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    19-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a primeira das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e a segunda universidade pública do Paraná a ser aprovada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) para criar a Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM), atitude estabelecida pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado para promover educação, pesquisa e extensão acadêmica voltadas à comunidade refugiada no Brasil.

    A iniciativa garante o acesso de refugiados a direitos e serviços no país por meio de parcerias com instituições universitárias públicas e privadas. O protocolo de intenções entre a UEM e o Acnur será assinado nos próximos dias. A atitude do projeto recebeu o nome de Sérgio Vieira de Mello em homenagem ao brasileiro que morreu no Iraque em 2003 em um atentado à sede da ONU naquele país, após passar grande parte da carreira profissional trabalhando com pessoas refugiadas como funcionário do Acnur.


    Segundo o diretor do Escritório de Cooperação Internacional (ECI), professor Marcio Cassandre, responsável pela proposta enviada ao Acnur, este é mais um passo para a consolidação de ações de educação superior para os refugiados de Maringá e região. “A participação da UEM no grupo de universidades vinculadas à Cátedra abre diálogo com experiências já consolidadas e possibilidades de acesso a recursos e trocas de conhecimentos com novos parceiros.”

    O reitor da UEM Leandro Vanalli explica que esta aprovação pelo Acnur demonstra que a universidade é atuante no cumprimento dos três pilares: ensino, pesquisa e extensão. “Participar dessa importante iniciativa está alinhado com a missão social da UEM e com seu comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste caso, os que se referem à educação de qualidade, e à redução das desigualdades. Estamos muito satisfeitos com esta parceria com o Acnur e diversas outras universidades do país em prol de um nobre objetivo comum”, diz.

    Atualmente, a CSVM é formada por 42 instituições de ensino superior, em 13 estados e Distrito Federal. No Paraná, além da UEM já eram integrados à CSVM a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a instituição privada Centro Universitário Curitiba (UniCuritiba).

    REPASSE

    O Governo do Paraná anunciou um novo investimento de R$ 152 milhões para revitalizar e modernizar a infraestrutura das sete universidades estaduais. A decisão foi formalizada por meio do edital de resultado do Programa de Apoio à Infraestrutura das Universidades Estaduais (Proinfra), publicado ontem pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Os recursos, oriundos do Fundo Paraná destinado ao fomento científico e geridos pela Seti, serão divididos em R$ 71,5 milhões para investimentos e R$ 80,4 milhões para custeio. Este aporte financeiro visa concluir obras que estavam paralisadas, financiando a compra de equipamentos, softwares e materiais essenciais para a melhoria da infraestrutura das instituições de ensino superior do Estado.

    Entre os principais objetivos do programa estão a modernização dos espaços acadêmicos e o suporte à formação de profissionais qualificados, o que impulsionará o desenvolvimento científico e tecnológico no Paraná.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) será beneficiada com R$ 32,2 milhões. Na UEM laboratórios no Departamento de Engenharia de Alimentos serão construídos no câmpus sede.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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    12-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou oo resultado dos vestibulares de Inverno e EaD 2024. No total, 1.229 candidatos foram

    aprovados para cursos de graduação da instituição. A maior pontuação do Vestibular de Inverno 2024 foi de Camilo Quinteros Moreira, candidato de 19 anos. O jovem fez 349 pontos e foi aprovado com o primeiro lugar para o curso de Medicina da UEM.

    “Estava no meu computador, dei um ‘Ctrl + F’ (ferramenta de busca) e achei meu nome no primeiro lugar. Imediatamente tive uma explosão de felicidade. Sinceramente, não esperava nem que eu estivesse entre os aprovados”, diz.

    Já Rivaldo Ribeiro, de 60 anos, foi o aprovado mais velho do concurso. Via Vestibular de Inverno, ele conseguiu uma vaga para a graduação em Zootecnia na UEM. Esta foi a quinta vez que ele prestou vestibular na UEM para este curso. Nas anteriores, entre 1981 e 1982, ele não havia conseguido a aprovação. “Não aceito derrota. Desde 1982, eu sabia que daria a volta por cima, pois a glória chega, ainda que demore.”

    No Vestibular EaD, a maior pontuação registrada foi de Elton Pedroso Correa, de 28 anos. O primeiro colocado do concurso foi aprovado para o curso de Letras, vinculado ao polo de Educação a Distância (EaD) da UEM em Sarandi-PR.

    RESULTADOS

    Os resultados dos concursos podem ser acessados no site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) e App Vestibular UEM. O cartão de desempenho dos candidatos também está disponível para consulta, nas mesmas plataformas, até 9 de setembro.

    Os aprovados no Vestibular de Inverno 2024 terão ingresso no primeiro semestre de 2025, junto aos candidatos selecionados via Vestibular de Verão 2024 e Processo Avaliação Seriada (PAS). Já os aprovados no Vestibular EaD ingressam nos cursos neste ano, a partir do mês que vem.

    Os aprovados no Vestibular de Inverno deverão efetuar matrícula a partir de fevereiro do ano que vem, por meio da internet, depois da divulgação dos resultados do Vestibular de Verão e do PAS.

    Já os candidatos que passaram no Vestibular EaD devem efetuar matrícula na semana que vem, entre terça (13) e quinta-feira (15), também pela internet. Os candidatos não convocados em primeira chamada devem manifestar interesse em participar da lista de espera entre 16 e 19 de agosto. A segunda chamada ocorre a partir do dia 20.

    Da Redação
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    06-08-2024
    A Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem) comemora neste mês os 50 anos da Revista Unimar, primeiro periódico da editora e também a primeira publicação científica da UEM. A revista foi lançada em agosto de 1974 e passou por muitas transformações editoriais no decorrer dos anos. Em 1997, adotou o nome Acta Scientiarum, em que permanece ativo. Antes da mudança de nome foram publicados 38 volumes. Os primeiros números com o novo nome foram lançados em 1998. Desde então, foram publicados 446 volumes, totalizando 484 edições.

    “Como diretor da Eduem, é uma honra celebrar junto com toda a comunidade da UEM os 50 anos de criação da revista Unimar, que foi a primeira publicação científica da Universidade, o que lhe confere uma importância imensa, pois iluminou o caminho para a criação de todos os outros periódicos. Portanto, podemos afirmar que ela é um veículo de extrema relevância e que, hoje, é a semente de todas as revistas que integram o portal de periódicos da UEM”, diz diretor da Eduem, Angelo Priori.


    A publicação que no início era formatada com conteúdo misto, contendo várias áreas do conhecimento, passou a ser organizada em coletânea de periódicos, subdividida por campos de conhecimento. Atualmente, abriga oito periódicos nas seguintes áreas: agronomia; ciências animais; ciências biológicas; ciências humanas e sociais; ciências da saúde; educação; linguagem e cultura; e tecnologia. As publicações são gerenciadas pela editora, porém, cada área tem um editor específico, que é especialista na área.

    O responsável pela Divisão de Projeto Gráfico e Design da Eduem, Marcos Kazuyoshi Sassaka esteve à frente por alguns anos da diagramação da revista a partir de agosto de 1985, quando começou a trabalhar na UEM. Ele explicou que a produção teve várias transformações no decorrer do período de colaboração com o projeto gráfico da revista.

    Sassaka revela que há 50 anos, produzir periódicos era um processo difícil e complexo. A edição e revisão dos textos eram feitas de forma manual ou em máquinas de escrever, exigindo reescritas extensivas. A diagramação demandava corte e colagem física de textos e imagens, enquanto a impressão usava tipos móveis ou chapas metálicas.

    O editor-chefe da Eduem, Carlos Herold Junior, explica que a primeira publicação periódica contínua da universidade sempre teve um retorno considerável, beneficiando tanto os editores quanto os departamentos e projetos da instituição.

    Da Redação
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    uem-na-midia
    05-08-2024
    A 8ª edição da Semana de Artes (SAU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) começa nesta segunda-feira (5), junto com a I Conferência de Cultura no câmpus sede da universidade. O evento não ocorre há 20 anos.

    Segundo o diretor de Cultura da UEM e do Comitê Gestor Cultural da universidade, André Rosa, o momento representa “a retomada do reconhecimento, da valorização, da produção e circulação de tudo que nós fazemos na universidade em relação à arte e cultura, mas também o que tem sido produzido em outras instituições.”


    Nesta segunda-feira, às 8h30 haverá uma apresentação da Orquestra de Câmara da UEM antecedendo a cerimônia de abertura, no auditório da Biblioteca Central (BCE). Logo após, haverá a palestra com Renê Wagner Ramos (Seti/PR) sobre “Artes e Cultura nas Instituições de Ensino Superior no Paraná: como ampliar redes de apoio, fomento e investimento?”

    Na hora do almoço, o Restaurante Universitário recebe o Encontro das Baterias Universitárias da UEM. No período da tarde, tem a abertura da exposição coletiva na Galerias Colchetes (Bloco A34) e inauguração da exposição coletiva na Galeria de Artes da BCE.

    Às 16h, também na BCE, haverá a apresentação do Coro e Curso de Graduação de Música da UEM. No Encontro das Artes, às 19h30, o Pocket Show de Rap Mc Sol (Sarandi/PR). O primeiro dia termina com o espetáculo teatral “Lori Lamby é uma banana!” com Nana Motta (Londrina/PR), às 21h, no Teatro Universitário de Maringá (TUM).

    A VIII SAU ocorre paralelamente à I Conferência de Cultura da UEM, que tem como intuito aprovar o Plano de Cultura da Universidade. A programação vai até o próximo sábado (9).

    Da Redação
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    01-08-2024
    Os recém-nascidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) receberão a vacina BCG ainda nas primeiras horas de vida a partir deste mês. Desse modo, os profissionais do HUM participaram por dois dias de uma capacitação sobre a importância da vacina, técnica de diluição, aplicação e manejo do imunizante, entre outros tópicos.

    A atitude de capacitar a equipe de saúde foi uma parceria entre a Vigilância Epidemiológica, 15ª Regional de Saúde e o departamento de enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Além do HUM, só mais uma outra maternidade da regional irá aplicar o imunizante, que previne contra as formas graves da tuberculose (meníngea e miliar).


    De acordo com a técnica de enfermagem, Carolina Aparecida Rodrigues, a intenção da iniciativa é que a criança receba a vacina o mais precocemente possível, para evitar que ela tenha contato com o agente causador da doença. “Se acontecer de quando o bebê for para casa entrar em contato com o bacilo que provoca a tuberculose, ele já vai estar protegido contra as formas graves da doença.”

    Da Redação
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