giroscopio
    05-05-2022
    Mais de 100 pessoas ligadas à instituição dão apoio ao evento. Universidade está presente em três espaços, com mostras de cursos, empresas juniores, projetos de extensão, exposições de ciência e de saúde.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) leva ciência e conhecimento à 48ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá - Expoingá 2022, que começa nesta quinta-feira (05), no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro. Mais de 100 de pessoas ligadas à instituição vão dar apoio ao evento, que ocorre até dia 15, após ficar suspenso por dois anos em decorrência da pandemia da Covid-19.

    A UEM participa da feira há muitos anos e, na edição de 2022, essa intervenção será maior. Após o sucesso da parceria com a Sociedade Rural de Maringá (SRM), na última edição, em 2019, a universidade foi convidada a participar de forma ainda mais significativa. A UEM vai dar apoio de pessoal ao evento, recebendo como contrapartida espaço para mostrar à sociedade o que produz de conhecimento.

    São três espaços do Parque de Exposições. No Pavilhão Azul, da indústria e comércio, haverá um estande de 90 metros quadrados destinado às mostras de cursos, atuação das empresas juniores, grupos PET e inúmeros projetos de extensão da UEM. Ali também estarão os alunos de Comunicação e Multimeios, que registrarão o evento.

    A instituição também vai ocupar um terço do Pavilhão Branco, em que ocorrerá a Expociência: da terra ao espaço. Estão montados dois giroscópios, alguns experimentos de Física e Matemática e exposições com ambientes da mata atlântica e outros biomas do Paraná. Nestes, serão expostos exemplares de animais taxidermizados, que fazem parte do acervo do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), da Universidade de Maringá.

    EXPOSAÚDE – Outra atividade relacionada à UEM é a Exposaúde. O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) vai transformar a Expoingá em uma feira de referência da área de serviços de saúde. No espaço do palco do Pavilhão Branco será simulado um ambiente hospitalar, onde haverá treinamentos de socorros urgentes, entre outras atividades.

    Um dos destaques da participação do HUM é o ônibus do Hemocentro, que ficará na feira o tempo todo, exceto nos dias 12 e 13. Nele, o público será orientado sobre a doação de sangue, medula óssea e outros transplantes de órgãos e doenças hematológicas.

    Os alunos de Medicina estarão presentes na Exposaúde, com mais de dez ligas: Cardiologia, Infectologia, Medicina de Família e Comunidade, Dermatologia, Emergências Clínicas, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Intensiva, Oncologia e Hematologia e Pediatria. Já na área de Odontologia, os projetos Pequenos Gestos Grandes Sorrisos e Sorriso Odonto UEM também têm presença confirmada.

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    2019-05-31inauguracaorefeitorioumuarama-0209
    04-05-2022
    Conhecido pela sigla PDI, plano é documento público e maior instrumento de planejamento da universidade. Como novidade, a Comissão Central do PDI divulga que cada setor pode vincular seus objetivos, metas e ações a um ou mais dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2022 da Universidade Estadual de Maringá (UEM), maior instrumento de planejamento global da universidade e documento público de referência para comissões externas de avaliação, já começou a ser elaborado. Como novidade, a Comissão Central do PDI divulga que cada setor pode vincular seus objetivos, metas e ações a um ou mais dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    O PDI, importante ferramenta para uma gestão de qualidade, é um requisito legal instituído pelo governo federal. Identifica a universidade em relação a sua filosofia, a sua missão e a cinco grandes áreas de planejamento da UEM (Ensino de Graduação e Ensino Básico; Ensino de Pós-Graduação; Pesquisa; Extensão e Cultura; Gestão).

    A fase 1, entre 2 e 29 de maio, corresponde à realização do PDI pela Reitoria, pelas pró-reitorias e por órgãos suplementares. Para nortear os planejamentos dos setores, é importante que os responsáveis leiam as Diretrizes da Administração Central.

    A realização do PDI 2022 corresponde a três macroatividades: avaliação de 2021 (ações não concretizadas devem ser justificadas e podem ser reprogramadas, reformuladas ou canceladas), ajuste de 2022 (novas ações podem ser inseridas) e planejamento para 2023 a 2026.

    “A taxa de sucesso, ou seja, o índice geral de cumprimento quantitativo e qualitativo dos objetivos propostos nos PDIs, vem aumentando anualmente, sendo superior a 50%”, afirma Bruno Montanari Razza, chefe da Divisão de Planos e Informações da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM.

    Uma resolução de 2018 do Conselho Universitário (COU) da UEM aprovou a metodologia atual do PDI. O mais recente PDI aprovado pelo COU é o de 2018-2022. Para ler o documento, com 197 páginas, clique aqui.

    “É muito importante um planejamento estratégico para conhecermos o que é a UEM, objetivando melhorias e fomentos necessários para existência da universidade”, destaca Ana Paula Vidotti, presidente da Comissão Central do PDI. Ele sempre contempla um ciclo de cinco anos.

    Só é possível que o PDI seja desenvolvido graças ao trabalho coletivo e integrado entre todas as áreas da universidade. Com a materialização dele em um documento, compreende-se a situação atual da UEM e o que ela almeja para o seu futuro próximo. Assim, tanto a comunidade acadêmica quanto a sociedade civil e instituições externas obtêm um panorama completo sobre a universidade e os caminhos para seu desenvolvimento constante.

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    uem-uel-unioeste-uepg
    02-05-2022
    Nesta quarta edição do ranking Impact Rankings 2022 da Times Higher Education (THE), revista vinculada ao jornal britânico The Times, foram avaliadas 1.406 universidades, de 106 países, em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    As universidades estaduais de Maringá (UEM), Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as principais instituições de ensino superior do mundo em relação ao desenvolvimento sustentável. A informação consta no Impact Rankings 2022 da Times Higher Education (THE), revista vinculada ao jornal britânico The Times.

    O ranking avalia universidades de diferentes continentes em relação aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). A classificação se baseia em dados enviados pelas próprias instituições, conforme indicadores estabelecidos para cada ODS. Nesta quarta edição, 1.406 universidades de 106 países participaram do levantamento.

    Entre as 48 brasileiras avaliadas, o ranking posiciona a UEM como a quinta nacional e primeira da Região Sul, seguida pela UEL, considerada a 18ª do País. No mundo, as duas instituições estão classificadas nas posições 301-400 e 401-600, respectivamente. A Unioeste e a UEPG aparecem em 29º e 35º lugar entre as instituições brasileiras. Em nível global, ambas ocupam a classificação 801-1000.

    O desempenho das estaduais paranaenses refletem os resultados obtidos nos seguintes ODS: 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável; 3 – Saúde e Bem-Estar; 4 – Educação; 5 – Igualdade de Gênero; 7 – Energia Limpa; 8 – Trabalho e Crescimento Econômico; 10 – Redução das Desigualdades; 16 – Justiça; e 17 – Parcerias.

    Segundo o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, as universidades estaduais incentivam o engajamento da comunidade acadêmica em torno de boas práticas, acompanhando a agenda do Governo do Estado nessa área.

    “As universidades estaduais paranaenses assumiram o desafio de contemplar os objetivos do desenvolvimento sustentável nas diferentes ações de ensino, extensão e pesquisa, qualificando-as no cenário internacional, de forma que a dedicação da comunidade acadêmica tem contribuído para destacar o Paraná como um estado comprometido com a sustentabilidade e o meio ambiente”, afirma.

    O superintendente enfatiza que a produção científica, principalmente nas universidades públicas, deve buscar amparo nos ODS. “Direta ou indiretamente todas as áreas do conhecimento têm responsabilidade social, ambiental, econômica e cultural”.

    FEDERAL E PUC – Além das estaduais, o ranking também destaca a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

    Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Impact Rankings 2022:

    uem-uel
    29-04-2022
    Avaliação é de consultoria responsável por um dos principais rankings acadêmicos do mundo, com sede nos Emirados Árabes Unidos. Na atual edição, a UEL avançou duas posições na classificação nacional e a UEM avançou três na global.

    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) estão novamente entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, segundo o Center for World University Rankings (CWUR), consultoria responsável por um dos principais rankings acadêmicos globais.

    Com sede nos Emirados Árabes Unidos, a organização classifica duas mil universidades, entre 19.788 instituições de ensino superior, públicas e privadas, de todos os continentes. Entre outros indicadores, o ranking avalia qualidade da educação, qualidade do corpo docente e produção científica.

    A edição do ranking 2022-2023 aponta que a UEL conquistou duas posições nacionais em relação ao levantamento anterior, passando a figurar como a 36ª instituição mais bem avaliada do Brasil. A UEM manteve o 34º lugar nacional e avançou três colocações no global, ocupando agora a posição 1.283 no mundo.

    PESQUISA – O ranking valoriza a performance em pesquisa, a partir de dados obtidos da Clarivate Analytics, empresa norte-americana que mantém a plataforma Web of Science, ferramenta de pesquisa e análise de dados da produção acadêmica mundial. Nesse critério, os indicadores consideram o fator de impacto, que representa o reconhecimento dos periódicos pela comunidade científica.

    Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professor Amauri Alcindo Alfieri, o fomento da ciência é fundamental para consolidar e incrementar ações de inovação. “Associadas às atividades de ensino e de extensão, as condições dos laboratórios e áreas de experimentação da UEL evoluíram consideravelmente ao longo do tempo, permitindo o avanço científico e tecnológico”, destaca.

    Ele explica que as pesquisas são desenvolvidas na instituição no contexto de 50 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), contemplando todos os campos do conhecimento. “Essas pesquisas têm impactos local, regional, nacional e, em algumas áreas do conhecimento, até mesmo internacional”, afirma.

    METODOLOGIA – O ranking utiliza sete indicadores, agrupados em quatro áreas. Os critérios qualidade da educação (25%) e qualidade do corpo docente (10%) se baseiam em ex-alunos e professores com distinções acadêmicas, respectivamente. Já o quesito empregabilidade (25%) corresponde aos ex-alunos com cargos de liderança em grandes organizações.

    Com o maior peso da avaliação, a produção científica (40%) mensura o desenvolvimento de pesquisas (10%), a publicação de estudos em revistas de impacto (10%) e revistas influentes (10%) e as citações por outros pesquisadores em variados trabalhos científicos e áreas do conhecimento (10%).

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    indiosjuntos10
    28-04-2022
    São 52 vagas nas sete Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022. As provas serão aplicadas em 12 e 13 de junho em Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha.

    Encerra no sábado (30) o prazo de inscrição para a 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná. O processo seletivo oferece 52 vagas nas sete Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022. As provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o interessado deverá preencher o formulário e anexar os documentos solicitados. Se ele optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas. O endereço de cada uma está disponível no Edital.

    Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    O Paraná é o único estado que possui o vestibular indígena como política estadual, com a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006.

    O vestibular é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas. Neste ano, a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) é a responsável por organizar o concurso, em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Comissão Universidade para os Índios (CUIA), vinculada à Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Serviço:

    XXI Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná

    Inscrições: até 30 de abril de 2022 - AQUI

    Taxa de inscrição: gratuito

    Aplicação das provas: 12 e 13 de junho de 2022

    Divulgação do resultado: 1º de julho de 2022

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