uem-na-midia
    17-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) faz melhorias com avanços em construção e revitalização de estruturas. Nos últimos meses, obras que estavam paralisadas foram retomadas e alguns projetos já estão finalizados.

    No total,13 ações estão em andamento, em diferentes estágios. Segundo a Prefeitura do Câmpus (PCU), os investimentos são da ordem de R$ 68 milhões, sendo a maior parte, R$ 48,68 milhões, do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), além de R$ 19,31 milhões do Governo Federal.


    Três obras já terminaram e esperam a inauguração oficial. Outras atitudes estão em execução. Novas obras devem ser licitadas, com o intuito de incrementar a infraestrutura de diferentes câmpus da UEM, reforçando a segurança, o conforto e a acessibilidade da comunidade acadêmica.

    De acordo com o reitor, Leandro Vanalli, a retomada das obras paralisadas é um compromisso da atual gestão. “É um momento muito importante para a Universidade, e a nossa equipe tem envidado esforços para o avanço das obras, por meio de investimentos conquistados junto ao Governo do Estado. A comunidade acadêmica precisa disso e a sociedade esperava isso, até porque a UEM nunca termina uma obra para ela mesma, e sim para servir à comunidade, aos cursos, aos departamentos e aos programas de pós-graduação.”

    A prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, explica que a conclusão das diferentes obras terá impacto direto nos serviços da universidade. “Temos a perspectiva de concluir uma série de obras de grande vulto, como os blocos I24 e C90, o Bloco das Engenharias, o Centro Cirúrgico e o Bloco S40 no Hospital Universitário, por exemplo, além de outros projetos que atendem aos serviços da UEM. Vejo o avanço dessas obras, que eram um passivo para a instituição, como um grande progresso”, diz.

    Uma das ações já concluídas é a construção do Bloco B07, no câmpus-sede, que terminou no mês passado. Quando inaugurado oficialmente, o prédio funcionará como uma ampliação do Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap) e abrigará futuras instalações do Parque de Ciência e Inovação. Viabilizada por investimentos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e recursos próprios da UEM, a construção dobrará a área total do Comcap, que atende a comunidade científica da UEM e de outras universidades.

    Também estão concluídas a construção de um posto de vigilância e a instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí (CRV), em Ivaiporã, e a pintura interna do Bloco B09, que abriga o Núcleo de Inovação Tecnológica, no câmpus-sede.

    O Bloco Q07 está em fase final de construção, com conclusão prevista para setembro, e a construção do Bloco S40, no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), deve terminar até o final do ano. O lugar abrigará o Centro de Reabilitação Física e Mental do HUM, idealizado para oferecer serviços de reabilitação e condicionamento físico, atendimento ao autista e academia ao ar livre. A expectativa é que a inauguração do espaço permita resultados mais eficazes na recuperação dos pacientes, o que refletirá em um melhor gerenciamento da oferta de leitos do HUM.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    12-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está em 20º lugar entre as melhores do Brasil no ranking sobre publicações científicas. A classificação Leiden Ranking 2024 inclui 1.506 universidades de 72 países. Entre as 38 universidades brasileiras ranqueadas, seis instituições são estaduais e estão classificadas na seguinte ordem: 1º lugar a Universidade de São Paulo (USP); 2º Universidade Estadual Paulista (Unesp); 3º Universidade de Campinas (Unicamp); 26º Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e 29º Universidade Estadual de Londrina (UEL). Além das estaduais, o ranking destaca 30 universidades federais (uma delas é tecnológica e outra é rural), e duas Pontifícias Universidades Católicas.

    Criado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, o ranking buscou informações na base de dados multidisciplinar Web of Science. Foram considerados artigos de pesquisa e artigos de revisão publicados de 2019 a 2022. Neste período, segundo o levantamento, a UEM teve 1.926 e a UEL 1.341 artigos publicados.Na metodologia usada pelo CWTS os dados são coletados diretamente dos sites das universidades e da base de dados, dispensando a inscrição de candidaturas pelas instituições de pesquisa.

    Um sistema automatizado de busca de informações compila dados de três bases de periódicos divididos em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Vida e da Terra; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanas.

    Conforme o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a colocação da universidade no ranking demonstra a relevância social e a qualidade das pesquisas feitas na instituição. “As universidades estaduais estão no Interior do Estado, em contato com diferentes realidades, e as pesquisas desenvolvidas por elas refletem o alcance das universidades. São pesquisas aplicadas de interesse social, que contribuem para o desenvolvimento do Estado em todas as áreas do conhecimento. Isso também mostra a importância do investimento público que tem sido realizado na formação dos pesquisadores.”

    As publicações contabilizadas seguem alguns requisitos, os textos acadêmicos são compilados de revistas científicas internacionais, com redação em inglês e com um ou mais autores. Os textos que têm somente um autor possuem maior peso em relação aos artigos com autoria coletiva.

    As universidades foram avaliadas por meio das seguintes características: impacto científico, colaboração – interinstitucional, internacional e com a indústria – artigos publicados na modalidade de acesso aberto e também pela diversidade de gênero na autoria das produções.

    ENSALAMENTO

    Os mais de 11 mil candidatos aos vestibulares de Inverno e EaD 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) já podem consultar o ensalamento para as provas neste domingo (14).

    A informação pode ser consultada pelo vestibulando por meio do Menu do Candidato do respectivo concurso, acessado via site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) ou App Vestibular UEM. No menu, os candidatos poderão conferir um cartão informativo com números de bloco e sala, assim como o endereço do local de prova.

    Em Maringá, as provas ocorrerão no câmpus sede da UEM e na UniCesumar. Também haverá aplicações em outros 11 municípios do Paraná – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Umuarama.

    Segundo a CVU, o trabalho de preparação e adequação dos lugares de prova já está em andamento, com previsão de conclusão neste sábado (13). Todos os materiais de identificação das salas e blocos já estão impressos. No total serão usadas 286 salas diferentes, distribuídas entre os 13 locais de aplicação.

    As provas ocorrem entre 13h50 e 19h deste domingo, com entrada permitida nas salas de aula a partir das 13h20. De acordo com a CVU, os candidatos devem sair de casa cedo. A recomendação é chegar ao local de prova com no mínimo uma hora de antecedência em relação ao começo do teste. Os resultados dos concursos serão divulgados em 9 de agosto.

    Ao longo das cinco horas de prova os concorrentes deverão responder a 50 questões objetivas, no estilo somatória, além de uma redação com no mínimo 15 linhas. Orientações e conteúdos programáticos das provas podem ser consultados nos manuais do candidato do Vestibular de Inverno e do Vestibular EaD 2024.

    Da Redação
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    09-07-2024
    O Governo do Paraná por meio da Fundação Araucária está investindo R$ 7,28 milhões para fortalecer o intercâmbio entre instituições que compõem o Grupo Zicosur Universitário. A Zona de Integração Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur) é uma associação formada por Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Peru, que tem como intuito inserir os integrantes no contexto internacional, desenvolvendo o intercâmbio econômico, social e cultural.

    Uma das atitudes é o Zicosur Universitário, que busca fortalecer o processo de integração e de internacionalização das instituições de ensino superior destes países.


    A Fundação Araucária lançou três chamadas públicas para selecionar propostas de mobilidade acadêmica das universidades públicas do Paraná que sejam membros do Zicosur Universitário. Entre as instituições paranaenses que integram esse grupo estão as sete universidades estaduais do Paraná: de Maringá (UEM), Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG), Centro-Oeste (Unicentro), Oeste (Unioeste), do Norte do Paraná (UENP) e Estadual do Paraná (Unespar), além da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    Segundo a assessora de Projetos Estratégicos Internacionais da Fundação Araucária, Eliane Segati Rios, “essas chamadas têm como objetivo principal promover a mobilidade acadêmica em todos os níveis: estudantes de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Buscamos tanto o envio de estudantes e pesquisadores paranaenses quanto a recepção de pesquisadores de diversas localidades da Rede Zicosur Universitária, promovendo assim um enriquecimento acadêmico e cultural sem precedentes.”

    CHAMADAS

    O Programa de Mobilidade Zicosur Universitário é composto por três chamadas públicas. A Chamada Missões Técnicas de Trabalho para Doutores terá investimento de R$ 315 mil com a finalidade de fortalecer as relações entre os pesquisadores em nível de doutorado das universidades paranaenses, com os demais pesquisadores da rede. O objetivo é permitir que sejam desenvolvidos projetos conjuntos que impactem o sistema de ciência e de inovação no território Centro-Oeste da América do Sul. Serão financiadas pela Fundação Araucária até duas missões técnicas por instituição de ciência e tecnologia (ICTs).

    Já na Chamada Mobilidade Outgoing serão feitas missões acadêmicas, científicas e tecnológicas nos níveis da graduação, pós-graduação e pós-doutorado, promovendo o intercâmbio científico, cultural e linguístico por seis meses. Esta chamada pública dispõe de um recurso de até R$ 3 milhões. Serão financiados pela Fundação Araucária até dois bolsistas por ICT.

    Na terceira chamada, Mobilidade Incoming serão investidos até R$ 3,9 milhões para as missões de estudo que pretendem oportunizar à comunidade universitária da Zicosur a mobilidade nas ICTs do Paraná. Esta ação contribuirá para acelerar o processo de internacionalização “em casa”, a partir do recebimento de alunos de graduação, pós-graduação (mestrado e doutorado) e estágio pós-doutoral.

    Serão financiados pela Fundação Araucária até dois bolsistas por categoria/ICT vindos de instituições de ensino superior parceiras do Zicosur no Exterior e que farão a mobilidade em ICTs públicas do Estado.

    Da Redação
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    uem-na-midia
    19-06-2024
    Maringá terá um Núcleo Regional de Cultura, implantado pelo Governo do Estado. A atitude é da Secretaria da Cultura (SEEC), com a parceria da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), que articulou a instalação de alguns núcleos em câmpus das universidades estaduais em Maringá, Londrina, Cascavel, Guarapuava e Ponta Grossa. A inauguração na UEM será no dia 03 de julho, às 19h, na Biblioteca Central (BCE), no bloco P03.

    Com o propósito de prosseguir com o plano de descentralização da cultura paranaense, os núcleos serão coordenados por sete Agentes Regionais de Cultura (ARCs), em oito macrorregiões. Na prática, os espaços vão contribuir para que a sociedade civil tenha maior facilidade de diálogo e articulação com os agentes, que fazem o monitoramento das ações culturais e observam o desenvolvimento das políticas públicas de cultura de cada região.A implementação dos novos espaços físicos pretende diminuir as dificuldades de acesso às políticas culturais enfrentadas pelos artistas municipais. Segundo a secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, esses núcleos serão essenciais na difusão das políticas públicas e no atendimento eficiente dos agentes culturais nas localidades. “Vamos intensificar nossa presença em todas as regiões do Estado. Queremos atender cada vez mais os trabalhadores e trabalhadoras da cultura fora da Capital. Os núcleos são um grande avanço nessa descentralização.”

    A secretária também revela a importância dos agentes regionais de cultura nas macrorregiões do Estado. Os profissionais ajudam a descentralizar as ações culturais no Paraná. “Os nossos agentes regionais de cultura terão escritórios e uma equipe técnica para intensificar o trabalho que já vem sendo realizado com grande dedicação”, diz.

    Conforme o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Bona, o esforço da Secretaria de Cultura de interiorizar cada vez mais as atividades culturais para o Paraná como um todo, tirando a concentração de Curitiba, terá com os Núcleos Regionais de Cultura, mais um modo de fazer acontecer. “Dentro das nossas universidades este projeto terá um ambiente favorável para otimizar os esforços e os recursos humanos existentes. A gente está bastante otimista e apostando nos resultados desta instalação.”

    Da Redação
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    22-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é um dos locais escolhidos pela municipalidade para expandir a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe (influenza) na Cidade. Na segunda-feira (24) e terça-feira (25), das 10h às 20h haverá um mutirão no Restaurante Universitário (RU) para a imunização gratuita da comunidade acadêmica (professores, estudantes e técnicos), também aberto para a população em geral. O evento é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde, o Ambulatório Médico e de Enfermagem da UEM e docentes e acadêmicos do Departamento de Enfermagem (DEN).

    Com a chegada do inverno, a gestão pública está levando a imunização para diferentes lugares de grande circulação de pessoas, facilitando assim o acesso da comunidade à vacina. A medida é necessária, pois as temperaturas começam a cair e é neste período que as doenças respiratórias, como a gripe e até o coronavírus chegam com força. A ação de saúde nas dependências da UEM pretende ampliar a cobertura vacinal. Para receber a vacina contra a influenza é preciso apresentar documentos de identificação, Cartão SUS e Carteirinha de Vacinação.

    Em 2024, segundo o Ministério da Saúde (MS), as vacinas possuem três tipos de cepas de vírus combinadas: A (H1N1), A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria), conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

    A vacinação contra a gripe é a melhor maneira de garantir proteção contra a doença. O imunizante age para estimular a produção de anticorpos contra o vírus da Influenza. Quem se imunizou no ano passado ou nos anos anteriores também deve receber a vacina atualizada. As vacinas são comprovadamente eficazes e protegem contra as cepas atualizadas.

    Da Redação
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