53anosuem
    07-11-2022
    A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná.

    A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem muito a comemorar. Nos 53 anos de história, a instituição alcançou nível de excelência tanto nos cursos de graduação quanto nos programas de pós-graduação, conquistando reconhecimento nacional e internacional. Qualidade que estende para além dos limites da universidade, entregando profissionais altamente capacitados para Maringá e para o mundo.

    A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Já formou 79.633 profissionais nas diversas áreas do conhecimento. É destaque, também, na pós-graduação. São 40 especializações e residências, 55 cursos de mestrado e 29 de doutorado.

    Ao longo dos anos, a UEM sempre esteve à frente em inovação e tecnologia. Na pandemia de Covid-19, por exemplo, a universidade apresentou alternativas e ofereceu recursos para auxiliar a comunidade acadêmica. Da mesma forma acolhedora, está trabalhando na readaptação do retorno às aulas presenciais para minimizar os impactos deixados pelo coronavírus.

    A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. Na época, o prefeito de Maringá, Adriano José Valente, desapropriou um terreno com quase 80 alqueires na Zona 7, em Maringá, para instalar o câmpus universitário, onde ainda hoje fica a sede. José Carlos Cal Garcia foi nomeado o primeiro reitor da UEM e Ayrton Pinheiro, vice. Junto à UEM, foram criadas as universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG).

    Os 80 alqueires se expandiram. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná. Elas ficam em Cianorte, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama. Além de apoio do Núcleo de Educação a Distância (Nead) no Paraná, possui a Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI) e a base avançada de pesquisas do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) em Porto Rico. A UEM tem ainda a própria Editora (Eduem) e uma estação climatológica.

    A instituição ainda tem espaços para a comunidade externa, como o Complexo de Saúde, que é formado pelo Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), o Hemocentro, a Clínica Odontológica, a Unidade de Psicologia Aplicada (UPA), o Laboratório de Ensino e Prática em Análises Clínicas (Lepac) e a Farmácia Ensino. Esses espaços realizam diversos atendimentos à população, além de servir como campo de formação para os estudantes.

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    hu-uem-seloods
    04-11-2022
    A iniciativa é do Instituto de Responsabilidade Social da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). Juntas, as duas instituições apresentaram 32 ações inovadoras e diferenciadas de governança e responsabilidade socioambiental.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Hospital Universitário Regional de Maringá conquistaram um selo pelo cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Juntas, as duas instituições apresentaram 32 ações inovadoras e diferenciadas de governança e responsabilidade socioambiental. O Polo de Inovação e Tecnologia em Saúde do Hospital Universitário foi premiado, ainda, como o melhor projeto na área de governança.

    Iniciativa do Instituto de Responsabilidade Social da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), o selo abrange três categorias: Ouro (para quem cumpre os 17 ODS), Prata (de 8 a 16 ODS) e Bronze (de 3 a 7 ODS). Nessa terceira edição, entre 401 projetos avaliados, a UEM e o Hospital Universitário foram contemplados nas categorias Ouro e Prata, respectivamente. Ao todo, foram reconhecidas ações diferenciadas de 34 instituições e empresas locais.

    Lançado em 2019, o Polo de Inovação e Tecnologia em Saúde tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas e tecnológicas, com foco em novos produtos e na melhoria de processos de assistência à saúde e serviços hospitalares. A iniciativa reúne pesquisadores da UEM, técnicos do Hospital Universitário e instituições parcerias.

    A assessora Heloisa Helena Machado, que atua na gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde do Hospital Universitário, destaca a melhoria dos serviços disponíveis para a população. “As novas tecnologias na saúde promovem melhoria de processos, produtos com baixo custo e mais agilidade, contribuindo para a qualidade de serviços hospitalares, segurança de pacientes e melhoria de condições de trabalho para os profissionais de saúde”, afirma, sinalizando o uso de Internet das Coisas e inteligência artificial para acelerar a transformação digital dos hospitais.

    UEM e Hospital Universitário seguem um direcionamento estratégico voltado para o fomento de ecossistemas comprometidos com a sustentabilidade, envolvendo ações de sensibilização da comunidade acadêmica para agir com responsabilidade social e ambiental.

    O professor Edwin Vladimir Cardoza Galdamez, membro do Conselho de Administração da UEM, ressalta o papel da universidade na estratégia global de sustentabilidade. “Esse selo demonstra o potencial da universidade em relação ao conjunto de ações desenvolvidas para a comunidade, sendo que as medidas aprovadas pelos conselhos superiores pretendem gerar impacto na redução de problemas relacionados com a desigualdade social e mudanças climáticas, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável”, enfatiza.

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    ceriobranco04
    31-10-2022
    Com regras próprias, todas as sete universidades estaduais usam a nota do Exame Nacional do Ensino Médio para ingresso em seus cursos. As provas do Enem serão nos dias 13 e 20 de novembro no formato impresso ou digital. 145 mil paranaenses estão inscritos.

    Mais de 145 mil paranaenses vão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 13 e 20 de novembro, dois domingos consecutivos. O Enem é promovido anualmente pelo Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC).

    O exame avalia o desempenho do estudante e é usado como acesso à educação superior via Sistema de Seleção Unificada (Sisu), programa federal que possibilita aos estudantes ingressar nas universidades públicas e institutos tecnológicos por meio da nota obtida no Enem

    No Paraná, todas as sete universidades mantidas pelo Governo do Estado – UEL, UEM, UEPG, Unioeste, Unicentro, UENP e Unespar – utilizam a nota do Enem para o ingresso nas instituições, mas cada uma tem regras próprias.

    A Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro) usam o Enem como fase única de parte de seus cursos. Na UEL, as vagas ofertadas por meio do Sisu são definidas pelos cursos, assim como as pontuações mínimas exigidas para a redação e para cada área de conhecimento. Enquanto na Unicentro, o candidato que quiser fazer um de seus cursos não pode zerar a redação.

    Os interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) também contam com o Sisu. A UEM não utiliza a nota do Enem no vestibular, entretanto é um dos critérios para solicitação de vagas remanescentes.

    Nas universidades de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste), o resultado do Enem compõe a nota do vestibular.

    Na Unioeste, 50% das vagas de ingresso são via Sisu. Já a UEPG passou a adotar o Enem como uma das etapas de seleção nos cursos de graduação presencial e a distância. Por isso, a participação no Enem é obrigatória, uma vez que o resultado obtido no exame é somado ao do vestibular.

    Desde 2015, a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) disponibiliza no mínimo 10% das vagas anuais de cada curso de graduação por meio do Sistema de Seleção Unificada. E na Unespar, além do tradicional vestibular, desde 2015, a nota do Enem é uma das formas utilizadas pela instituição para seleção de novos estudantes.

    VESTIBULAR – Das universidades paranaenses, apenas a UEPG, a UEL e a UENP estão com inscrições abertas para o vestibular. Nas duas primeiras, as inscrições podem ser feitas até 8 de novembro e na UENP o encerramento será no dia 10 de novembro.

    A UEPG irá aplicar a prova em 11 de dezembro em fase única. A UEL programou duas fases para o seu vestibular, ambas no próximo ano – 5 de março (1ª fase) e 2 e 3 de abril (2ª fase). Já a UENP tem previsão de prova para 15 de janeiro de 2023.

    20221031093535
    31-10-2022
    Neste novo grupo que vai atuar na embarcação, em passagem pelo Porto de Paranaguá, são 15 integrantes: 12 alunos e três professores. Ciência do Mar I é um laboratório flutuante gerido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG).

    A turma de Engenharia de Pesca, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), do câmpus de Toledo, embarcou nesta segunda-feira (31) para pesquisas a bordo do Ciência do Mar I, um laboratório flutuante gerido pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Neste novo grupo que vai atuar na embarcação, em passagem pelo Porto de Paranaguá, são 15 integrantes: 12 alunos e três professores.

    O navio de ensino Ciências do Mar I voltou a atracar no terminal paranaense, depois de dois anos de pausa devido à pandemia, no último dia 24 de outubro. A primeira turma a embarcar foi de 12 alunos e quatro professores do Centro de Estudos do Mar, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    Depois de cumprir as atividades práticas de uso dos equipamentos e coletas biológicas, geológicas, químicas e físicas em mar, a turma da UFPR retornou na última sexta-feira (28).

    A embarcação atracou no berço 208 do Porto de Paranaguá. A equipe do navio e das universidades teve o apoio da Diretoria de Operações da Portos do Paraná para o embarque. Eles zarpam ainda nesta segunda-feira (31), com previsão de retorno para a próxima sexta-feira (4), por volta das 8h.

    CONHECIMENTO – Segundo o coordenador do curso, responsável pela atividade, professor Pitágoras Augusto Piana, o objetivo da atividade é formação de recursos humanos para atuar nos ambientes marinhos. “Esse é o momento que dá oportunidade aos alunos vivenciarem aquilo que eles vêm em teoria, em sala de aula”, afirma.

    De acordo com ele, que também é formado pela Unioeste na primeira turma de Engenharia de Pesca, a parte de água salgada que existe no curso diz respeito à navegação, hidro-acústica, a todas as comunidades de seres vivos que existem no mar. “A gente tem toda essa parte de atuação voltada para o mar, com a qual eles têm contato aqui, com essa atividade a bordo do Ciências do Mar”, completa.

    Como detalha o professor Piana, pós-doutor em Ecologia de Ambientes Aquáticos continentais pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), o ramo de atuação da Engenharia de Pesca em ambientes marinhos vai desde maricultura (produção de ostras, camarões, mexilhões etc) até a produção de pesquisa e estudos relacionados à vida marinha, navegação, processamento de pescados.

    “Já temos engenheiro de pesca, formado em Toledo, interior do Paraná, que trabalha no processamento de pescado e pesca marinha em grande empresa de Santa Catarina”, conta.

    EMBARCAÇÃO – O Ciências do Mar I, registrado pelo Ministério da Educação (MEC) e gerido pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), é um laboratório flutuante e, desde 2018, serve à formação de alunos de diversos cursos ligados ao mar, de universidades do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

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    capa-worlduniversityrankingsde2023-areadoconhecimento
    28-10-2022
    A informação é do World University Rankings de 2023 por áreas do conhecimento, divulgado nesta semana pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). Paranaenses são destaques em Ciências Físicas, Ciências Sociais, Ciências da Vida, Educação, Engenharias, Psicologia, Medicina e Saúde.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, em Ciências Físicas, Ciências Sociais, Ciências da Vida, Educação, Engenharias, Psicologia, Medicina e Saúde. A informação é do World University Rankings de 2023 por áreas do conhecimento, divulgado nesta semana pela consultoria britânica Times Higher Education (THE).

    Na área de Psicologia, a UEL figura na posição global 501+, ao lado de 600 universidades que lideram ações acadêmicas de Psicologia Educacional, Esportiva, Empresarial, Animal e Clínica. No campo da Educação, UEM e UEL estão classificadas no grupo 601+, com outras 655 instituições líderes na formação de professores e estudos acadêmicos. Entre 1.001 universidades avaliadas na área de Medicina e Saúde, a UEL integra o grupo 601-800, acompanhada pela UEM e UEPG, ambas classificadas na posição 801.

    Em Ciências da Vida, a UEPG está no grupo 601-800, seguida pela UEL e UEM, na posição 801-1001. Essa avaliação, especificamente, abrange 1.017 universidades de diferentes países, compreendendo ações científicas relacionadas com Agricultura e Silvicultura, Ciências Biológicas, Ciências Veterinárias e Ciências do Esporte. Já na área das Ciências Sociais, UEM e UEL figuram no grupo 801+, entre 941 instituições de ensino superior, que englobam estudos de Comunicação e Mídia, Política e Relações Internacionais, Sociologia e Geografia.

    A UEM e a UEL também estão no grupo 1001+ de Engenharias, entre 1.306 universidades com indicadores de desempenho nas áreas de Engenharia Aeroespacial, Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecânica e Química. Finalizando as avaliações, UEM, UEL, UEPG e Unioeste figuram no grupo 1001+ de Ciências Físicas, entre 1.307 instituições, com destaque em ações acadêmicas em Astronomia, Ciências Ambientais, Ciências da Terra e Marinhas, Estatística, Física, Geologia, Matemática e Química.

    Para a reitora da UEL, professora Marta Favaro, esses resultados refletem a importância da ciência e tecnologia como áreas estratégicas para o desenvolvimento socioeconômico. “Os rankings universitários assumem uma importância social ao dar visibilidade ao trabalho realizado pelas universidades na produção do conhecimento, que resulta de projetos de pesquisa e da ação de pesquisadores, em benefício da ciência e tecnologia”, disse.

    “Esse trabalho tem impacto na sociedade e nos serviços ofertados à população, bem como na produção de soluções que contribuem para o desenvolvimento socioeconômico”, acrescentou.

    Confira um resumo das quatro paranaenses listadas:

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