lançou o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade do Paraná (Napi Biodiversidade). O evento foi realizado na Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    A iniciativa tem como propósito atender as demandas do Estado sobre ações e políticas sustentáveis para a conservação e proteção da biodiversidade. Esse novo arranjo tem como subtítulo Serviços Ecossistêmicos – são aqueles que geram benefícios à sociedade, em termos de manutenção, recuperação ou melhoria das condições ambientais, refletindo diretamente na qualidade de vida das pessoas.

    O Novo Arranjo possibilitará a integração de pesquisadores e profissionais que atuam em áreas relacionadas a esse tema e, também, aprimorar o conhecimento de estudantes e profissionais de diferentes níveis.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, destacou a dimensão do projeto para a comunidade acadêmica e a região de Maringá. “O Napi tem importância fundamental para o nosso Estado e, sobretudo, na nossa região. A UEM é destaque mundial com o Nupélia, que é um núcleo de excelência de pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura”, disse o reitor.

    O Napi Biodiversidade vai ampliar os trabalhos nestas áreas. “O novo arranjo reunirá muitos pesquisadores e os trabalhos poderão levar o nome da UEM e também de todo o Estado a outras fronteiras”, comentou Vanalli.

    Além da UEM, o projeto do Napi Biodiversidade: Serviços Ecossistêmicos conta com a participação das universidades estaduais de Londrina (UEL), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro).

    Também fazem parte a Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). Estão envolvidos 61 pesquisadores, entre docentes, técnicos, alunos de graduação e pós-graduação, ligados a 27 programas de pós-graduação e de 42 cursos de graduação.

    Para o diretor-geral da Seti, Michel Samaha, o envolvimento de pesquisadores e comunidade auxiliarão no avanço de diagnósticos e soluções na área da biodiversidade. “Os dados fornecidos pelos pesquisadores podem ser fundamentais para sustentar políticas públicas que nos ajudem a enfrentar os desafios ambientais que temos pela frente. As ações nos permitirão avaliar de forma correta os serviços ecossistêmicos para que possamos traçar projetos de governança com orientação baseada em informações científicas”, explicou.

    DESDOBRAMENTO – O Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação surgiu como desdobramento do Napi de Biodiversidade: Recursos Genéticos e Biotecnologia, que busca o fortalecimento da agricultura sustentável, o desenvolvimento de tecnologias voltadas à recuperação e manutenção da biodiversidade nativa do Paraná, também o desenvolvimento da bioeconomia e economia circular no Paraná e a redução dos impactos das mudanças climáticas sobre as cadeias agropecuárias.

    Cláudia Costa Bonecker, professora da UEM e coordenadora do novo Napi, ressalta a importância do projeto Serviços Ecossistêmicos, voltado a atender as demandas do Paraná sobre ações e políticas sustentáveis, que garantam a manutenção dos serviços ecossistêmicos.

    “É necessário trabalhar para a conservação e proteção da biodiversidade, avaliando os serviços ecossistêmicos associados aos ambientes aquáticos continentais, por exemplo, incentivando inovações tecnológicas e, também, promovendo a divulgação do conhecimento e a valorização da biodiversidade no Paraná”, afirmou.

    NAPI – Os Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação são redes colaborativas de pesquisa voltadas à ativação e à consolidação de ecossistemas de Ciência, Tecnologia e Inovação do Paraná. Com o projeto pretende-se mobilizar e integrar empresas, terceiro setor e fatores-chave de desenvolvimento das regiões do Estado.

    Os arranjos são direcionados para o desenvolvimento do Estado, por meio da promoção da riqueza e qualidade de vida de forma sustentável.

    O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa, afirma que, com os arranjos, a instituição financia ações que proporcionam soluções para questões regionais. “Temos um capital intelectual que vale mais do que muitas das maiores empresas do Paraná. É esse capital, o conhecimento dos nossos pesquisadores e das nossas universidades que investimos, por meio dos Napis, junto com outros recursos”, destacou.

    "Conseguimos financiar ações e inovações para melhorar a qualidade de vida dos paranaenses, por exemplo, gerando empregabilidade e renda, e também gerando tecnologia para o campo", complementou.

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2025 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.