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    17-04-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi classificada em um dos mais prestigiados rankings internacionais de ensino superior, o SCImago Institutions Rankings (SIR), como a 14ª melhor universidade do Brasil. No Paraná, a instituição foi superada apenas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    O SIR é uma das classificações mais abrangentes e renomadas para universidades e instituições de pesquisa e, no ano de 2023, avaliou o desempenho de 4.533 instituições em todo mundo. Os critérios utilizados para a classificação incluem a produção científica, a inovação e o impacto social. A inclusão no ranking não depende do envio de informações pela universidade, pois foram avaliadas todas que publicaram pelo menos 100 artigos em 2022 incluídos na base de dados Scopus*, produzida pela editora Elsevier.

    Conforme a lista divulgada, a UEM ocupa ainda a posição 23 na América Latina, 70 na Ibero-América, 273 entre os BRICS* e 1.132 no mundo. Ela foi classificada em todas as áreas de conhecimentos avaliadas, conforme indica a tabela abaixo. Além disso, a instituição foi ranqueada entre as 10 melhores universidades do Brasil nas áreas de Ciência de Alimentos, Zootecnia e Zoologia, Química, Engenharia Mecânica e Matemática.

    Para uma universidade estadual do interior, isso é um feito notável, afirma o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM, Mauricio Reinert do Nascimento, docente do Departamento de Administração (DAD) e professor permanente dos programas de pós-Graduação em Administração (PPA) e em Contabilidade (PCO). Segundo ele, “tirando as estaduais paulistas, somos a primeira entre as estaduais brasileiras. No Paraná, estamos atrás apenas da UFPR. É o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na UEM e incentivo para continuar investindo em pesquisa, ensino e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do estado. A instituição construiu uma base sólida e ampla, pois ranqueou em todas as 19 áreas de conhecimento. Essa base tem condições de dar frutos por muito tempo”.

    Para melhorar a colocação atual “o esforço agora é transformar a geração de conhecimento científico em inovação, esse é um trabalho que a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG/UEM) está fazendo. No momento em que consigamos fazer essa transição nós melhoraremos muito nosso resultado. Mas já temos o mais importante, o desenvolvimento de conhecimento científico novo e de ponta. Isso é o mais difícil para se atingir”, reitera Nascimento.

    Fonte: O Dia na Cidade

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    25-04-2023
    Dezessete eleições a prefeito de Maringá são narradas e interpretadas no livro “Da arte de votar e ser votado: as eleições municipais de Maringá”, um clássico do professor e historiador Reginaldo Benedito Dias. Em 2023, essa obra ganhou nova edição em lançamento do projeto Maringá Histórica.

    Nesta terça-feira, 25, o autor visitou o gabinete da Reitoria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), para entregar ao reitor Leandro Vanalli e à vice-reitora Gisele Mendes exemplares do material.

    O livro desvenda as tramas de cada eleição e conta o processo de formação dos grupos, partidos e líderes políticos. Do mesmo modo, analisa o perfil dos representantes eleitos para a Câmara de Vereadores. Como expressa o título, estabelece uma relação entre quem vota e quem é votado como uma construção recíproca da arte da política.

    Os leitores terão subsídios para compreender como, em conjunturas determinadas, as eleições municipais sofrem influência da política nacional. Além de entenderem como a arte da política, mediante o protagonismo de eleitores e eleitos, constituiu Maringá.

    Para o historiador Reginaldo Dias, “a eleição municipal é a mais afetiva para o eleitor, pois diz respeito ao território com o qual ele mantém os seus mais fortes vínculos de pertencimento. Uma campanha de âmbito municipal tem o potencial de mobilizar o imaginário social, vocalizar e dar tradução às utopias urbanas, aos sonhos de cidade. Não se trata, porém, do insulamento no particular, mas de uma relação metonímica que expressa os sonhos de sociedade do eleitor”.

    Lançamento

    Viabilizado por mecenato empresarial, mediante projeto editorial encampado pela ONG Maringá Histórica, sob a coordenação do historiador Miguel Fernando, o lançamento, com distribuição gratuita, ocorre amanhã (26), às 19h, no terceiro piso do Maringá Park Shopping, localizado na Avenida São Paulo, 1099.

    O evento marca o início do ciclo de comemorações do 76° aniversário da cidade de Maringá, comemorado no dia 10 de maio.

    Com Assessoria de Comunicação/UEM

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    24-05-2023
    Com direção de Paulo Cesar Pupim e produção de Pâmela Suélen Trindade, está no ar o documentário “Vozes” (11’53’’), no canal da UEM TV no YouTube.

    O objetivo do curta-metragem é ajudar na conscientização e dar mais visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Participaram da gravação Felipe Piva Amorim (aluno do curso de Letras/Inglês) e sua mãe Maisa Carla Piva, Mariana Garcia Lima (acadêmica do curso de História) e o professor do curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Pier Paolo Negri.

    Durante os depoimentos em alusão ao Abril Azul estabelecido por meio da Organização das Nações Unidas (ONU), os entrevistados comentaram sobre os desafios, as dificuldades impostas pelo TEA e como lidam com a situação no cotidiano e na Universidade.

    Por exemplo, a aluna de História na UEM, Mariana Garcia Lima, de 25 anos de idade, foi diagnosticada aos 17 com TEA no mesmo período em que passou no vestibular. Ela argumentou que o Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae) da UEM a ajudou nas condições em que podiam e nesses últimos oito anos o assunto evoluiu bastante. “Estou no coletivo com sete outros estudantes e professores que possuem o transtorno e que me entendem e falam a mesma linguagem”.

    Apesar disso, Mariana reclamou que “a universidade pública não está preparada para pessoas atípicas, pessoas neurodivergentes, porque, de maneira geral, as instituições não oferecem apoio às pessoas nas suas especificidades. E, justificou: “cada autista é diferente do outro. Tenho hipersensibilidade auditiva e audiovisual que me incomodam, além de dificuldades com som alto e excesso de luzes”.

    A universitária comentou em seu depoimento que tem aprendizado audiovisual, ou seja, só ouvindo e vendo, assimila as aulas e por isso prefere prova oral, porque se expressa melhor falando do que escrevendo. “Não consigo colocar as ideias no papel de forma que fique um texto acadêmico, mas não desisto dos meus sonhos”, concluiu.

    ****Com informações da Assessoria de Comunicação/UEM

    Serviço
    Documentário “Vozes”, acesse AQUI
    Duração: 11:53
    Imagens e edição: Ronaldo Vanzo
    Produção: Pâmela Suélen Trindade
    Direção: Paulo Cesar Pupim

    https://www.youtube.com/watch?v=_kzLwLkGlqw

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    06-06-2023
    Acompanhe entrevistas com o Reitor da UEM, Leandro Vanali, a Vice Reitora Gisele Mendes, o Pró Reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco e o Coordenador Geral da Comissão Central do Vestibular Unificado, Ednei Santulo Júnior.

    Cobertura Jornal O Maringá

    https://www.youtube.com/watch?v=wfbZSYhWVGE

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    16-06-2023
    A Diretoria de Cultura da Universidade Estadual de Maringá (DCU/UEM) tem um novo gestor. Trata-se do professor do Departamento de Música e Artes Cênicas (DMC), André Luis Rosa.

    Ele substituiu o professor Vinícius Stein, que voltou para o seu curso de Artes Visuais como coordenador-adjunto, que faz parte do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP).

    “Houve necessidade do retorno do Vinícius ao curso dele, é algo extremamente compreensível, tendo em vista que o nosso local de origem é o departamento. Cargos, a gente não ocupa, a gente apenas passa por eles, e ele contou com a nossa compreensão, apoio, agradecimento, porque fez um excelente trabalho nesse pouco tempo que esteve conosco à frente da Diretoria de Cultura da UEM”, explica o pró-reitor de Extensão e Cultura (PEC), Rafael da Silva, via Assessoria de Comunicação.

    Segundo Rosa, a DCU é um setor crucial para a dinâmica de uma universidade. “A arte é um dos pilares que fundamentam os conhecimentos que nós fazemos, desenvolvemos, pesquisamos e construímos dentro da Instituição. A Diretoria de Cultura não só tem a função de propor, fiscalizar e ampliar as políticas culturais que a universidade desenvolve na relação com a comunidade em que ela está inserida, mas, sobretudo, como é constituído esse pilar dentro da UEM na produção, circulação e desenvolvimento de conhecimentos artístico-culturais”, também pela Assessoria.

    O novo diretor afirma que pretende fazer uma gestão compartilhada e integrativa. “Preciso que todos setores ligados à produção e circulação de bens artísticos e culturais da universidade se integrem, dialoguem e mostrem o que tem sido feito e a força do que nós já temos produzido. E que a Diretoria de Cultura tenha condição de ser a intersecção de toda essa produção”.

    Segundo ele, uma das formas para isso é a viabilização do desenvolvimento de uma Incubadora Cultural, porque gera condições de agregar todo o dinamismo de linguagens artísticas e de produção cultural, permitindo uma relação com entidades públicas ou privadas, na oferta de capacitação artístico-pedagógica, de apresentação e fruição de artefatos artísticos, de promoção de eventos e de aperfeiçoamento na área.

    Carreira
    Performer, ator, dançarino, encenador e educador em arte, Rosa possui doutorado em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra. Mestrado em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Licenciatura em Educação Artística (Dança e Teatro) pela Universidade Estadual Paulista. Ele desenvolve pesquisas (teóricas e práticas) que convocam dissidências epistêmicas, sexuais, linguísticas, espirituais e raciais entre a Performance e a Pedagogia (Estudos da Performance, Arte da Performance, Pedagogia Crítica, Teoria Queer, Estudos Feministas e Estudos Anticoloniais).

    Arraiá
    A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Cultura (Semuc), realiza em 23 de junho o Arraiá do Seo Zico Borghi, tradicional festa junina que ocorre há mais de 40 anos. O evento será na Capela Bom Jesus, localizada na Estrada Pinguim, a partir das 18h30. A festa reúne cardápio típico, brincadeiras juninas e música ao vivo com o grupo Tercílio Men e Banda. Realizado desde 1982 e criado pelo pioneiro Zico Borghi, o evento é registrado como Patrimônio Histórico Imaterial do Município.

    Arraiá 2
    O secretário de Cultura, Victor Simião, destaca que o arraiá reforça o compromisso da gestão municipal com a preservação de identidades culturais da cidade. “É uma festa, repleta de alegria e diversão, mas que também conecta a comunidade às tradições e expressões culturais dos maringaenses”, diz, via Secom.

    Observatório
    A Secretaria de Estado da Cultura (Seec) lança na segunda-feira (19), durante o CirculaMinC, em Foz do Iguaçu, o Observatório da Cultura, dispositivo que irá, entre outras ações, mensurar o impacto econômico das atividades culturais nas macrorregiões do Estado do Paraná, consolidando assim o chamado PIB da Cultura. A medição do PIB da Cultura será feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (SEPL) do Estado, contratada pela Cultura Paraná para esse objetivo.

    Observatório 2
    Recriada em 2023, a Secretaria de Estado da Cultura é responsável, entre várias outras competências, pela formulação e implementação das políticas e diretrizes do Governo do Estado para a cultura e pela articulação de políticas, programas e projetos que envolvem os fazeres artísticos e culturais.

    Observatório 3
    Segundo a secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira Ferreira, é preciso se basear em indicadores confiáveis para a construção de políticas públicas que se pretendem sólidas e sustentáveis. “Quando fizemos a Bolsa Qualificação, o cadastro dos participantes mapeou os fazedores e fazedoras de cultura de todo o Estado. Isso foi um grande avanço porque inserimos essas pessoas em ações que vieram depois. Agora, damos um passo além. Esse levantamento será um norteador para as nossas ações cada vez mais descentralizadas e assertivas”, afirma, via AEN-PR.

    PIB cultural
    Em 2020, a economia da cultura e das indústrias criativas movimentou R$ 230,14 bilhões no Brasil, equivalente a 3,11% do PIB, segundo o Observatório Itaú Cultural. Além disso, o levantamento aponta que em 2022 o setor gerou 308,7 mil novos postos de trabalho em comparação com 2021.

    Teatro
    Nesta sexta-feira, 16, a pedida é teatro no projeto “Convites…”. Trata-se do Projeto Akousma, com “Entrensejos”, às 20h, no Teatro Barracão Paulo Mantovani (Praça Nadir Cancian, Zona 7), em Maringá. Entrada franca. Classificação indicativa: Livre.

    Sinopse
    “Entrensejos” é um espetáculo teatral não convencional. Os espectadores são convidados a vivenciar uma experiência sonora de olhos fechados, onde conhecem a história do velho Seu Nicolau. O projeto Akousma desenvolveu essa peça a partir da estética sonora do radioteatro e da música eletroacústica. Os atores e atrizes usam do som e da voz para aguçar sensorialmente que os ouve dentro do espaço.

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