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    01-11-2023
    No mês em que comemora 35 anos de criação, o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) celebrou as pessoas que fizeram e fazem sua história em um evento festivo realizado no auditório da Sicredi Dexis, na noite desta terça-feira, 31 de outubro.

    Em seu discurso, a superintendente Cremilde Radovanovic reforçou que o compromisso coletivo do HU (“agaú”), como é popularmente conhecido, é salvar vidas. “Somos muitos, somos grandes, e compartilhamos o mesmo objetivo: tornar o nosso hospital um modelo de qualidade, oferecendo ensino de excelência e proporcionando atendimento de alta qualidade a todos que buscam nosso serviço”, destacando o trabalho de todos que passaram pelo hospital ao longo dessas três décadas e meia: profissionais, acadêmicos, pacientes etc.

    Ela agradece a cada servidor, cada docente, cada aluno, cada colaborador que passou pelo hospital.

    Cremilde recordou que, desde a criação do hospital em 1988, a saúde pública de Maringá e de toda a região foi impactada. “Hoje, o HU oferece atendimento 100% SUS, que nasceram juntos. A criação do SUS representou um avanço significativo na democratização do acesso à saúde no Brasil”, lembrando que os desafios persistem, como a necessidade de melhorias na infraestrutura, no financiamento e gestão dos serviços de saúde.

    “Desde a sua implementação, o SUS tem desempenhado um papel crucial na melhoria da saúde pública no país, promovendo acessos em serviços da saúde e contribuindo para a redução das desigualdades”.

    Dessa forma, conforme a superintendente, o empenho do HUM, enquanto hospital totalmente SUS [Serviço Único de Saúde] é de atender a demanda reprimida na região e proporcionar assistência de qualidade. “Nesse sentido, estamos avançando na busca pela construção de um novo Centro Cirúrgico, que promete consideravelmente ampliar a nossa capacidade de realização de cirurgias”, explicando que, com isso, ocorrerá uma redução na lista de espera.História
    Cremilde Radovanovic lembrou que a construção do HU, em 1988, foi consequência dos cursos de Medicina e Odontologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Naquele contexto, a região carecia de profissionais no mercado.

    Assim, o então reitor da UEM, Fernando Pontes de Souza, encampou a ideia do HUM. “A construção do HU foi coletiva. Trabalho esse em conjunto com a UEM e a Prefeitura de Maringá. O então prefeito Said [Ferreira] foi autor da iniciativa de se criarem os cursos de Medicina e de Odontologia, e propôs ao reitor Fernando e vice-reitor Manuel Jacó uma parceria, que infelizmente o perdemos na semana passada. Em que a Prefeitura contribuiria na manutenção dos cursos e seria responsável pela construção dos blocos didáticos”, contou Cremilde, pontuando que o pronto-socorro foi o embrião do hospital.

    Para ela, o médico e então prefeito de Maringá Said Ferreira foi um visionário, contribuindo nos anos de 1970 com a UEM e, depois, com o Hospital Universitário.Hospital paranaense
    Presente à cerimônia desta terça-feira, a vice-reitora da UEM, professora Gisele Mendes, fez questão de ressaltar que o HUM é um hospital regional, público e principalmente paranaense. “É um hospital estadual. É um hospital bancado, sobretudo, por recursos da nossa Secretaria da Saúde e também de convênios ligados ao Ministério da Saúde, federal. Mas é o hospital da Universidade Estadual de Maringá”, destacando que o HU é UEM, e a UEM é HU.

    Inclusive, lembrou que o Hospital Universitário foi inaugurado em 28 de outubro de 1988, Dia do Servidor Público. Mas somente em 20 de janeiro do ano seguinte, esse equipamento começou a funcionar de fato, com corpo médico. E, ao final de 1989, o governo do Estado autorizou a contratação de servidores que eram necessários em outras áreas.

    Resumidamente, a vice-reitora traçou o percurso de expansão do hospital até os dias de hoje, cujos desafios incluem atender uma macrorregional de 115 municípios. “E ainda enfrenta, é claro, muitas dificuldades que não posso deixar de marcar aqui, como vice-reitora”, enumerando a estrutura física, cujo Centro Cirúrgico tem de ser terminado; o bloco industrial para refeitório e lavandeira; e a reposição do quadro de funcionários.Uma história com o HU
    Emocionado, o superintendente de Produtos e Serviços do Sicredi, David Vacari Conchon, deu seu testemunho da importância do HUM para a sua vida. Ele contou que, na infância, teve problemas respiratórios que levaram sua família a usar os serviços dessa unidade hospitalar.

    “O meu refrigério era o Hospital Universitário”, recordando de uma época dos anos de 1990, quando a sua mãe levantava de madrugada e dirigia um “Fusquinha” até o HUM, para fazer a inalação. “Por isso que, até hoje, quando passo na frente do HU eu lembro dos momentos que passei com a minha mãe”, destacando que são memórias afetivas com esse hospital.

    Assim, Conchon expressou sua gratidão ao hospital e seus profissionais.

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    22-03-2024
    O Bloco S-40, iniciado há vários anos ao lado do Hospital Universitário de Maringá para ser a Unidade de Reabilitação Física e Mental, finalmente, finalmente terá sua construção concluída. A previsão é de que o término se dará em 6 meses e a partir daí a Universidade Estadual de Maringá (UEM) deverá viabilizar os recursos para equipar o local para o início do atendimento a pacientes em processo de reabilitação, como do Hemocentro, os hemofílicos, falcêmicos, como também os doentes da reumatologia.

    A assinatura da ordem de serviço pelo reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, aconteceu nesta quinta-feira, 21, no Gabinete da Reitoria (GRE). “A assinatura desta ordem de serviço é muito especial não só pelo fato de concluirmos mais uma obra, mas também por se tratar do término de uma unidade que irá prestar atendimento de grande relevância para a comunidade de Maringá e região. A nossa gestão está empenhada e comprometida com a conclusão das obras paralisadas.”

    A nova unidade compreende uma construção térrea, com área de 464,23 m², destinada ao atendimento individual e coletivo dos pacientes que necessitam de atenção em nível terciário no que se refere à reabilitação física e psicossocial, bem como a um grupo específico de psicopatologia que são os autistas. Além dos ambientes internos, há previsão de um espaço externo denominado Jardim Japonês, que servirá para tratamento, lazer, descanso dos pacientes e contemplação, concomitantemente com a Academia ao Ar Livre. A obra terá também aquecimento solar de água, sistema de aproveitamento de água de chuva e sistema de energia solar fotovoltaico.

    O reitor explicou que o projeto do Bloco S-40 foi idealizado pela professora Silvia Maria Tintori, chefe do Departamento de Medicina (DMD). Segundo Tintori, a unidade irá prestar atendimento aos pacientes do Hemocentro, os hemofílicos e, principalmente, falcêmicos, como também os doentes da reumatologia. “Agora, vamos precisar de recursos para a compra de equipamentos, para que quando a obra estiver concluída, já possamos dar início aos atendimentos.”

    A chefe do Departamento de Medicina disse que serão feitas parcerias com outros departamentos da universidade para uma atuação em conjunto no local, como as áreas de Educação Física e Psicologia.

    Investimento de R$ 2,3 milhões
    A empresa contratada para a concluir a obra em seis meses é a Batech Construção e Engenharia e o valor licitado para execução é R$ 2.301.599,98. “Temos um prazo apertado para executar o serviço, mas vamos nos empenhar muito para cumprir dentro do tempo determinado, pois entendemos a importância desta obra tanto para a Universidade quanto para toda a comunidade que vai ser atendida no local”, afirmou o engenheiro civil Carlos Henrique Salles, proprietário da construtora.

    O segundo representante da empresa, o engenheiro civil Antônio Carlos Alves Sampaio entende que apesar da obra ter uma certa complexidade, ela será executada dentro do prazo. “Mesmo sendo complexa, pois tem piscina, lago, sistemas de aquecimento de água, aproveitamento de energia, reaproveitamento de água, parte de externa e arborização, os projetos estão bem detalhados e a gente vai conseguir fazer a obra a contento.”Totalmente SUS
    A superintendente do HUM, Cremilde Radovanovic, fez questão de agradecer a todos os envolvidos neste projeto, desde a sua concepção até o presente momento, ressaltando o empenho do reitor da UEM para que a obra fosse retomada. “Como muitos já falaram, a obra não é feita para nós, mas sim para servirmos a comunidade, para que lá na ponta os usuários sejam beneficiados. Será um centro de reabilitação física e mental totalmente SUS, gratuito, e que sabemos que há uma demanda deste tipo de serviço em nossa região”, contextualiza. A expectativa é que a ampliação do espaço permita resultados mais efetivos na recuperação dos pacientes, provocando impacto positivo direto na oferta de leitos do HU.

    De acordo com a prefeita do câmpus, Doralice Soares, a equipe da UEM responsável pela obra é formada pela servidora do HUM, Mirian Aparecida Micarelli Struet (gestora do contrato); e pelos servidores da Prefeitura do Câmpus (PCU); Gabriel Veloso Dzierwa (fiscal da obra); Roney Berti de Oliveira (diretor de obras e projetos); Ricardo Roberto Botter (coordenador da equipe de fiscalização e acompanhamento); Claudia dos Santos Belem (fiscal de obra suplente) e Geraldo José dos Santos (gestor do contrato suplente).

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    10-06-2024
    Gerson Zanussi Junior é bioquímico e diretor do Hemocentro Regional de Maringá e salienta que a necessidade de doação aumenta nessa época fria e a campanha ‘Junho Vermelho’ ajuda a reforçar o potencial de benefícios de se tornar um doador ou doar novamente.

    A doação de repetição é essencial e as pessoas podem doar várias vezes por ano. Cada homem pode doar até quatro vezes durante os 366 dias em um intervalo de 60 dias a cada doação. A mulher pode doar três vezes ao ano em um intervalo de 90 dias.

    Acompanhe detalhes na entrevista!

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    17-02-2024
    O Hemocentro, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), serviço de hemoterapia do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), coletou 1.230 bolsas de sangue no primeiro mês de 2024, alcançando o maior número de doações dos últimos 10 anos para o mes de janeiro. Historicamente, a média de doações no período era inferior a mil bolsas.

    De acordo com o diretor do Hemocentro, Gerson Zanusso Junior, o número expressivo foi alcançado graças a uma combinação de fatores, como o serviço desempenhado pelo setor de Captação de Doadores com campanhas de divulgação e promoção à doação; ao maior alcance das redes sociais institucionais, além de matérias televisivas ocorridas no final do ano alertando a população sobre a necessidade de doar em períodos de férias e épocas festivas.

    “Temos também vários parceiros externos que ajudam na promoção da doação de sangue em toda região. Deixo aqui meu agradecimento a toda equipe do Hemocentro pelo trabalho de grande qualidade e a toda população que sempre nos surpreende positivamente em prol a doação de sangue”, destaca Zanusso.



    Números em 2023
    Em todo ano passado o Hemocentro coletou quase 12 mil bolsas de sangue. Contando com mais de 14.200 candidatos à doação. Além disso, contribuiu para o abastecimento de sangue no Paraná, enviando 8.841 bolsas de hemocomponentes para Rede Hemepar, que atua em todas as regiões do Estado.

    A unidade também atendeu as mais de 6,5 mil transfusões referentes às solicitações das unidades conveniadas nos municípios que compõem a 15ª Regional de Saúde e abasteceu a Agência Transfusional da cidade de Colorado com o envio de 720 bolsas.



    Doação: Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos completos (desde que a primeira doação tenha sido realizada até os 60 anos), estar em boas condições de saúde, pesar no mínimo 50kg, estar descansado e alimentado, além de apresentar um documento original com foto. Menores de 18 anos devem estar acompanhados por um responsável legal. O Hemocentro fica na Avenida Mandacaru, 1.600, ao lado do Hospital Universitário. É possível agendar horários para fazer a doação pelo link ou (44) 3011-9151 (Whatsapp).

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    15-06-2024
    Uma parceria entre a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), a Pró-Reitoria de Ensino (PEN) e a Pró-Reitoria de Administração (PAD) viabilizou a assinatura do software antiplágio Turnitin Feedback Studio, que possibilita à comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) contar com uma ferramenta para inibir plágios.

    O processo da contratação de assinatura do programa foi todo realizado pela Biblioteca Central (BCE), órgão ligado a PEN, mas a gestão do contrato está a cargo da PPG, onde é mais forte a produção de pesquisa.

    O software escolhido lidera o mercado de soluções tecnológicas em integridade acadêmica. O mesmo programa também é utilizado pela Editora da UEM (Eduem) para análise das publicações.

    O Turnitin não verifica o plágio em uma obra. Em vez disso, verifica o trabalho de um aluno em seu banco de dados e, se houver casos em que a escrita de um aluno seja semelhante, ou corresponda, a uma das fontes, o software avisa.

    “A UEM já teve esse software no passado e o seu histórico é muito bom. Por isso, ele foi escolhido. Entendemos que uma universidade que possui uma produção científica como a da UEM precisa estar precavida e tratar a integridade acadêmica como uma prioridade”, frisa o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Mauro Ravagnani.

    O investimento na assinatura anual do plano intermediário da ferramenta foi de cerca de R$ 60 mil e permite o cadastro de 3 mil usuários da comunidade universitária.Desde o mês passado, o recurso já está sendo usado para varredura de teses, dissertações, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), artigos científicos e, recentemente, também das redações de candidatos do Processo de Vagas Remanescentes via Histórico Escolar. De acordo com o pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco, cerca de 2% das redações encaminhadas via online foram reprovadas por estarem plagiadas.

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