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    07-10-2021
    A Alper-Doger (AD) Scientific Index, responsável por ranquear universidades e cientistas de todo o planeta, divulgou dados apontando que pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) estão entre os mais relevantes do mundo. Na lista dos 10 mil melhores cientistas aparece o professor Angelo Antonio Agostinho, que no ano passado já figurou entre os cientistas mais influentes do mundo. Em outras regiões analisadas, América Latina e o grupo de países emergentes dos Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, 102 pesquisadores da UEM destacam-se, incluindo Agostinho.

    Agostinho é aposentado do Departamento de Biologia (DBI) e docente voluntário no Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), do qual foi um dos fundadores. É um dos 75 brasileiros no Top 10 mil mundial da AD.

    “Fico feliz com essa situação. Para mim, representa um ânimo novo para continuar trabalhando, já que ainda temos muito a fazer, porque na área em que trabalho [ecologia de áreas alagadas, especificamente sobre peixes] ainda há muito para ser investigado e muitas lacunas para ser preenchidas”, disse Agostinho.

    Julio César Damasceno, reitor da UEM, parabenizou todos pesquisadores listados na AD, dizendo que enxerga essas listas como prêmios; além de ser motivo de muito reconhecimento para pessoas que tanto se dedicam e trabalham. Ainda conforme o reitor, os rankings da AD “mostram que a UEM se consolida como uma universidade de Pesquisa, com reconhecimento internacional.

    Para a região dos Brics, a AD Scientific Index registra 3.192 brasileiros no Top 10 mil. Dentre estes, 46 são da UEM. Para a América Latina, a organização lista 7.656 brasileiros no Top 10 mil, sendo 102 pesquisadores da UEM (lista abaixo). Assim, a UEM posiciona-se como a quarta melhor universidade estadual do Brasil tanto no estudo latino-americano quanto no dos Brics, além de ser primeira estadual paranaense. Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, destaca que a UEM é uma instituição que realiza pesquisas de qualidade em escala global.

    “O número de pesquisadores que aparece nesses rankings reflete a alta qualidade dos pesquisadores que temos. Não só isso, mas o grande número deles que desenvolve pesquisas de ponta em nível mundial. Pesquisas de impacto são pesquisas que, além de promoverem desenvolvimento à comunidade científica, beneficiam a sociedade. E, de fato, na UEM são produzidos muitos conhecimentos que chegam ao dia a dia do cidadão” frisou Cótica.

    Embora a maioria ranqueada na AD seja masculina, a presença de mulheres da UEM inspira. É o caso de Tania Ueda Nakamura, professora do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PCF). Para ela, “estar incluída em um grupo de cientistas de relevância internacional é muito gratificante, serve de estímulo à nova geração”. Nakamura é bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de [continua...]

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    24-11-2021
    O webdocumentário Chamada Zero Nove retrata as principais ações de enfrentamento à Covid-19 no Paraná. É um registro do “Programa de Apoio Institucional para Ações Extensionistas de Prevenção, Cuidados e Combate à Pandemia do Coronavírus” e está disponível no canal da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) no YouTube. Uma parte do conteúdo resume a participação da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    A pró-reitora da Extensão e Cultura da UEM, Débora de Mello Sant’ Ana, que representou o reitor Julio Damasceno no lançamento da produção, declarou que o webdocumentário registra o esforço coletivo da Secretaria de Saúde do Paraná com as Universidades Estaduais e a UFPR. Disse que foi “emocionante e impactante ver por tudo que já passamos. E como a ação de extensão foi determinante na pandemia para reduzir o sofrimento do povo paranaense”.

    “O documentário é um importante registro deste momento histórico, nunca vivido por esta geração. Remete à entrega dos profissionais da saúde na linha de frente, das ações de governo com programas e projetos, além do aporte financeiro dedicado ao combate à pandemia”, acrescentou a superintendente do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), Elisabete Mitiko Kobayashi.

    O objetivo dessa iniciativa é registrar a dedicação de profissionais durante os momentos mais desafiadores da pandemia. Ressaltar o programa de ações extensionistas considerado uma das principais iniciativas nessa área no combate à pandemia do novo coronavírus em todo o Brasil. Os bolsistas foram lembrados pelo apoio prestado. O reitor da UEPG, universidade que produziu o documentário, Miguel Sanches Neto, resumiu que o material é uma forma de agradecimento por estar vivo e pelos profissionais que se empenharam na luta contra a Covid-19.

    “Todos demonstraram elevado grau de responsabilidade social, especialmente, os quatro hospitais universitários. Parabéns, também, aos diretores das regionais de saúde e ao parceiro Aldo pela iniciativa de registro das nossas ações neste documentário. A equipe que montou esse registro é digna dos melhores prêmios, pelo roteiro, pela fotografia e pela edição. Vocês são monstros das imagens. Muito obrigado”, discursou o secretário de Saúde, Beto Preto.

    O secretário apresentou números. Ao todo, foram contratados 1.167 bolsistas entre profissionais de saúde, professores e estudantes, que atuaram em ações preventivas, de tratamento e esclarecimentos sobre a doença. O programa envolveu um aporte de recursos da ordem de R$ 14,5 milhões. Para produzir o documentário, os responsáveis trabalharam por 19 meses percorrendo 40 cidades de todas as regiões do Paraná; foram realizadas 332 entrevistas com lideranças, professores, bolsistas, cidadãos e pacientes recuperados da doença.

    São 17 episódios somando 235 minutos de vídeo, 700 fotografias e 200 páginas de textos jornalísticos.

    Victor Cardoso
    Foto – Reprodução

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    08-11-2021
    O Departamento de Enfermagem (DEN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PSE), Programa de Educação Tutorial (PET) Enfermagem e Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), promovem dos dias 18 à 21 de outubro o 1° Simpósio de Saúde da Mulher. As inscrições e submissões de resumos podem ser feitas até o dia 13, próxima quarta-feira.

    Podem inscrever-se alunos e docentes do curso de enfermagem da UEM e de outras instituições, assim como profissionais do Hospital Universitário de Maringá (HUM), Secretaria de Saúde e de outros serviços do setor. O link para participar está no site oficial da UEM. Depois de inscrever o conteúdo, as apresentações deverão ser enviadas até o dia 16 por meio de um formulário.

    O evento, em comemoração ao Outubro Rosa, mês destinado aos cuidados da saúde da mulher, será gratuito e acontecerá por meio do YouTube. O Simpósio conta com certificação de participação e submissão de trabalhos.

    Os temas de cada dia serão: ‘A saúde psíquica da mulher e as múltiplas jornadas’ com Priscila Brianez, dia 18; ‘Câncer do colo do útero: desafios e perspectivas’, palestra ministrada por Rejane Teixeira Tabuti no dia 19; e dia 20 ‘Assistência de enfermagem no parto domiciliar planejado: como organizar’, com Eliane Pereira Cismer. No último dia haverá apresentação de trabalhos científicos.

    Cinco fatos do câncer de mama para prevenção da doença

    A ginecologista e obstetra da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Maringá, Vanessa Bergamasco, orienta sobre a importância da prevenção e o diagnóstico precoce da doença e coloca como lema “se prevenir é viver”. Ela elencou cinco fatos de câncer de mama que muitas pessoas desconhecem. De acordo com o Instituto Nacional que estuda a doença (INCA), o câncer de mama ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no país.

    1- O câncer de mama pode surgir em todas as idades. Mas, geralmente, ocorre em mulheres com mais de 40 anos.

    2 – Os fatores de risco do câncer de mama são:

    fumar, não praticar atividade física, ingestão de bebida alcoólica, ter uma parente de 1º grau com câncer de mama, ter menstruado muito cedo e menopausa muito tarde.

    3 – Apenas o autoexame das mamas não é suficiente para detectar o câncer. É necessário também comparecer ao médico e realizar os exames de rotina.

    4 – Usar prótese de silicone não aumenta o risco de câncer de mama.

    5 – Homens também podem ter câncer de mama, mas é raro.

    Lembrando que o Outubro Rosa é uma campanha internacional com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o câncer de mama e colo de útero e proporcionar mais acesso aos serviços de diagnósticos e de tratamento para contribuir com a redução do número de mortes pela doença.



    Victor Cardoso
    Foto – Reprodução

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    08-10-2021
    Em Maringá existe uma iniciativa desde 2005 que acompanha e ajuda no tratamento de usuários de tabaco. O Projeto Tabagismo é desenvolvido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) onde profissionais usam métodos e técnicas específicas para que o usuário largue o vício. Quem se interessar pode se inscrever no site do projeto; novas turmas serão montadas para este ano.

    “A primeira turma, que será para 15 pessoas, já está fechada. Mas aceitamos inscrições pensando em abrir novas turmas. O encontro será em uma sala virtual com toda metodologia adaptada. No encontro serão passadas técnicas para a pessoa abandonar o hábito de fumar e criar uma rotina saudável. Os profissionais que estarão nesta sala terão autonomia para identificar quem precisa de medicação. Logo após o participante será encaminhado para uma avaliação médica que constate ou não a necessidade”, explicou o coordenador do projeto, Celso Conegero.

    Ele reforça que o primeiro passo para deixar de fumar é a pessoa tomar a decisão; porém, somente 4% consegue de forma isolada, grande maioria precisa de apoio. Quando o indivíduo encontra auxílio, a probabilidade de alcançar o objetivo sobe para 54%. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o tabagismo mata cerca 440 pessoas por dia. O site para inscrição é o tabagismo.uem.br.

    Victor Cardoso
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    18-11-2021
    A Câmara de Graduação do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual de Maringá aprovou, em primeira discussão, que a retomada gradual das aulas presenciais na instituição será a partir de janeiro do ano que vem. Existe o estudo de uma comissão construído para o retorno. O documento foi avaliado pelo Conselho e votado ontem; dessa forma, os calouros iniciam as aulas presenciais no dia 31 de janeiro.

    Em entrevista para a Rádio CBN Maringá, Débora Sant’ana, pró-reitora de Extenção e Cultura da UEM explicou que “o calendário envolvia a previsão de retorno em janeiro com um escalonamento de turmas. Foram avaliadas uma proposta do relator e uma proposta da comissão, que mudava um pouquinho em quais turmas voltam primeiro, mas todas em janeiro ainda.”

    Ficou decidido que o retorno das aulas do 2o semestre letivo de 2021 será a partir do dia 10 de janeiro de forma remota. A partir de 17 de janeiro haverá o retorno das disciplinas de todos os cursos do 2o ano em diante de maneira presencial. Os novatos continuam com aulas remotas até 31 de janeiro.

    A UEM está com aulas online desde agosto do ano passado. Somente as práticas dos cursos na área da saúde foram retomadas, mesmo assim, no início, apenas para os anos finais de graduação. Posteriormente outros cursos em todos os anos de graduação conseguiram a aprovação do departamento para retomar as atividades presenciais.

    Victor Cardoso
    Foto – Reprodução

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