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    15-11-2022
    Os dados são publicados anualmente pela editora Elsevier com base no Scopus, principal banco global de resumos e citações científicas. São 22 pesquisadores entre os líderes globais.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro) têm 22 pesquisadores entre os 200 mil cientistas mais influentes do mundo, de acordo com uma pesquisa elaborada pela Universidade Stanford, na Califórnia, nos Estados Unidos. Os dados são publicados anualmente pela editora Elsevier com base no Scopus, principal banco global de resumos e citações científicas.

    O estudo tem como objetivo avaliar o impacto das produções acadêmicas de diferentes países e continentes, em 22 grandes áreas e 176 campos específicos do conhecimento. A classificação considera o número de citações e artigos publicados pelos pesquisadores desde o início das carreiras acadêmicas até o ano de 2021.

    Classificado em Odontologia, o professor Maurício Guimarães Araújo, que atua no Programa de Pós-Graduação em Odontologia Integrada da UEM, está na liderança entre as instituições estaduais de ensino superior do Paraná. A universidade tem mais oito cientistas listados nas áreas de Biologia Marinha, Bioquímica, Ciências Ambientais, Ciência dos Alimentos, Engenharia Química Farmacologia, Matemática.

    Autor de diversas publicações, incluindo livros técnicos utilizados em cursos de graduação e programas de pós-graduação, o professor Maurício explica que a produção científica contribui para o processo de formação profissional.

    “Os procedimentos odontológicos realizados mundialmente são influenciados, por exemplo, pelas pesquisas desenvolvidas no ambiente acadêmico, inclusive nas instituições do Paraná, proporcionando mais qualidade nos atendimentos aos pacientes”, afirma.

    A UEL figura na pesquisa com oito cientistas nas áreas de Ciências Ambientais, Ciência dos Alimentos, Farmacologia, Medicina Clínica, Medicina Veterinária e Química. A UEPG conta com três pesquisadores listados em Agronomia e Odontologia. A Unicentro completa a lista das estaduais com dois cientistas classificados no campo da Farmacologia.

    A professora Suzana Mali de Oliveira, do Departamento de Bioquímica e Biotecnologia da UEL, ligado ao Centro de Ciências Exatas (CCE), destaca a importância do reconhecimento dos cientistas. “Esse reconhecimento internacional representa a relevância e alta qualidade da pesquisa produzida nas universidades paranaenses, inclusive com efeitos positivos na graduação e qualificação dos alunos”, diz.

    Confira os nomes de todos os pesquisadores das universidades estaduais do Paraná na lista dos mais influentes:

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    11-11-2022
    O resultado do Enem é usado pelas sete universidades mantidas pelo Governo do Estado para o ingresso nas instituições. A Polícia Militar atuará na segurança do exame.

    A primeira fase do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizada neste domingo (13). Mais de 145 mil pessoas no Paraná farão as provas, que avaliam o desempenho dos estudantes e são porta de entrada para o ensino superior. A segunda etapa ocorrerá no dia 20 de novembro.

    Nesta primeira fase serão aplicadas as provas de Ciências Humanas e de Linguagens, cada uma com 45 questões objetivas, e mais a redação, que deve ter no máximo 30 linhas. No dia 20 serão avaliadas as áreas de Matemática e Ciências da Natureza, também com provas objetivas de 45 questões cada.

    O Enem é promovido anualmente pelo Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC). O exame é usado como acesso à educação superior via Sistema de Seleção Unificada (Sisu), programa federal que possibilita aos estudantes ingressar nas universidades públicas e institutos tecnológicos por meio da nota obtida no Enem.

    ORGANIZAÇÃO – As provas do Enem serão aplicadas em mais de 6,5 mil salas, em 88 municípios paranaenses. A segurança de todo o processo conta com a Polícia Militar do Paraná, que atuará na distribuição, aplicação e coleta do material avaliativo, além de fazer o patrulhamento ostensivo e preventivo nos locais das provas.

    Na terça-feira (08), a PMPR fez a escolta de todos os veículos da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) que transportaram as provas do Enem para as regiões do Estado onde a avaliação será realizada.

    Equipes da corporação seguem um plano de ação específico. Haverá policiamento ostensivo nos itinerários até os locais de aplicação do exame, onde os policiais permanecerão durante todo o período para evitar situações que possam prejudicar a realização da prova e a concentração dos estudantes.

    PREPARAÇÃO – Os estudantes da rede estadual também tiveram uma preparação especial para o Enem. A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed) promoveu, no início do mês, o Aulão Paraná, no Teatro Guaíra, em Curitiba.

    Quase 2 mil estudantes de 29 colégios estaduais da Capital participaram da aula preparatória e receberam informações sobre a divisão das provas, o número de questões e a redação, além de orientação para administrar bem o tempo e outras dicas importantes. O aulão, realizado em parceria com universidades, também abordou os vestibulares que acontecem neste final de ano.

    ESTADUAIS – As sete universidades estaduais do Paraná utilizam a nota do exame para o ingresso nas instituições: Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e Estadual do Paraná (Unespar).

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    08-11-2022
    Universidades de Londrina, Maringá, Ponta Grossa e do Oeste do Paraná conquistaram avaliação máxima. Outros 209 cursos de graduação, incluindo a Unicentro e Unespar, receberam 4 estrelas (muito bom) e 54 tiveram 3 estrelas (bom). Publicação é elaborada todos os anos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) somam 13 cursos classificados com cinco estrelas ou considerados excelentes no Guia da Faculdade 2022. A publicação é elaborada todos os anos pelo jornal O Estado de S. Paulo - Estadão. Outros 209 cursos de graduação das estaduais, incluindo as universidades do Centro-Oeste (Unicentro) e do Paraná (Unespar), conquistaram quatro estrelas (muito bom) e 54 receberam três estrelas (bom).

    Na liderança, a UEM conquistou cinco estrelas nos cursos de Farmácia, Geografia, Matemática, Química e Zootecnia. A UEL vem na sequência, com as graduações em Agronomia, Ciências Biológicas, Filosofia e Medicina Veterinária. Entre os cursos da Unioeste estão Engenharia Agrícola, Pedagogia e Secretariado Executivo Trilíngue. A UEPG finaliza a lista de graduações de excelência das estaduais com o curso de Letras.

    A pesquisa avaliou mais de 17 mil graduações de todo o Brasil, entre cursos de bacharelados, licenciaturas e tecnológicos, nas modalidades presenciais e de ensino a distância (EaD), de instituições de ensino superior públicas e privadas, cadastradas no Ministério da Educação (MEC).

    Os critérios de avaliação abrangem três aspectos qualitativos: projeto pedagógico, que analisa as características das propostas de ensino dos cursos; corpo docente, que considera o perfil de professores; e infraestrutura, que avalia as condições de materiais e equipamentos utilizados.

    O reitor da UEM, professor Leandro Vanalli, ressalta a importância da ciência e a atuação das universidades para o desenvolvimento sustentável. “Essa classificação evidencia a excelência dos nossos no viés do desenvolvimento sustentável, que tem sido foco de muitos projetos das universidades do sistema estadual de ensino superior do Paraná”, afirma.

    "É oportuno destacar a atuação de professores e alunos, que se preparam para um mercado cada vez mais dinâmico. Esperamos que essas classificações sejam cada vez mais positivas como fruto do trabalho das universidades estaduais", completa.

    PUBLICAÇÃO – O Guia da Faculdade é resultado de uma parceria firmada em 2018 entre o Estadão e a Quero Educação, uma das principais startups brasileiras na área educacional. A empresa é responsável pelo processo de avaliação de cursos, incluindo a metodologia aplicada, coleta de informações das instituições de ensino, definição de avaliadores e tabulação de dados. Os resultados são divulgados exclusivamente nas plataformas do jornal O Estado de S. Paulo.

    Confira um resumo da classificação dos cursos das universidades estaduais no Guia da Faculdade Estadão 2022:

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    07-11-2022
    A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná.

    A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem muito a comemorar. Nos 53 anos de história, a instituição alcançou nível de excelência tanto nos cursos de graduação quanto nos programas de pós-graduação, conquistando reconhecimento nacional e internacional. Qualidade que estende para além dos limites da universidade, entregando profissionais altamente capacitados para Maringá e para o mundo.

    A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Já formou 79.633 profissionais nas diversas áreas do conhecimento. É destaque, também, na pós-graduação. São 40 especializações e residências, 55 cursos de mestrado e 29 de doutorado.

    Ao longo dos anos, a UEM sempre esteve à frente em inovação e tecnologia. Na pandemia de Covid-19, por exemplo, a universidade apresentou alternativas e ofereceu recursos para auxiliar a comunidade acadêmica. Da mesma forma acolhedora, está trabalhando na readaptação do retorno às aulas presenciais para minimizar os impactos deixados pelo coronavírus.

    A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. Na época, o prefeito de Maringá, Adriano José Valente, desapropriou um terreno com quase 80 alqueires na Zona 7, em Maringá, para instalar o câmpus universitário, onde ainda hoje fica a sede. José Carlos Cal Garcia foi nomeado o primeiro reitor da UEM e Ayrton Pinheiro, vice. Junto à UEM, foram criadas as universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG).

    Os 80 alqueires se expandiram. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná. Elas ficam em Cianorte, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama. Além de apoio do Núcleo de Educação a Distância (Nead) no Paraná, possui a Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI) e a base avançada de pesquisas do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) em Porto Rico. A UEM tem ainda a própria Editora (Eduem) e uma estação climatológica.

    A instituição ainda tem espaços para a comunidade externa, como o Complexo de Saúde, que é formado pelo Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), o Hemocentro, a Clínica Odontológica, a Unidade de Psicologia Aplicada (UPA), o Laboratório de Ensino e Prática em Análises Clínicas (Lepac) e a Farmácia Ensino. Esses espaços realizam diversos atendimentos à população, além de servir como campo de formação para os estudantes.

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    04-11-2022
    A iniciativa é do Instituto de Responsabilidade Social da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). Juntas, as duas instituições apresentaram 32 ações inovadoras e diferenciadas de governança e responsabilidade socioambiental.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Hospital Universitário Regional de Maringá conquistaram um selo pelo cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Juntas, as duas instituições apresentaram 32 ações inovadoras e diferenciadas de governança e responsabilidade socioambiental. O Polo de Inovação e Tecnologia em Saúde do Hospital Universitário foi premiado, ainda, como o melhor projeto na área de governança.

    Iniciativa do Instituto de Responsabilidade Social da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), o selo abrange três categorias: Ouro (para quem cumpre os 17 ODS), Prata (de 8 a 16 ODS) e Bronze (de 3 a 7 ODS). Nessa terceira edição, entre 401 projetos avaliados, a UEM e o Hospital Universitário foram contemplados nas categorias Ouro e Prata, respectivamente. Ao todo, foram reconhecidas ações diferenciadas de 34 instituições e empresas locais.

    Lançado em 2019, o Polo de Inovação e Tecnologia em Saúde tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas e tecnológicas, com foco em novos produtos e na melhoria de processos de assistência à saúde e serviços hospitalares. A iniciativa reúne pesquisadores da UEM, técnicos do Hospital Universitário e instituições parcerias.

    A assessora Heloisa Helena Machado, que atua na gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde do Hospital Universitário, destaca a melhoria dos serviços disponíveis para a população. “As novas tecnologias na saúde promovem melhoria de processos, produtos com baixo custo e mais agilidade, contribuindo para a qualidade de serviços hospitalares, segurança de pacientes e melhoria de condições de trabalho para os profissionais de saúde”, afirma, sinalizando o uso de Internet das Coisas e inteligência artificial para acelerar a transformação digital dos hospitais.

    UEM e Hospital Universitário seguem um direcionamento estratégico voltado para o fomento de ecossistemas comprometidos com a sustentabilidade, envolvendo ações de sensibilização da comunidade acadêmica para agir com responsabilidade social e ambiental.

    O professor Edwin Vladimir Cardoza Galdamez, membro do Conselho de Administração da UEM, ressalta o papel da universidade na estratégia global de sustentabilidade. “Esse selo demonstra o potencial da universidade em relação ao conjunto de ações desenvolvidas para a comunidade, sendo que as medidas aprovadas pelos conselhos superiores pretendem gerar impacto na redução de problemas relacionados com a desigualdade social e mudanças climáticas, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável”, enfatiza.

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