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    29-10-2024
    A exposição “Fotografia e seus Encantos” reúne 150 registros fotográficos por alunos da Universidade da Terceira Idade (Unati) da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    A mostra pode ser visitada no hall da Câmara de Vereadores da Cidade Canção até o próximo dia 4 de novembro.

    De imagens locais a paisagens de outros estados brasileiros e países, a exposição comemora os 10 anos do curso oferecido pela Unati. As imagens foram obtidas por meio de celulares e não possuem tratamento.

    Surgido em 2014, o curso aproveitou a habilidade do professor doutor Celso Ikedo – do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) – que trabalha com fotografias dos estudos de ecologia em rios para publicações em revistas científicas.

    O docente enfatiza que o interesse dos alunos da terceira idade deixa muitos discentes da graduação para trás. “Os participantes concluem e querem continuar o curso de fotografia que é semestral, por isso até abrimos outra turma de nível mais avançado e um curso de photoshop (software de tratamento de imagens)”, explica o docente, via Assessoria de Imprensa/CMM. “A ideia é criar calendários, cartões de aniversário, natal e de outras festividades para presentear netos, outros membros da família e amigos”, completa.

    Com 83 anos, Odete Sato, é a mais experiente da turma e agora realiza o curso de tratamento de imagens. Após ficar por mais de 30 dias em Nagoya no Japão, visitando a filha, vai se dedicar às aulas. “Vou deixar a preguiça de lado e aprender mais uma coisa nova”, disse.

    O curso também não fica apenas na sala de aula. Há excursões para a prática de fotografia em Morretes, Curitiba, Foz do Iguaçu, incluindo cidades de outros estados como Bonito no Mato Grosso do Sul e Capitólio em Minas Gerais.

    Alunos também destacam que o curso ampliou horizontes na fotografia e que não há necessidade de um celular ultramoderno para fotografar. Marlene Assato, 63 anos, registrou em Ibiraçu, Espírito Santo, uma das maiores estátuas de Buda do mundo, inclusive que a do Cristo Redentor, e ressaltou a importância das aulas. “Não sabia o quanto a composição em fotografia era importante”. Maria Guerra, 69 anos, registrou imagens do Rio Tocantins e sublinhou o aprendizado com o professor Celso Ikedo: “Tinha um olhar antes e agora tenho um novo olhar”.

    Serviço
    Quer participar das exposições na Câmara de Maringá? Entre em contato com a Câmara Municipal de Maringá pelo telefone (44) 3027-4114.

    Com informações de assessoria

    apresentado-em-foz-projeto-do-cap-uem-que-resgata-brincadeira-antigas
    22-10-2024
    Quatro alunas do Ensino Fundamental 1 desenvolveram o projeto, que foi selecionado para evento do governo do Estado

    Desenvolvido durante o ano letivo de 2024, por quatro alunas, o projeto Brincadeiras Antigas, da sala de Altas Habilidades e Superdotação, do Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP), na Universidade Estadual de Maringá (UEM), foi selecionado e apresentado na Feira Científica do Núcleo de Altas Habilidades/Superdotação (FENAAH/S), em Foz do Iguaçu, de 30 de julho a 2 de agosto.

    A feira científica, que é organizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), teve 200 projetos selecionados. Sob a orientação da professora Maria Oriza Rodrigues dos Santos, o “Brincadeiras Antigas” foi desenvolvido pelas estudantes Beatriz Viana Gilo, Eloise Venâncio, Isabela Castanharo Franchini e Sofia Krul Pascoal.

    Elas estão matriculadas no Ensino Fundamental 1, séries iniciais, ou seja, são alunas do Ciclo Básico de Alfabetização (CBA). A iniciativa teve a parceria dos professores de Educação Física, na qual se trabalhou várias cantigas e brincadeiras antigas. Segundo a orientadora do projeto, no mês das crianças, em outubro, as atividades foram intensificadas para contemplar todas as crianças.

    Criado com o objetivo geral de resgatar as brincadeiras antigas como parte da formação na educação infantil, o projeto tem o título original de “Brincadeiras Antigas: uma contribuição com o ensino infantil moderno”.

    A proposta surgiu tendo com objetivos específicos promover a socialização entre as crianças no contexto escolar; desenvolver as habilidades físicas, motoras, cognitivas, percepção, memória, pensamento e linguagem; minimizar a dependência do uso da tecnologia, das crianças e adolescentes; e incentivar as brincadeiras antigas, resgatando a cultura.

    uem-debate-analisa-escalada-da-crise-no-oriente-medio-e-risco-de-nova-guerra-mundial
    22-10-2024
    Especialistas discutirão, em debate ao público, a tensão entre Israel e Irã e seus impactos econômicos e geopolíticos

    A escalada do conflito no Oriente Médio envolvendo principalmente Israel e Irã, colocando o mundo na iminência de uma Terceira Guerra Mundial, será debatida no dia 31 de outubro (quinta-feira), a partir das 19h30, no auditório Ney Marques, câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    O evento “Revolução ou barbárie: a caminho da terceira guerra mundial” reunirá, como debatedores, os professores Pedro Jorge de Freiras, do Departamento de Ciências Sociais (DCS), além de Davi Antonio de Castro Neto e Reginaldo Benedito Dias, ambos do Departamento de História (DHI).

    O intuito é iniciar uma discussão sobre a escalada militar mundial com base na ideia da busca do controle do mercado capitalista, para além das leituras ideológicas dominantes.

    O encontro será aberto a participação de qualquer interessado, das comunidades interna e externa da UEM, sem a necessidade de inscrição prévia.

    A organização é do Espaço Marx, coordenado por Freitas, com apoio do Instituto Paranaense de Estudos Geográficos, Econômicos, Sociológicos e Políticos (Ipegesp).

    Guerra aberta

    A crise atual envolve pontualmente Israel e Irã, dois países com históricos profundos de rivalidade, mas agora em um cenário de possível guerra aberta com ramificações globais. Este contexto preocupa não apenas os países diretamente envolvidos, mas também potências mundiais como os Estados Unidos, a China e diversas nações europeias, todas temendo o impacto econômico e geopolítico de uma guerra em larga escala.

    Israel vem trocando ataques com forças e grupos armados não estatais em vários países da região, incluindo o Irã, a Síria e grupos apoiados pelo Irã que operam no Líbano, em Gaza, no Iraque, na Síria e no Iêmen.

    *Informações ASC/UEM

    grupo-da-terceira-idade-da-unati-uem-embarca-em-viagem-cultural-para-londres-e-paris
    21-10-2024
    Um grupo de 19 pessoas do Curso de Língua Inglesa da Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) vai passar oito dias em Londres, Inglaterra, conhecendo pontos turísticos, detalhes da história e da cultura e colocando em prática o que aprenderam na sala de aula do idioma inglês.



    A viagem inclui visitas ao sítio histórico Stonehenge, construído há 3 mil anos, Liverpool, a cidade dos Beatles, e outros locais e monumentos que despertam a atenção dos turistas na capital inglesa, como o Palácio de Buckingham, residência oficial e principal local de trabalho do Monarca do Reino Unido em Londres, o Big Ben e a mais famosa faixa de pedestres do mundo, imortalizada na capa do álbum “Abbey Road”, dos Beatles.

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    A iniciativa é da professora Rosângela Alves, do Departamento de Letras Modernas da UEM, que assim pretende oferecer uma oportunidade a alunos da Unati se comunicar com falantes de outros países.



    Esta é a segunda viagem a Londres e muitas das participantes da viagem do ano passado gostaram tanto que resolveram ir novamente neste ano. Só que desta vez algumas delas estão levando seus maridos também.



    A viagem que começa na madrugada desta terça-feira, 22, será mais longa do que a do ano passado, já que, por sugestão das “meninas da Unati”, a professora incluiu no roteiro também cinco dias em Paris e arredores, incluindo jantar na Torre Eiffel, o destino turístico mais visitado do mundo e que identifica a capital francesa.



    Para não se perderem do grupo, todas vão usando a já famosa jaqueta cor de rosa que deu ao grupo a denominação “Ladies in Pink”. Os homens, que garantem que não se perderão, não quiseram a jaqueta rosa.

    Unati-UEM, uma universidade ao alcance de todos
    A Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati) é um órgão da Universidade Estadual de Maringá (UEM) voltado para a formação continuada da pessoa da terceira idade com o propósito de estimular a saúde mental e corpórea de todos os envolvidos, promovendo a longevidade e a conscientização política de pessoas com mais de 60 anos. Em outras palavras, a Unati oferece atividades para estimular e promover o espírito de cidadania, dignidade e responsabilidade entre seus alunos.



    A Unati tem um espaço próprio no campus sede da UEM, o bloco A-38, com quase 610 metros quadrados de área, inaugurado há um ano. Ao lado da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, conta com auditório, salas de aulas, laboratório de computação, copa, sanitários e um amplo hall. O espaço abriga ainda a Coordenadoria de Apoio à Educação (CAE) e o Programa Multidisciplinar de Estudo, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA), ambos ligados à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.

    Atualmente, cerca de 700 alunos, todos com 60 anos ou mais, participam dos cerca de 70 cursos (disciplinas) ofertados. Como durante a pandemia da covid-19 as aulas eram remotas, a Unati/UEM passou a ter alunos também residentes em outros Estados e mesmo em outros países.



    Os ‘acadêmicos’ da Unati-UEM terão os mesmos professores dos cursos regulares da universidade, todos com mestrado, doutorado e que ministram cursos para a terceira idade na condição de voluntários convidados.

    Quem quiser fazer curso na Unati, é só procurar o Bloco A-38, escolher uma ou mais disciplinas, de acordo com os horários que lhe interessam, e fazer a matrícula, sem vestibular, sem pagamento de taxa, sem necessidade de 2º grau completo ou qualquer exigência. O único pré-requisito é querer aprender mais e fazer amigos.

    uem-esta-entre-as-quatro-do-pais-que-mais-pesquisam-biodiversidade
    21-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) se destaca como uma das principais instituições da América Latina em publicações científicas sobre biodiversidade. Ela foi reconhecida no Top 30 das universidades latino-americanas que mais produzem pesquisas nessa área, conforme um relatório divulgado pela editora acadêmica Elsevier, no dia 15. Entre as instituições brasileiras listadas, apenas a UEM e a Universidade Federal do Paraná (UFPR) representam o estado do Paraná.

    O Brasil tem um papel de destaque no ranking, com 22 universidades entre as 30 listadas, sendo 18 federais e quatro estaduais. Além do Brasil, o ranking inclui universidades de países como Argentina, Chile, Colômbia e México.

    A UEM ocupa a quarta posição entre as universidades estaduais brasileiras, atrás apenas da USP, Unesp e Unicamp, sendo a 21ª colocada entre as brasileiras e 28ª na América Latina.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, destacou que esse reconhecimento reflete a dedicação da comunidade acadêmica da universidade, que tem produzido ciência de impacto global. Ele ressaltou a importância de continuar investindo em pesquisa e inovação, especialmente em temas fundamentais como a biodiversidade, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável.

    Para o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Maurício Reinert do Nascimento, o destaque da UEM no ranking é resultado do trabalho de seus grupos de pesquisa, como o Nupelia (Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura) e suas iniciativas em agroecologia. Segundo ele, o Brasil tem feito investimentos estratégicos em biodiversidade, um tema vital para o país, que possui uma das mais ricas diversidades biológicas do mundo.

    O vice-coordenador do Nupelia, Luiz Felipe Velho, também elogiou o desempenho da UEM, mencionando a importância de grupos de pesquisa como o PEA (Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais) e seus mais de 40 anos de contribuição para o estudo da biodiversidade no Paraná e no Brasil.

    Além disso, a coordenadora do Nupelia, Susicley Jati, destacou a relevância de projetos de longo prazo, como o Peld (Pesquisas Ecológicas de Longa Duração), financiado pelo CNPq há 23 anos, e o Monitoramento de Macrófitas Aquáticas, realizado em parceria com a Itaipu Binacional desde 1995.

    O relatório da Elsevier, que analisa a produção científica global sobre biodiversidade, revela que 32% das pesquisas são oriundas da Europa, enquanto 11% vêm da América Latina. O Brasil se destaca como o quinto maior produtor de pesquisas sobre biodiversidade no mundo, liderando na América Latina com 43,5% das publicações da região.

    Esses dados mostram o compromisso da América Latina, em especial do Brasil, com a conservação da biodiversidade, que é de grande importância para o equilíbrio ecológico e para a pesquisa científica mundial.

    Fonte: Relatório Biodiversidade Elsevier

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