A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio da assessoria de imprensa, confirmou na manhã desta sexta-feira (18/10) que a instituição recebeu, por mensagem eletrônica, ameaça de atentado no câmpus. Segundo a UEM, o suposto atentado ocorreria na segunda-feira (21/10). As informações sobre um possível tiroteio em massa na instituição começaram a ser disseminadas nas redes sociais na noite de quinta-feira (17/10).
Por meio de nota, a UEM tranquilizou a comunidade universitária e informou que traçou um plano de contingenciamento. “A Reitoria acionou os órgãos de segurança e, junto com as Polícias Federal, Militar e Civil, já adotou plano de ação para controlar a situação de emergência, garantindo maior segurança à comunidade universitária”, diz um trecho do comunicado.
Segundo a assessoria da instituição, como medida preventiva a atuação da Polícia Militar no câmpus foi intensifica desde o início da manhã desta sexta-feira (18/10). Diferentes ações serão realizadas durante todo o dia e também no período noturno, na sede em Maringá e nos câmpus regionais da UEM. De acordo com a universidade, já foi identificado de onde partiram as ameaças e os suspeitos estão sendo investigados.
Mesmo sem nenhum posicionamento oficial, as informações disseminadas nas redes sociais preocuparam estudantes desde a noite de quinta-feira (18/10). No Twitter, usuários afirmavam que um funcionário da reitoria da instituição teria confirmado que a UEM recebeu um e-mail de ameaça. A postagem na rede social pedia para que as pessoas evitassem ir à universidade na segunda-feira (21/10).
Áudios também começaram a ser divulgados no Twitter e várias versões foram disseminadas na internet. Entre as versões, alguns diziam que o próprio reitor da UEM, Júlio César Damasceno, teria recebido uma ligação com ameaças.
A assessoria de imprensa da UEM informou que a instituição também vai atuar para conter as notícias falsas divulgadas nas redes sociais. “Identificados os autores, estes também serão investigados estando passíveis de responder pelos atos”, diz um trecho da nota.
A UEM orienta que o canal oficial para informações é o Gabinete da Reitoria. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 0800 643 4278.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio da assessoria de imprensa, confirmou na manhã desta sexta-feira (18/10) que a instituição recebeu, por mensagem eletrônica, ameaça de atentado no câmpus. Segundo a UEM, o suposto atentado ocorreria na segunda-feira (21/10). As informações sobre um possível tiroteio em massa na instituição começaram a ser disseminadas nas redes sociais na noite de quinta-feira (17/10).
Por meio de nota, a UEM tranquilizou a comunidade universitária e informou que traçou um plano de contingenciamento. “A Reitoria acionou os órgãos de segurança e, junto com as Polícias Federal, Militar e Civil, já adotou plano de ação para controlar a situação de emergência, garantindo maior segurança à comunidade universitária”, diz um trecho do comunicado.
Segundo a assessoria da instituição, como medida preventiva a atuação da Polícia Militar no câmpus foi intensifica desde o início da manhã desta sexta-feira (18/10). Diferentes ações serão realizadas durante todo o dia e também no período noturno, na sede em Maringá e nos câmpus regionais da UEM. De acordo com a universidade, já foi identificado de onde partiram as ameaças e os suspeitos estão sendo investigados.
Mesmo sem nenhum posicionamento oficial, as informações disseminadas nas redes sociais preocuparam estudantes desde a noite de quinta-feira (18/10). No Twitter, usuários afirmavam que um funcionário da reitoria da instituição teria confirmado que a UEM recebeu um e-mail de ameaça. A postagem na rede social pedia para que as pessoas evitassem ir à universidade na segunda-feira (21/10).
Áudios também começaram a ser divulgados no Twitter e várias versões foram disseminadas na internet. Entre as versões, alguns diziam que o próprio reitor da UEM, Júlio César Damasceno, teria recebido uma ligação com ameaças.
A assessoria de imprensa da UEM informou que a instituição também vai atuar para conter as notícias falsas divulgadas nas redes sociais. “Identificados os autores, estes também serão investigados estando passíveis de responder pelos atos”, diz um trecho da nota.
A UEM orienta que o canal oficial para informações é o Gabinete da Reitoria. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 0800 643 4278.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) vai abrir teste seletivo para a contratação de 118 professores temporários. As inscrições começam na quinta-feira (24/10) e vão até 6 de novembro. O salário base varia entre R$ 1.622,91, para professor auxiliar graduado de 20 horas semanais, e R$ 8.208,59 para professor adjunto doutor de 40 horas semanais.
O processo de seleção envolve prova escrita, prova didática e avaliações de títulos e currículos. A taxa de inscrição custa R$ 153 e pode ser paga até 7 de novembro. Os contratos dos professores temporários têm duração máxima de dois anos.
A prova escrita será aplicada no dia 15 de dezembro no câmpus sede da UEM, em Maringá. Os locais da prova vão ser divulgados no dia 10 de dezembro.
O resultado da prova sai no dia 20 de dezembro. No mesmo dia, a Pró-Reitoria de Recursos Humanos vai divulgar a data, horário e local das provas didáticas que vão ser aplicadas entre os dias 20 e 23 de janeiro.
A etapa de avaliação dos títulos e currículos ocorre entre 31 de janeiro e 4 de fevereiro de 2020. O resultado final do processo é previsto para 17 de fevereiro.
No total, são 118 professores temporários para os centros acadêmicos de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas, Ciências Humanas, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e de Tecnologia.
Os conteúdos das provas e os critérios para se candidatar as vagas podem ser conferidos no edital do teste seletivo. Conheça as vagas disponíveis:
Centro de Ciências Agrárias:
Departamento de Agronomia: 3 vagas – Maringá.
Departamento de Ciências Agronômicas: 2 vagas – Umuarama.
Departamento de Engenharia Agrícola: 4 vagas – Cidade Gaúcha.
Departamento de Medicina Veterinária: 4 vagas – Umuarama.
Departamento de Zootecnia: 2 vagas – Maringá.
Centro de Ciências Biológicas:
Departamento de Biologia: 5 vagas – Maringá.
Departamento de Bioquímica: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Biotecnologia, Genética e Biologia Celular: 5 vagas – Maringá.
Departamento de Ciências Fisiológicas: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Ciências Morfológicas: 1 vaga – Maringá.
Centro de Ciências da Saúde:
Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Ciências Básicas da Saúde: 2 vagas – Maringá.
Departamento de Enfermagem: 7 vagas – Maringá.
Departamento de Medicina: 9 vagas – Maringá.
Departamento de Odontologia: 6 vagas – Maringá.
Centro de Ciências Exatas:
Departamento de Ciências: 3 vagas – Goioerê.
Departamento de Estatística: 2 vagas – Maringá.
Departamento de Matemática: 5 vagas – Maringá.
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes:
Departamento de Ciências Sociais: 6 vagas – Maringá.
Departamento de Filosofia: 2 vagas – Cianorte e Maringá.
Departamento de Fundamentos da Educação: 4 vagas – Maringá.
Departamento de Geografia: 2 vagas – Maringá.
Departamento de Música: 3 vagas – Cianorte e Maringá.
Departamento de Pedagogia: 1 vaga – Cianorte.
Departamento de Psicologia: 2 vagas – Maringá.
Departamento de Serviço Social: 1 vaga – Ivaiporã.
Departamento de Teoria e Prática da Educação: 2 vagas – Maringá.
Centro de Ciências Sociais Aplicadas:
Departamento de Administração: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Economia: 4 vagas – Maringá.
Departamento de Direito Privado e Processual: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Direito Público: 2 vagas – Maringá.
Centro de Tecnologia:
Departamento de Arquitetura e Urbanismo: 1 vaga – Maringá.
Departamento de Engenharia Civil: 4 vagas – Maringá.
Departamento de Engenharia de Produção: 4 vagas – Maringá.
Departamento de Engenharia Química: 3 vagas – Maringá.
Departamento de Engenharia Têxtil: 1 vaga – Goioerê.
Departamento de Meio Ambiente: 4 vagas – Umuarama.
Departamento de Tecnologia: 7 vagas – Umuarama.
Confira os salários para cada vaga
O salário base varia para cada vaga de acordo com a titulação e a carga horária semanal. Além da remuneração, há também adicional de titulação. Confira os vencimentos mensais:
Uma parceria entre estudantes de Artes Visuais, estudantes de Pedagogia e o Laboratório de Apoio Pedagógico (LAP) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) resultou na criação de uma instalação artística no bloco I-12. A atividade celebra o Dia do Professor.
Para fazer a montagem, nos corredores do bloco, os organizadores da instalação utilizaram desde plástico bolha até uma carteira, como mesa, e uma cadeira.
Há também frases de efeito acerca da realidade do cotidiano dos professores, com menções sobre salários e condições de trabalho e de vida que complementam a intervenção prevista para se estender até o final desta semana.
A professora do curso de Pedagogia, Luciana Lacanallo, conta que a manifestação foi motivada pela necessidade de fazer as pessoas pensarem sobre qual o lugar e função social que o professor ocupa na sociedade.
A convite dela, o também professor João Paulo Baliscei, do curso de Artes Visuais, conclamou os alunos a se engajarem na preparação da instalação artística.
O desafio foi desenvolver um trabalho que não deveria ser uma atividade simplesmente comemorativa, voltada unicamente para saudar a classe pela data, comemorada em 15 de outubro, devido à situação precária pela qual a Educação se encontra.Definida a ideia da intervenção num espaço físico onde estão alocados muitos dos estudantes de licenciatura da UEM, Baliscei diz que a preocupação foi provocar a reflexão dos acadêmicos a respeito da profissão docente no Brasil.
Expressão de arte contemporânea, dos séculos 20/21, a instalação permite a interação das pessoas, diferente de uma expressão artística em que o visitante apenas aprecia.
Com isso, os dois professores envolvidos no evento, ambos do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP), querem observar a sensação de cada estudante do local.
Como o plástico bolha está fixado em todo a extensão dos corredores do térreo que dão acesso aos pisos superiores, não há como deixar de pisar e muito menos de não fazer barulho.
A ideia de pôr este tipo de plástico, comumente usado para proteger embalagens durante o transporte, reside na intenção de expressar a noção de fragilidade, “de algo que precisa ser cuidado”, explica Beliscei.
Para além da característica tátil do produto, o professor cita o ruído causado pelas pisadas, remetendo à imaginação de que não estamos caminhando com cuidado. “Estar aqui é assumir a luta”, diz o professor.
Destacando ser este o primeiro movimento a integrar os cursos de Artes Visuais e Pedagogia na UEM, Luciana esclarece que, ao optar pela manifestação artística, houve também a concepção de explorar a visualidade do chão por meio de frases como “Capes anuncia corte de mais de 5 mil bolsas de estudo” e “O desemprego entre mestres e doutores no Brasil chega a 25%”.
O detalhe é que as frases estão acompanhadas QR Code, um código de barras bidimensional capaz de permitir a leitura completa do texto do qual foi retirada a citação.
Uma carteira no papel de mesa abriga 1.400 gizes e uma cadeira com pouca ergonomia completam o cenário. O número de gizes é exatamente a quantidade de professores, efetivos e temporários, no câmpus sede da UEM, em Maringá, segundo dados repassados aos organizadores pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários.
Para a estudante do 3º ano de Pedagogia, Janaína Batista, a manifestação é interessante, porque “é uma forma de protesto sobre as condições da vida de professor” e a ideia do plástico bolha, segundo ela, remete à noção de fragilidade e tem muito a ver com a realidade de um docente.
Com destaque para os cursos de Agrárias, o Ranking Universitário Folha (RUF) de 2019, elaborado pela Folha de S.Paulo e divulgado nesta segunda-feira (7/10), coloca a Universidade Estadual de Maringá (UEM) como a 24ª melhor do Brasil, entre 197 universidades públicas e privadas avaliadas pela Folha de S.Paulo
A UEM também é apontada como a 6ª melhor universidade estadual do país, informação corroborada pelo Índice Geral de Cursos (IGC) do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC).
No Estado do Paraná, é considerada a 3ª melhor instituição de ensino superior, atrás somente da Universidade Federal do Paraná/UFPR (8ª geral) e da Universidade Estadual de Londrina/UEL (23ª geral). Em comparação com o ano de 2018, a UEM que estava no 25º lugar geral, subiu uma posição.
“O ranking, muito respeitado, reforça o bom trabalho que vem sendo desenvolvido na UEM, a seriedade com que formamos nossos alunos e a seriedade das pesquisas realizadas”, analisa o vice-reitor, Ricardo Dias Silva.
O RUF também classifica 40 cursos de graduação. Os melhores desempenhos da UEM são na área de Ciências Agrárias: Agronomia (9º melhor do Brasil) e Zootecnia (10º melhor do Brasil). “O resultado representa o esforço e a dedicação de professores, técnicos e alunos, que, mesmo diante das dificuldades enfrentadas, conseguem promover ensino, pesquisa e extensão de qualidade, não só em nível regional, mas nacional”, diz a diretora-adjunta do Centro de Ciências Agrárias da UEM, Adriana Aparecida Pinto.
O ranking da Folha existe desde 2012 e, desde então, é publicado anualmente. Considera os critérios de pesquisa (42% da composição final da nota), ensino (32%), mercado (18%), inovação (4%) e internacionalização (4%). De acordo com a Folha, o levantamento “usa dados nacionais e internacionais e duas pesquisas de opinião do Datafolha”.
Para ver as performances completas das universidades brasileiras públicas e particulares na avaliação de 2019 do RUF, clique aqui. O pódio do Ranking Universitário Folha é ocupado pela Universidade de São Paulo/USP (1ª), Universidade Estadual de Campinas/Unicamp (2ª) e Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (3ª).