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    10-07-2024
    A seleção para o Curso Técnico na Escola de Música da UEM – Turma 2025-2026 ocorre no mês de novembro deste ano e o início das aulas está previsto para fevereiro de 2025. As inscrições são somente via internet, a partir das 10 horas do dia 7 de outubro às 23h59min do dia 4 de novembro de 2024.

    O Curso Técnico é gratuito e trabalha com ênfase nos níveis Intermediário e Avançado dos seguintes instrumentos: Piano, Violino, Viola e Violoncelo.

    Vinculada ao Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, a Escola de Música da Universidade Estadual de Maringá comemora, em 2024, os seus 45 anos de existência. Ao longo de mais de quatro décadas, tem contribuído para a formação de músicos instrumentistas e cantores.

    Seu corpo docente reúne profissionais altamente qualificados atendendo a demanda de Maringá e das regiões norte/noroeste do Paraná por uma formação de qualidade. Suas importantes realizações se destacam no cenário artístico e cultural que integra o âmbito acadêmico interno e externo.

    uem-na-midia
    08-07-2024
    “A UEM é pública e de todos”. Com este lema na cabeça e atitude nas mãos, a galera da cultura urbana colou no campus sede da Universidade Estadual de Maringá na tarde/noite deste domingo, 7 de julho.

    A domingueira foi dedicada ao “Hip Hop na Facul”, evento organizado pela Diretoria de Cultura (DCU), com entidades e parceiros, no estacionamento do Restaurante Universitário (RU).

    Os quatro elementos do movimento puderam se expressar de maneira livre na UEM, com breaking dance, grafitagem, Batalha de Rima, DJs. Além de food trucks e interação.

    “Desde que eu assumi a Diretoria de Cultura recentemente, nesta gestão, nós lançamos um selo, que se chama Ocupa UEM – Arte e Cultura. Por justamente entender a necessidade de abrir os portões da universidade, para que não só os eventos que a gente promova traga pessoas, mas que a gente possa sair com os nossos eventos. E que os eventos que acontecem na universidade tenham parcerias amplas para que o maior número de pessoas possa aqui adentrar”, afirma o diretor de Cultura da universidade, o professor André Luis Rosa, em entrevista à reportagem.

    Segundo ele, a instituição é pública, mantida com dinheiro estatal, por isso precisa ser ocupada por todo tipo de pessoas, culturas e manifestações artísticas. “É um movimento que começou pelo Hip Hop justamente por isso, pela faceta que o Hip Hop toma, da questão da inclusão, da diversidade. Esse é só o pontapé inicial”, destacando que, dali a menos de 15 dias, será promovido o Arraiá da UEM, um evento aberto a toda comunidade.

    Nesse sentido, Rosa classifica a UEM como um espaço de todos, não se restringindo apenas a quem estuda ou trabalha no meio acadêmico. “Todo mundo tem o direito de vir aqui”, destacando peças de teatro, grupos de música e eventos abertos como este de domingo.

    Aliás, o “Hip Hop na Facul” vem sendo pensado desde o final do ano passado, criando uma comissão organizadora junto com os parceiros envolvidos. A realização é da DCU, Diretório Central dos Estudantes da UEM, Secretaria Municipal de Juventude, Cidadania e Migrantes, Secretaria Municipal de Cultura e Matriark Produções. E apoio cultural de Rádio Mix FM e Canágraf.50 anos
    O evento deste domingo também é comemorativo dos 50 anos do movimento Hip Hop, lembrado na fala da vice-reitora da UEM, Gisele Mendes, durante o cerimonial em homenagem a Nando Nascimento, que dá nome ao Concurso de Grafite.

    “Ele [Hip Hop] não é uníssono. Ele vem da arte, do grafite. Ele vem da breaking dance, da música, vem de várias manifestações”, diz Mendes, acrescentando que a arte já foi marginalizada e perseguida na sociedade. “Essa criminalização da cultura tem de ser abandonada”, exemplificando que o grafite é uma forma de arte, de expressão e de cultura. “A arte é o alimento da alma”.

    ‘Hip Hop é liberdade de expressão’
    Vindo diretamente de Londrina, onde participa da cena local, o MC Vitu (@_vitureal) era um dos “lutadores” da Batalha de Rima realizada durante o “Hip Hop na Facul”. É a sua quinta vez em Maringá. A Batalha é um elemento do movimento em que dois Mestres de Cerimônia, os MCs, disputam a preferência popular, alternando versos rimados criados na hora, em cima do palco. É um teste para a capacidade de raciocínio rápido e criatividade.

    Seguindo Vitu, o Hip Hop possibilita a expressão de seus sentimentos e ideias. “Se você pegar os quatro movimentos, você vai ver”, citando as várias linguagens envolvidas: corporal, visual, musical e na sintonia da batida. “Junto o quinto elemento que eu gosto de falar: a liberdade de expressão, você se expressa da forma que você sente”.

    Na cidade londrinense, o MC tem participado da Batalha da Leste. Inclusive, é uma cidade com 16 Batalhas, fora a vizinhança em Cambé, Ibiporã, Rolândia. Vitu tem trabalho por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e agora Paraná, onde está há oito meses.Grafitagem
    Outro elemento do Hip Hop é o grafite (ou “grafitti”). Na parte externa do RU, artistas convidados puderam usar sua arte para colorir os muros e paredes do entorno.

    Um deles era Nildiuz (@nldsfsq), que começou a grafitar no período da tarde deste domingo e finalizou à noite. À reportagem, ele explica que é um tipo de trabalho que pode ser feito em 20 minutos ou horas, quando é possível dedicar maior atenção.

    Artista plástico, desta vez ele fez um trampo de grafite. “Letras e personagem. Eu costumo pintar um gato”, explicado que é uma figura recorrente em seu trabalho autoral desde o ano de 2020. Mas no “Hip Hop na Facul”, Nildiuz testou novas letras e uma releitura do personagem.

    Desde 2016, ele grafita paredes. “Eu tenho alguns trabalhos em São Paulo, Rondônia. Mas aqui, no Paraná, eu tenho apenas em Maringá”.

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    01-07-2024
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), localizado na Região Noroeste, alcançou uma taxa média de 95% de bebês prematuros saindo da maternidade recebendo exclusivamente leite diretamente da mãe. Esse índice é considerado excelente, especialmente porque a alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é predominantemente composta por bebês prematuros, que muitas vezes enfrentam dificuldades no início da sucção direta no seio materno.

    Apesar do sucesso, muitas mães enfrentam desafios para amamentar devido à falta de controle de sucção-deglutição-respiração dos recém-nascidos, além da hospitalização prolongada do bebê, o que pode afetar emocionalmente a mãe e diminuir a produção de leite. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) destaca a importância do aleitamento materno para a saúde e crescimento dos recém-nascidos, especialmente dos prematuros. “Falando especificamente dos prematuros, os benefícios do aleitamento materno parecem ser ainda mais importantes, devido à vulnerabilidade que a prematuridade impõe a essa população. O ideal é que chegássemos a 100%”, afirmou Fernanda Crosewski, chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Sesa.

    Para aumentar as taxas de aleitamento materno, o Estado adota a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), do Ministério da Saúde. Este título é conferido às unidades hospitalares que cumprem 13 requisitos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado da mulher e cuidados com o bebê. O HUM foi o primeiro hospital de Maringá a conquistar a placa de credenciamento da IHAC. Apenas maternidades que promovem apoio, proteção e incentivo ao aleitamento materno recebem este selo, em conformidade com os padrões do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Vinte hospitais no Paraná possuem essa certificação.

    Além disso, o hospital promove o cuidado respeitoso e humanizado à mulher durante o pré-parto, parto e pós-parto, garante o livre acesso dos pais e a permanência deles junto ao recém-nascido internado, durante 24 horas, e cumpre a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças na Primeira Infância (NBCAL).

    O HUM é um hospital público vinculado à Universidade Estadual de Maringá (UEM) e atende exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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    01-07-2024
    Em Maringá, o escritório do Núcleo Regional de Cultura do Noroeste será inaugurado nesta quarta-feira, 3 de julho, às 19h, no campus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A cerimônia está marcada para o auditório da Biblioteca Central (BCE).

    Ao todo, a Secretaria de Estado da Cultura (Seec) vai lançar sete núcleos regionais para atender todas as macrorregiões histórico-culturais do Paraná.

    Esses escritórios serão inaugurados de 3 a 5 de julho em Jacarezinho, Londrina, Maringá, Cascavel, Francisco Beltrão, Guarapuava e Ponta Grossa. Esta iniciativa conta com a parceria da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), que articulou a instalação de alguns núcleos em câmpus das universidades estaduais.

    Os Núcleos Regionais de Cultura serão extensões da Seec, fortalecendo a difusão das políticas culturais e proporcionando atendimento próximo e eficiente aos agentes culturais e à população de todas as regiões do Paraná. A implementação dos novos espaços físicos visa diminuir as dificuldades de acesso às políticas culturais enfrentadas pelos agentes culturais.

    Entenda
    As macrorregiões histórico-culturais do Paraná são áreas definidas pela história e cultura locais, com o objetivo de atender melhor às necessidades culturais de cada região.

    A UEM vai abrigar o NRC do Noroeste, que corresponde a maior macrorregião do Estado, com 114 municípios.

    Funcionamento do NRC do Noroeste
    Segundo a Assessoria de Comunicação Social/UEM, o NRC do Noroeste é coordenado por Cezar Felipe Cardozo Farias.

    Apesar da recente abertura do espaço, Farias destaca que os trabalhos começaram remotamente em abril de 2023, com o primeiro contato com os gestores municipais de cultura dos 114 municípios da macrorregião. “Dividimos a macrorregião em cinco polos: Campo Mourão, Cianorte, Maringá, Paranavaí e Umuarama. A partir da conversa com esses grupos de gestores, percebi que temos múltiplas linguagens em cada canto dessa macrorregião. Agora vamos iniciar o levantamento dos trabalhadores da cultura da região”, explica Farias.

    Com a inauguração do núcleo, Farias pretende replicar com os artistas o trabalho realizado com os gestores municipais.

    Uma das principais dificuldades, segundo Farias, foi identificar os gestores municipais de cultura e entender a estrutura cultural de cada município, seja secretaria, departamento ou diretoria. “O maior desafio é convencer o poder público de que a cultura precisa sair do papel, não basta estar no plano de governo ou na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do município.”

    A meta é entregar, até o próximo ano, um relatório detalhado do perfil histórico-cultural do Noroeste do Paraná. “Depois de falar com agentes culturais de todos os municípios, vamos fechar esse diagnóstico e entregá-lo à Secretaria de Estado, indicando as necessidades culturais do Noroeste do Paraná.”. Segundo Farias, em uma audiência pública em maio, a secretária de Cultura enfatizou a importância do interior expressar suas demandas para a modelagem de editais, conforme as necessidades regionais. “Somos facilitadores do acesso à cultura, tanto da sociedade civil quanto do poder público”, frisa.

    O NRC também vai trabalhar na divulgação dos editais de fomento, destacando a execução da Lei Paulo Gustavo (LPG), a Lei Aldir Blanc (LAB) e a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). “Os artistas se inscrevem nos editais e concorrem a essas vagas não para prestação de serviço, mas para fomento cultural. É uma nova forma de trabalhar, onde os agentes culturais são fomentados pelo trabalho que executam”, destaca.

    O núcleo também funcionará como um polo da Agência do Trabalhador da Cultura, que opera em Curitiba, ajudando na divulgação de vagas do setor cultural.

    Serviço
    NRC do Noroeste
    3 de julho, às 19h
    Local: Auditório da Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá – Bloco P03, Av. Colombo, 5790 – Zona 7

    uem-na-midia
    30-06-2024
    Como as mudanças climáticas podem afetar a distribuição geográfica da araucária, árvore símbolo do Paraná? Novas pragas e doenças podem surgir no estado com o aumento das temperaturas? Ou seriam as abelhas, importantes polinizadoras para diferentes cultivos, as mais afetadas pelo aquecimento global nas próximas décadas?

    É o que pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) querem descobrir. Um projeto realizado em conjunto com outras Instituições de Ensino Superior (IES) do estado trabalha no desenvolvimento de um software que busca prever o impacto das mudanças climáticas na biodiversidade paranaense, com ajuda de Inteligência Artificial (IA).

    A iniciativa é vinculada ao Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Emergência Climática (Napi-EC), rede de pesquisa financiada pela Fundação Araucária (FA). Pela UEM, participam professores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), com apoio do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia)

    Iniciados há menos de um ano, os trabalhos em rede viabilizaram a criação do software CaretSDM, atualmente em fase de testes de sua versão piloto. Programado em linguagem “R”, o sistema combina, em modelos computacionais, informações sobre as condições ambientais em que as espécies vivem e previsões climáticas para as próximas décadas, em diferentes cenários de emissão de carbono.

    Assim, o programa pode revelar como elementos importantes da biodiversidade paranaense reagirão às mudanças do clima. “Nós sabemos que a distribuição das espécies, condicionada pelos fatores climáticos, deve se alterar no futuro. Por exemplo, uma espécie que ocorre amplamente no Paraná pode passar a não ocorrer mais no futuro, em virtude da mudança drástica dos parâmetros climáticos. E isso traz uma série de complicadores, porque todas as espécies da natureza prestam serviços aos humanos, mesmo que indiretamente”, apontou a professora do Departamento de Biologia (DBI) Dayani Bailly, coordenadora institucional do Napi-EC na UEM.

    Árvore representativa para a identidade cultural paranaense, a araucária foi escolhida para os primeiros testes do programa. Análises iniciais mostram que a área de distribuição da espécie pode diminuir consideravelmente no estado até 2050 e 2090, conforme diferentes cenários de aumento da temperatura.Como as mudanças climáticas podem afetar a distribuição geográfica da araucária, árvore símbolo do Paraná? Novas pragas e doenças podem surgir no estado com o aumento das temperaturas? Ou seriam as abelhas, importantes polinizadoras para diferentes cultivos, as mais afetadas pelo aquecimento global nas próximas décadas?

    É o que pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) querem descobrir. Um projeto realizado em conjunto com outras Instituições de Ensino Superior (IES) do estado trabalha no desenvolvimento de um software que busca prever o impacto das mudanças climáticas na biodiversidade paranaense, com ajuda de Inteligência Artificial (IA).

    A iniciativa é vinculada ao Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Emergência Climática (Napi-EC), rede de pesquisa financiada pela Fundação Araucária (FA). Pela UEM, participam professores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), com apoio do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia)

    Iniciados há menos de um ano, os trabalhos em rede viabilizaram a criação do software CaretSDM, atualmente em fase de testes de sua versão piloto. Programado em linguagem “R”, o sistema combina, em modelos computacionais, informações sobre as condições ambientais em que as espécies vivem e previsões climáticas para as próximas décadas, em diferentes cenários de emissão de carbono.

    Assim, o programa pode revelar como elementos importantes da biodiversidade paranaense reagirão às mudanças do clima. “Nós sabemos que a distribuição das espécies, condicionada pelos fatores climáticos, deve se alterar no futuro. Por exemplo, uma espécie que ocorre amplamente no Paraná pode passar a não ocorrer mais no futuro, em virtude da mudança drástica dos parâmetros climáticos. E isso traz uma série de complicadores, porque todas as espécies da natureza prestam serviços aos humanos, mesmo que indiretamente”, apontou a professora do Departamento de Biologia (DBI) Dayani Bailly, coordenadora institucional do Napi-EC na UEM.

    Árvore representativa para a identidade cultural paranaense, a araucária foi escolhida para os primeiros testes do programa. Análises iniciais mostram que a área de distribuição da espécie pode diminuir consideravelmente no estado até 2050 e 2090, conforme diferentes cenários de aumento da temperatura.

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