uem-na-midia
    18-04-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi considerada como a 14ª melhor universidade do Brasil, segundo um dos mais conceituados rankings internacionais de ensino superior, o SCImago Institutions Rankings (SIR), No Paraná, a instituição ficou atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    O SIR é uma das classificações mais vastas e famosas para universidades e instituições de pesquisa e, neste ano, avaliou o desempenho de 4.533 instituições em todo mundo. Desse modo, as normas usadas para a classificação englobam a produção científica, a inovação e o impacto social. A inclusão no ranking não depende do encaminhamento de informações pela universidade, pois foram avaliadas todas que publicaram pelo menos 100 artigos em 2022 incluídos na base de dados Scopus*, feita pela editora Elsevier.

    De acordo com a lista divulgada, a UEM está em 23º lugar na América Latina, 70º na Ibero-América, 273º entre os BRICS* e 1.132º no mundo. Além disso, foi classificada em todas as áreas de conhecimentos avaliadas. A instituição também foi ranqueada entre as 10 melhores universidades do Brasil nas áreas de Ciência de Alimentos, Zootecnia e Zoologia, Química, Engenharia Mecânica e Matemática.

    Segundo o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM, Mauricio Reinert do Nascimento, docente do Departamento de Administração (DAD) e professor permanente dos programas de pós-Graduação em Administração (PPA) e em Contabilidade (PCO), por ser uma universidade estadual do interior, isso é de grande valia. “Tirando as estaduais paulistas, somos a primeira entre as estaduais brasileiras. No Paraná, estamos atrás apenas da UFPR. É o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na UEM e incentivo para continuar investindo em pesquisa, ensino e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do estado. A instituição construiu uma base sólida e ampla, pois ranqueou em todas as 19 áreas de conhecimento. Essa base tem condições de dar frutos por muito tempo.”

    Ainda conforme ele, “o esforço agora é transformar a geração de conhecimento científico em inovação, esse é um trabalho que a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG/UEM) está fazendo. No momento em que consigamos fazer essa transição nós melhoraremos muito nosso resultado. Mas já temos o mais importante, o desenvolvimento de conhecimento científico novo e de ponta. Isso é o mais difícil para se atingir”, diz.

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    21-06-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu mais uma concessão de carta patente, feita no dia seis deste mês pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A invenção nomeada “Processo para preparação de materiais porosos usando cinzas de folhas de bananeira como fonte de silício e aplicação em adsorção de gás CO2” sugere uma nova alternativa sustentável e econômica para reciclagem e reaproveitamento das cinzas da folha da bananeira.

    Dessa maneira, o projeto é efeito de uma parceria entre a UEM e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e tem como encarregados o professor do Departamento de Química (DQI/UEM), Eduardo Radovanovic, o doutor pelo Programa de Pós-Gradução em Química (PQU/UEM), Orlando Baron, a professora do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM/UEM), Silvia Luciana Fávaro Rosa, o professor da UTFPR do câmpus de Apucarana, Murilo Pereira Moisés, e o professor do Departamento de Engenharia Química (DEQ/UEM), Pedro Augusto Arroyo.

    Em vista disso, no projeto, as cinzas da folha de bananeira, queimadas em dispositivos geradores de calor, são utilizadas como matéria-prima na produção de materiais zeolíticos porosos com alto valor agregado, com uso potencial no processo químico de adsorção de gás CO2, isto é, no meio onde as partículas de gás carbônico ficam retidas na superfície de um sólido.

    Além disso, várias tarefas industriais como fábricas de baterias, curtumes, usinas de álcool e açúcar, lavanderias industriais, indústrias químicas e petroquímicas, dentre outras serão beneficiadas com esse invento. Assim, com o material preparado é possível o uso das folhas da bananeira como combustível em equipamentos geradores de vapor de modo eficaz.

    Com essa permissão, a universidade conta com 62 patentes concedidas e aguarda a análise de outras 71 solicitações que estão sendo depositados juntamente ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    28-06-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) estão mais uma vez entre as instituições brasileiras de ensino superior que mais produzem pesquisa. As duas estaduais paranaenses ocupam, respectivamente, as posições nacionais 20 e 29 da nova edição do ranking acadêmico global elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, sigla em inglês para Centre for Science and Technology Studies), da Universidade de Leiden, na Holanda.

    Publicado anualmente, esse ranking tem como base dados bibliográficos extraídos da Web of Science, plataforma da empresa americana Clarivate Analytics, que reúne bancos de dados multidisciplinares online. Em 2023, foram classificadas 1.411 universidades de 72 países dos continentes americanos, europeu, asiático, africano e oceânico, sendo 37 brasileiras, a maioria pública (35). Os dados da produção científica são referentes ao período de 2018 a 2021.

    O CWTS Leiden Ranking contempla cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciências da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades. Os indicadores de avaliação são: impacto científico; nível de colaboração organizacional; quantidade de artigos publicados na modalidade de acesso aberto; e diversidade de gênero (número de artigos de autorias masculina e feminina).

    Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, os rankings universitários são importantes para a consolidação da reputação acadêmica do sistema estadual de ensino superior do Paraná. “A presença das universidades estaduais paranaenses nos rankings contribui para aumentar a visibilidade acadêmica, demonstrando a importância da produção científica no desenvolvimento regional”, afirma. “É importante estimular a transparência e o repasse de informações para as organizações internacionais para que as classificações continuem evoluindo”, sinaliza.

    Pesquisas da UEL desenvolvem ingredientes multifuncionais para alimentação e agricultura
    Hospital Veterinário da UEL atende mais de 500 cães em campanha de vacinação
    ANÁLISE – No quesito impacto científico, UEM e UEL ocupam a 25ª e 38ª posições da América do Sul, nessa ordem. Na UEM, de 1.872 artigos publicados de 2018 a 2021, 41,7% estão entre os 50% melhores do mundo nas diferentes áreas do conhecimento. Na UEL, de um total de 1.361 artigos publicados no mesmo período, 41,2% estão no Top 50% global. As duas estaduais se destacam nas áreas das Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências da Vida e da Terra.

    Em relação à colaboração, que avalia parcerias institucionais e empresariais para a produção de artigos científicos, inclusive no âmbito internacional, a UEM aparece no 34º lugar sul-americano, e a UEL na 41ª colocação do bloco. No Brasil, as paranaenses figuram nas posições 26 e 31.

    Essas são as mesmas classificações, regional e nacional, para ambas as universidades na análise de publicações de acesso aberto, que se refere à disponibilidade de consulta gratuita dos resultados de pesquisas acadêmicas.

    No critério relacionado ao número de artigos publicados por gênero, a UEM e a UEL ocupam as posições 19 e 27, entre as 37 brasileiras avaliadas. Esse indicador considera o número de mulheres autoras de artigos científicos e a proporção em relação à quantidade total de autores. No bloco sul-americano, as duas universidades ligadas ao Governo do Estado do Paraná aparecem em 23º e 35º lugar nesse quesito.

    Universidades estaduais ajustam calendários acadêmicos e retomam ano letivo de 2023
    Projeto da UEL leva atendimento odontológico humanizado a pacientes acamados
    Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também figuram no CWTS Leiden Ranking 2023.

    AEN
    Foto – AEN

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    18-07-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) teve mais um curso de doutorado aprovado, na última reunião do colegiado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Técnico-Científico de Ensino Superior (CTC/ES), que determina acerca das atividades de avaliação da pós-graduação. Trata-se do curso do Doutorado Profissional em História, que tem sede na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um grupo de docentes que participa em rede. Esse grupo é conectado ao doutorado profissional em história da instituição carioca, da qual a equipe da UEM já participava em rede do mestrado profissional.

    Desse modo, o novo doutorado da UEM foi aprovado com nota 5, avaliado como um score importante, em que a nota de excelência vale 7, para o começo de um curso de pós-graduação. Assim, a publicação da Capes foi divulgada no dia 10 deste mês com os resultados do 2º conjunto da Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN). A análise efetuada, por meio do colegiado da Fundação com membros da comunidade acadêmico-científica eleitos pelos pares, ocorreu na reunião realizada entre os dias 26 a 30 de junho. A listagem pode ser acessada no site da Capes e na página do colegiado. Com mais essa aprovação da Capes, a UEM conta com 32 cursos de doutorado.

    Em vista disso, o CTC-ES/Capes recebeu 1.054 propostas de cursos novos. A significativa quantia tem levado o colegiado a analisar as solicitações em vários encontros. O primeiro conjunto foi avaliado de 22 a 26 de maio e divulgado em junho. Os próximos seguirão o calendário de reuniões.

    Maynara Guapo
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    19-07-2023
    A Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou ontem a lista de inscrições homologadas por meio do Edital/CVU (14/2023). Desse modo, o próximo concurso vestibular da UEM, das quais as provas estão agendadas para o dia 27 de agosto, terá mais de 12 mil candidatos, na disputa por 1.170 vagas oferecidas em mais de 70 cursos de graduação nos seis câmpus da instituição (Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Ivaiporã, Goioerê e Umuarama).

    Em um anexo da CVU, os candidatos podem conferir a relação com os nomes completos e números das respectivas inscrições.

    De acordo com o coordenador da CVU, Ednei Aparecido Santulo Junior, o candidato que fez a inscrição e pagou a taxa dentro do prazo e não teve a inscrição homologada, deverá entrar com recurso até hoje, por meio do e-mail (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) para ter a chance de concorrer às vagas do vestibular.

    Em vista disso, da quantia total de inscrições realizadas, 12.322 candidatos tiveram a homologação e 19,5% dos inscritos não efetuaram o pagamento da taxa no prazo determinado. “Esse percentual é considerado o mais baixo dos últimos cinco anos”, diz.

    Ainda segundo o edital divulgado por meio da CVU, quase 60% dos inscritos neste concurso devem fazer as provas em Maringá. Este é o primeiro vestibular de inverno pós-pandemia, já que o último concurso foi em 2019. Entre as Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES), a UEM será a única a fazer o concurso nesta época do ano e com algumas modificações inseridas no sistema de ingresso.

    ENERGIA FOTOVOLTAICA

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) produz energia fotovoltaica há mais de três anos através do Programa de Eficiência Energética da Copel.

    Com isso, a geração de energia por meio de captação solar começou em junho de 2020. Estão instaladas 1.440 placas solares, que produziram em média 574Mwh/ano.

    Em dezembro do ano passado foram instaladas 179 placas fotovoltaicas no Pavilhão Didático que geram cerca de 80kWp. Além disso, 4 mil lâmpadas também foram substituídas por equipamentos LED.

    O Programa de Eficiência Energética da Copel tem como intuito promover o consumo consciente e combater o desperdício da energia elétrica em todas as áreas da economia. Diante disso, a partir de chamada pública, são encaminhadas propostas para financiamento de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. Os investimentos são conduzidos por normas instituídas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    Maynara Guapo
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