whatsappimage2022-04-06at095821
    06-04-2022
    Os atrativos, principalmente os campos cultivados, estão em quatro propriedades de diferentes regiões, incluindo o laboratório do campus de Umuarama da UEM, onde é possível ver, por exemplo, o processo de extração do óleo essencial da planta.

    O Paraná ganhou um novo roteiro para conquistar visitantes de outras localidades e também os paranaenses – é a Rota da Lavanda, lançada nesta terça-feira (05) na ExpoLondrina. Os atrativos, principalmente os campos cultivados, estão em quatro propriedades de diferentes regiões, incluindo o laboratório do campus de Umuarama da UEM, onde é possível ver, por exemplo, o processo de extração do óleo essencial da planta. Palmeira, Carambeí, Londrina e Umuarama são os municípios que fazem parte da rota.

    No evento, além de apreciar o aroma inconfundível da lavanda, quem passou pelo no local pôde provar produtos como o chá e a geleia feitos com a planta.

    O presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, reforça que a iniciativa de fomentar o turismo rural como mais uma opção de renda para estas propriedades vai ao encontro com da missão do Instituto, que é melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo.

    “É significativo estar discutindo o turismo e a produção de lavanda para geração de renda. Estamos acostumados a falar de agricultura numa visão mais macro, mas essa também é a nossa agricultura e precisamos oferecer mecanismos para que estes produtores tenham oportunidades de negócios e renda”, afirmou.

    Para o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, que participou do lançamento, é dever do Estado articular para que o agricultor tenha alternativas inovadoras para uma lavoura que ofereça maior resultado. “Vejo na Rota das Lavandas um jeito novo de pensar em agricultura para que o produtor tenha mais renda e mais opções para venda dos seus produtos. É nosso dever criar iniciativas que facilitem a vida no campo”, afirmou.

    A rota, além de oferecer informações técnicas sobre a produção e trazer a beleza dos lavandários, conta com novidades como sorvete, chocolate e geleia produzidos com a planta. E quem completar a roteiro pode conhecer o método para extração de óleos essenciais, tanto na lavoura quanto no laboratório da UEM.

    A criação da rota foi uma iniciativa do programa de Turismo Rural do IDR-Paraná. “O instituto já trabalha diretamente com estes produtores ao orientar sobre extração de óleo e comercialização dos produtos e, então, a rota surgiu justamente com a ideia de roteirizar os produtos da agricultura paranaense para diversificar a geração de renda dos produtores”, afirmou Terezinha Busanello, coordenadora de Turismo Rural do IDR-Paraná.

    [...]

    fotodeautoriadeleonardobettinelliufpr
    04-04-2022
    Prazo vai até 30 de abril, no site da Unespar. Candidatos devem ter concluído o Ensino Médio e não possuir diploma em curso superior. É preciso ser reconhecido como indígena com documento assinado pelo cacique ou por representante da Funai.

    A 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas está com as inscrições abertas. São ofertadas 52 vagas nas sete universidades estaduais e na Universidade Federal do Paraná (UFPR) para ingresso no ano letivo de 2022. As inscrições são gratuitas e seguem até o 30 de abril no site da Universidade Estadual do Paraná (Unespar).

    A Unespar é a responsável por organizar o concurso neste ano, em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), UFPR e Comissão Universidade para os Índios (CUIA) da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Os candidatos interessados em participar da seleção devem ter concluído o Ensino Médio e não possuir diploma em curso superior. Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai). Após a classificação, os aprovados podem escolher o curso que desejam ingressar.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o estudante deverá preencher o formulário disponível AQUI e anexar a Autodeclaração/Carta de Recomendação assinada pelo candidato e pelo cacique da comunidade.

    Na sequência deverá preencher o questionário sócio educacional e indicar a universidade para a qual pretende concorrer em primeira opção. Também é possível indicar outras universidades, como segunda e terceira opções. Se o candidato optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos indicados e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas dos campus participantes do processo seletivo. O endereço de cada uma está disponível no edital.

    CONCURSO – O Paraná garante a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006. O concurso é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas.

    A responsável na Seti pela Comissão Universidade para os Índios (CUIA) e assessora da Coordenaria de Ciência e Tecnologia, Sandra Cristina Ferreira, reforça a importância do vestibular indígena para o ingresso de estudantes em cursos e instituições que são referência no País.

    [...]

    release1
    04-04-2022
    Parceria foi firmada por meio do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) e também tem o envolvimento da Unicentro. Inclui atividades e projetos conjuntos, tendo como foco questões de ensino-aprendizagem de línguas e bilinguismo.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) deu mais um passo no processo de internacionalização. Por meio do Escritório de Cooperação Internacional (ECI), firmou um acordo internacional importante, desta vez, com a Universidade de Neyshabur, no Irã, possibilitando levar as parcerias da UEM a esta e outras instituições do Oriente Médio que poderão ser incluídas em futuras cooperações.

    O contato com os professores iranianos foi intermediado pelo professor Plínio Marco de Toni, da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). De acordo com Luciana Cabrini Simões Calvo, responsável pela área de Internacionalização em Casa do ECI da UEM, o intuito é que as três universidades desenvolvam atividades e projetos conjuntos, tendo como foco questões que envolvem ensino-aprendizagem de línguas e bilinguismo.

    O Escritório de Cooperação Internacional promove oportunidades de internacionalização na UEM nos campos de pesquisa, ensino e extensão. O escritório faz a intermediação de acordos internacionais entre a UEM e instituições estrangeiras por meio de cooperação técnica e científica, e mobilidade de professores e alunos para atender necessidades de programas e projetos de interesse mútuo.

    Membros da comunidade acadêmica da UEM que tenham interesse em participar de ações de internacionalização devem procurar o ECI pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para descobrir as oportunidades e receber atendimento.

    lavanda0005
    04-04-2022
    Composta por quatro propriedades e um laboratório da UEM (Câmpus Umuarama) a rota conta com lindos campos espalhados pelo Estado e novidades como sorvete, chocolate e geleia com a lavanda.

    Os paranaenses terão uma nova opção de turismo rural a partir desta terça-feira (05) com o lançamento, na ExpoLondrina, da Rota das Lavandas, no bosque da Via Rural Fazendinha. Composta por quatro propriedades e um laboratório da UEM (Universidade Estadual de Maringá – Câmpus Umuarama) a rota conta com campos espalhados pelo Estado e novidades como sorvete, chocolate e geleia de lavanda.

    Além de conhecer sobre a produção e se encantar com a beleza dos lavandários, os turistas podem acompanhar o processo de extração de óleos e essências destas plantas tanto na lavoura quanto no laboratório. Palmeira, Carambeí, Londrina e Umuarama são os municípios que fazem parte da rota.

    A criação da rota foi uma iniciativa do programa de Turismo Rural do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater) para incorporar mais essa opção para geração de renda nas propriedades, além de mostrar ao visitante onde é possível encontrar pontos turísticos e cenários de lavanda no Estado.

    “O instituto já trabalha diretamente com estes produtores ao orientar sobre extração de óleo e comercialização dos produtos e, então, a rota surgiu justamente na ideia de roteirizar os produtos da agricultura paranaense para diversificar a geração de renda dos produtores”, afirma Terezinha Busanello, coordenadora de Turismo Rural do IDR-Paraná.

    PONTOS TURÍSTICOS – Em Carambeí a rota passa pelo Her Dorp, um vilarejo holandês no Interior do Paraná focado no turismo rural. Além de conhecer a lavoura, quem visita o vilarejo pode acompanhar o processo de transformar a planta numa variedade de produtos artesanais. A propriedade conta ainda com uma queijaria e também oferece o contato dos visitantes com bezerros.

    Em Londrina o foco da propriedade Santa Lavanda está no turismo de experiência. Os visitantes são recebidos com uma água saborizada e shortbread de lavanda, um tradicional biscoito holandês. Em seguida, assistem a uma palestra sobre os benefícios da planta e a diferença das espécies e, então, seguem para o campo onde aprendem a podar e podem levar um buquê de lavandas para casa como presente.

    Quem não conhece o sorvete, a geleia de lavanda e o chocolate com a planta, vai poder experimentá-los no Lavandário Vale dos Sonhos, que fica em Palmeira. Além do campo de lavandas, o espaço conta também com três lagos, um enorme celeiro country e oferece ensaios fotográficos e visita guiada com agendamento prévio. Os turistas também podem comprar produtos no armazém e participar de cursos de aromaterapia.

    Toledo, na região Oeste, também faz parte do roteiro com a propriedade Alfazenda. Ela oferece um espaço para venda do que é produzido no local e explica sobre o cultivo da lavanda e a extração do óleo essencial.

    [...]

    release0
    04-04-2022
    Após dois anos em formato virtual, a feira volta com atividades presenciais nesta terça-feira (5), com atendimento das 8h às 18h, no quiosque do Bloco F-05, no câmpus universitário. A partir de agora, ocorrerá semanalmente, sempre às terças-feiras.

    Depois de dois anos no formato virtual, a Feira de Economia Solidária, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), volta com atividades presenciais nesta terça-feira (5), com atendimento das 8h às 18h, no quiosque do Bloco F-05, no câmpus universitário. A partir de então, ocorrerá semanalmente, sempre às terças-feiras, no mesmo horário, só que de forma itinerante, buscando visibilidade e maior proximidade com a comunidade acadêmica.

    A feira é uma realização do projeto Quitutes e Belezuras – a identidade cultural regional refletida na alimentação e no artesanato, que visa assegurar o conhecimento e a preservação de formas de manifestações culturais da região.

    Até o início de 2020, a feira contou com seis edições, que ocorreram de forma esporádica, realizadas em conjunto com alguns eventos de extensão, como, por exemplo, a Calourada. Em 2022, após quase dois anos de pandemia e distanciamento social, o evento retorna com apoio do programa Universidade Sem Fronteiras, da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). O edital contemplado no programa garante o suporte de cinco bolsistas.

    Além de bancas para venda de quitutes e artesanatos, também haverá coleta de materiais eletrônicos recicláveis, apresentações musicais e exposições artístico-culturais de fotografias e poesias. Também estão programadas rodas de conversa, proporcionando a troca de conhecimentos entre o saber acadêmico e o popular.

    PROJETO – A UEM conta com o Núcleo Unitrabalho, um projeto de extensão que atua como incubadora e está atrelado ao Departamento de Economia, promovendo pesquisa, extensão e estudos sobre o mundo do trabalho e os movimentos sociais. A Feira de Economia Solidária foi criada em 2017, no âmbito do núcleo, possibilitando geração de renda para a continuidade do processo de produção e inclusão social, além de oferecer acesso aos produtos para a população em geral e identificar novos grupos que partilham dos princípios da Economia Solidária.

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.