uem-na-midia
    07-06-2024
    Estudantes que ainda não se inscreveram nos vestibulares de Inverno e EaD terão mais uma chance de concorrer a vagas na Universidade Estadual de Maringá (UEM). A Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da UEM prorrogou o período de inscrições para os dois concursos. O novo prazo de inscrições vai até a próxima quarta-feira (12).

    Consequentemente, foi estendido por causa de instabilidades no sistema de inscrições. O prazo original era na última quarta-feira. Já o período para pagamento da taxa de inscrição que terminaria hoje, foi prolongado para a próxima sexta-feira (14).
    Candidatos que ainda não fizeram o pagamento da taxa podem emitir guia com a data de vencimento atualizada. Para isso, basta acessar o Menu do Candidato do respectivo concurso, no site da CVU ou no aplicativo App Vestibular UEM, para imprimir a nova guia. Também é possível pagar por Pix.

    Ainda segundo a CVU, os editais de homologação das inscrições serão publicados no dia 18. Locais de prova e procedimentos para verificação da condição autodeclarada pelo candidato inscrito em cotas para negros serão divulgados a partir do dia 24.

    A realização das provas está mantida para a data original, 14 de julho, bem como os demais prazos definidos pelos editais de abertura do Vestibular de Inverno 2024 e do Vestibular EaD 2024. Mais informações podem ser obtidas no site da CVU e no edital de prorrogação das inscrições.

    Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5700 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    VAGAS

    O Vestibular de Inverno 2024 terá 1.108 vagas em mais de 70 cursos presenciais, desenvolvidos em seis câmpus diferentes da UEM. Já o Vestibular EaD disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição. Em todos os cursos, existem reservas de vagas para cotas sociais, para negros ou para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    22-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) se destacou mais uma vez entre as melhores instituições internacionais, conforme o novo ranking publicado pelo Center for World University Rankings (CWUR). A pesquisa selecionou as melhores instituições em nível global e faz parte do ranking anual feito pela organização de pesquisa e consultoria dos Emirados Árabes Unidos.

    A UEM é a segunda colocada no Estado, ficando atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Entre as universidades estaduais do Paraná, a UEM é a primeira colocada.
    Segundo a organização, a pesquisa não coleta informações diretamente das instituições de ensino. A metodologia aplicada segue quatro critérios: qualidade da educação, empregabilidade dos alunos, qualidade da universidade e desempenho na pesquisa.

    Os indicadores de qualidade da educação e da instituição são calculados pela quantia de alunos e professores que receberam prêmios de destaque internacional. Já para a empregabilidade dos alunos, o levantamento estatístico refere-se ao número de alunos e ex-alunos em funções de direção nas maiores empresas do mundo, conforme o ranking da revista Forbes. O critério de desempenho na pesquisa avalia o número de artigos científicos publicados pela instituição e as citações por outros pesquisadores.

    O reitor Leandro Vanalli comenta que é gratificante. “Nós recebemos mais esse expressivo resultado da nossa UEM, fruto do trabalho da nossa gestão em apoiar a pesquisa a extensão, e dos investimentos que estão sendo feitos em inovação tecnológica e no desenvolvimento de projetos para as pessoas do nosso estado. A UEM está fazendo a diferença na região noroeste do Paraná, e esses bons resultados nos diversos rankings nos incentiva a melhorar, cada vez mais, e produzir desenvolvimento na sociedade e apoiar as populações que tanto precisam do trabalho das nossas universidades.”

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), Mauro Antonio da Silva Sá Ravagnani revela que “a participação da UEM nesses rankings demonstra que houve um investimento significativo na capacitação do corpo docente e na criação de programas de pós-graduação, o que refletiu na qualidade do desenvolvimento da pesquisa e na formação de recursos humanos. Por isso, aparecem os artigos, os trabalhos, os livros e os capítulos de livro que fazem a universidade ser bem ranqueada. Gostaríamos de enfatizar que o papel da universidade pública é transformar a realidade das pessoas que estão próximas a ela, e certamente essa produção científica está associada à transformação dessa realidade, esse é o papel das instituições”.

    Da Redação
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    uem-na-midia
    29-03-2023
    O Hospital Universitário de Maringá (HUM) ganhará novos leitos pediátricos, que serão custeados pelo Estado e os equipamentos pela administração municipal. Ao todo são oito unidades de Terapia Intensiva (UTI), disponibilizadas gradativamente, e 10 leitos enfermaria, que já começaram a receber os pacientes.

    Segundo o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto de Melo, a abertura desses leitos demostra a parceria entre o município, Estado e prestadores de serviço para o atendimento da população. “Este é um momento de pressão sob o sistema hospitalar e não podemos medir esforços para viabilizar a ampliação de leitos de UTI e enfermaria para o atendimento das crianças acometidas por essas viroses. Este é mais um exemplo da perfeita sinergia que existe entre o poder executivo municipal, estadual e o HU, que é um grande parceiro em todas as ações”.

    A superintendente do HUM, Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic, disse que a abertura desses leitos possibilitará o atendimento de crianças com complicações respiratórias neste período de crise e alta demanda na 15ª Regional de Saúde. “Estamos trabalhando em parceria com a Sesa e a secretaria municipal no implemento de equipamentos e recursos humanos, desta forma conseguimos assegurar assistência adequada para todas essas crianças”, disse.

    A Sesa está monitorando e prevê a abertura de novos leitos de acordo com a necessidade epidemiológica de cada região.

    DADOS

    De acordo com dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), já foram notificados desde janeiro deste ano 5.503 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Paraná, destes, 1.729 (31,4%) foram em menores de 5 anos e 611 (11%) em crianças de 5 a 12 anos.

    O maior número de casos registrados ocorreu em menores de 5 anos, sendo 280 notificações de Vírus Sincicial (96,5%) e 253 (64%) de Rinovírus.

    A 15ª Regional de Saúde de Maringá (RS) soma 569 notificações de SRAG, sendo 341 (60%) em menores de 12 anos. Destes, 81 casos (23,8%) são de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e 60 (17,6%) de Rinovírus.

    De acordo com dados do Sistema Estadual de Regulação (Care), divulgados nesta segunda-feira (27), a ocupação de leitos gerais pediátricos na Macro Noroeste é de 80% nos leitos de UTI e 41% nos leitos de enfermaria.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    14-07-2023
    O Hemocentro Regional de Maringá é referência para pacientes de mais de 150 cidades. O local atende pessoas com doenças raras ligadas ao sangue. Atualmente, são 142 pacientes, sendo que a maioria são hemofílicos.

    Segundo o diretor do Hemocentro, Gerson Zanusso Junior, os serviços são tanto no ambulatório de pediatria, quanto para adultos. “É desde o diagnóstico, monitoramento, acompanhamento do paciente, com exames laboratoriais, monitoramento para uso da terapia, dos medicamentos aconselhados e do aconselhamento médico”, diz.

    Dessa maneira, em mais de 90% dos casos, a hemofilia é uma doença genética que provoca a deficiência da coagulação sanguínea, pela falta de um ou outro fator coagulante do sangue.

    De acordo com a médica hematologista, Paula Giacometto, a hemofilia provoca sangramentos, principalmente nas articulações, que podem ser do joelho, quadril, ombros, cotovelos e tornozelos. “A pessoa não precisa se cortar para ter um sangramento grave, pode sangrar espontaneamente. A resolução do problema é com infusão de fator. São pacientes que não conseguem produzir fatores da coagulação, então precisam desses fatores para que o sangramento pare, que são os remédios.”

    Assim, os medicamentos fazem a reposição de um fator coagulante que o hemofílico não tem naturalmente. Os remédios são caros e fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no próprio Hemocentro.

    A quantia de vezes que os pacientes precisam ir até o Hemocentro varia muito, sendo que alguns são toda semana e outros uma vez a cada seis meses, porém, o tratamento é para todos e de modo individualizado.

    Ainda conforme Paula, a cura para a doença é estudada. “São as terapias gênicas, que são infusões de vírus modificados no fígado, tentando que o fígado volte a produzir fatores da coagulação que faltam na hemofilia”, diz.

    Lucas Bon Seabra é empresário e trata a doença desde criança. Ele passa pelo Hemocentro há 25 anos e consegue aplicar os fatores coagulantes em casa. “Eu venho pegar fator a cada dois meses e recebi um treinamento quando tinha 16 anos para poder levar o fator para casa, o que me dá liberdade para poder viajar, para fazer minhas coisas. Eu converso com a doutora uma vez a cada seis meses para poder ver como está o andamento do tratamento, se está funcionando. O meu caso é bem controlado. Ter esse tratamento é ter uma vida, pois sem ele a minha qualidade de vida ia cair muito. Mesmo que eu conseguisse sobreviver sem o medicamento, seria uma vida que ninguém gostaria de continuar.”

    TREINAMENTO

    A equipe de enfermagem do Ambulatório do Hemocentro Regional de Maringá desde 2010 treina os pacientes hemofílicos ou os cuidadores para fazerem o tratamento em casa. Com isso, essa capacitação começa em entender a apresentação do medicamento, e após isso, como lavar de maneira correta as mãos. O próximo passo é o preparo da medicação, e o último, a realização da infusão endovenosa (aplicação).

    A hemofilia é uma doença genética e hereditária ligado ao cromossomo X, que causa distúrbio na coagulação do sangue, o que provoca sangramentos espontâneos, principalmente em articulações e músculos, causando danos à saúde. Aproximadamente 70 pessoas já receberam esse treinamento que tem como intuito dar autonomia à família e ao sujeito, pois o tratamento domiciliar é o melhor caminho para manter os pacientes saudáveis, produtivos e independentes.

    A enfermeira Lóide Hirle revela que há alguns anos atrás o tratamento era feito quando havia um sangramento ativo. Neste caso, o paciente ia até o Hemocentro para receber infusão endovenosa do fator deficiente. “Atualmente o tratamento passou a ser profilático, ou seja, a pessoa recebe infusão da medicação para não ter sangramento e assim ter uma vida plena e produtiva. Este tratamento profilático é individualizado, pois a resposta é diferente para cada paciente. Sendo assim, alguns indivíduos fazem a infusão duas vezes por semana e há aqueles que fazem em dias alternados.”

    REFERÊNCIA REGIONAL

    O ambulatório do Hemocentro é referência para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de coagulopatias para as cidades que correspondem a 15ª Regional de Saúde do Estado. Além de tratar pacientes com hemofilia A ou B, também atende pessoas com Doença de Von Willebrand e com outros distúrbios de coagulação. Quando acontecem as intercorrências ou casos de emergência, os pacientes são atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), que também é referência regional.

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    28-06-2023
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) inaugurou na última segunda-feira (26) um local para descanso de acompanhantes na UTI Pediátrica 1. O espaço foi ampliado, completamente reformado e equipado.

    Dessa forma, o lugar possui dois quartos com guarda-roupas, além de sete camas. Conta também com chuveiro, banheiro, espaço para refeições, com micro-ondas e frigobar, sala com sofás e TV. O ambiente é equipado com aparelhos de ar condicionado e persianas nas janelas para oferecer maior conforto aos pais.

    Todos os itens foram obtidos por meio de doações realizadas por empresas e entidades cíveis à Associação dos Amigos do Hospital Universitário (AAHU) e repassadas ao HUM. Em média, são atendidos 15 internamentos na UTI Pediátrica por mês, que tem seis leitos.

    Segundo a médica coordenadora do setor, Daniela Grignani Linhares, o HUM foi o primeiro hospital de Maringá a permitir que as mães pudessem ficar 24 horas acompanhando os filhos. “Hoje nossa gratidão é imensa a todos aqueles que colaboraram na concretização desse nosso desejo tão antigo. Agora essas mães têm um lugar adequado para descansarem e fazerem suas refeições, garantindo o atendimento humanizado e o direito que a criança tem de ser acompanhado em toda sua internação”, diz.

    Conforme a diretora de assistência, Rita Cristina Cardoso Cestari, o HUM atende toda 15ª Regional de Saúde e por isso muitas mães são de outro município, que apresentam dificuldades no ir e vir da residência até o hospital. “Com este espaço elas poderão permanecer perto de seus filhos o tempo que precisarem. Ficamos muitos felizes por proporcionar uma assistência de qualidade em um momento tão delicado para a família.”

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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