Um incêndio atingiu as instalações dos Centros Acadêmicos de Filosofia e Ciências Sociais, no câmpus da Universidade Estadual de Maringá (UEM), na madrugada deste domingo (3). A informação foi divulgada pela instituição.
Segundo a UEM, o incêndio começou por volta das 2h. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conteve o fogo em poucos minutos, no entanto, as instalações ficaram bastante danificadas.
Importante dizer que os prejuízos foram apenas materiais e não houve vítimas. Além disso, o fogo não se alastrou nem atingiu outras edificações.
A instituição afirma que as causas do incêndio ainda são desconhecidas e a reitoria vai instaurar sindicância para apurar os fatos. Um perito será indicado para avaliar possíveis danos à estrutura do prédio.
Se você parou em alguma cantina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) para tomar um café, ou mesmo deu uma volta pelo câmpus nos últimos anos, deve ter se deparado com Samurai, Rui, Mãezinha, Kiko, Raul, Menina, Fumaça ou Neguinho.
Não, estes não são nomes ou apelidos de estudantes. Muito menos de professores ou pesquisadores que circulam pela universidade. Mas sim, dos oito cachorros que moram na UEM e são assistidos por um projeto de extensão, que surgiu em 2013.
O “Frida – Uma Vida Animal na Academia” foi idealizado por Negavan, que há 13 anos cuida dos animais que vivem na universidade.
A cuidadora relata que começou a ajudar os cães em uma época que “a causa animal não tinha tanta visibilidade”. Ela explica que, no início, observava as vasilhas que cavam próximas a um laboratório sempre vazias e decidiu começar a colocar ração para os cães.
Após um tempo realizando este trabalho no “anonimato” e um projeto da universidade para lidar com os animais ter sido descontinuado, Negavan pediu ajuda para formalizar o “Frida” e conseguir defender as necessidades e a presença dos cachorros no câmpus.
O nome do projeto foi escolhido em homenagem à Frida, uma cadela que era, segundo Negavan, uma espécie de “líder” da matilha dos cachorros.
“Frida me ajudava a encontrar os filhotes que as pessoas abandonavam no câmpus. Assim, ela ajudava na continuidade ao trabalho”.
A cadela faleceu em novembro de 2018, devido a uma doença pulmonar. Negavan ressalta que os cães “escolheram a universidade para viver”. Atualmente ela dá assistência para 8 cachorros que vivem no câmpus e os mantêm vermifugados, vacinados e, na medida do possível, castrados.
A defensora ressalta que recebe ajuda de estudantes e professores da UEM. A colaboração é importante pois o projeto demanda de 25 kg de ração por semana. Além disso, a responsável ainda propicia cuidados veterinários quando os cães adoecem, o que requer ajuda financeira.
Um dos colaboradores do projeto, o músico Claudio Caldeira, compôs uma música em homenagem a defensora e aos animais da UEM. A letra conta com o nome de quase todos os cachorros que o projeto já assistiu.
Uma iniciativa do Frida é o bloco de carnaval “Cão de Rua”, realizado desde 2017. “Por ser nordestina decidi criar o bloco e a temática é para ajudar na conscientização das pessoas”, arma Negavan.
Este ano, o evento será realizado no dia 2 de março e, segundo a organizadora, terá a presença de três atrações.
A responsável ainda diz que o que almeja é que as pessoas que convivem com os animais compreendam que o ambiente da universidade é o lar deles. “São seres especiais”, finaliza.
Quem quiser ajudar o projeto deve entrar em contato pela página do Facebook.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), aprovou,nessa quarta-feira (20), algumas propostas, sugeridas pela Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU), para alterar o regulamento do processo seletivo visando o ingresso nos cursos de graduação da UEM, com vigência a partir de 2019.
As mudanças buscam aumentar a participação de candidatos no processo, reduzir custos com a logística da aplicação das provas, e permitir maior alinhamento com outros processos de ingresso em cursos de graduação no país.
O vice-reitor da UEM, Ricardo Dias, destaca que o objetivo das mudanças é estimular que um maior número de concluintes do ensino médio tenham acesso à universidade pública e que os recursos para a realização dos vestibulares sejam melhor empregados.
Mudanças
Uma das alterações é reduzir a duração do Vestibular de três para dois dias e realizar as provas no período da tarde. Nos anos anteriores, o concurso ocorria pela manhã, com duração de quatro horas.
O tempo de prova passa a ser de até cinco horas.
Desta maneira, o processo seletivo ocorrerá em dois dias consecutivos, composto pelas seguintes provas: no primeiro dia do Vestibular, os candidatos farão as provas de Conhecimentos Gerais (40 questões objetivas interdisciplinares) e de Redação.
No segundo dia, serão aplicadas as provas objetivas de Língua Portuguesa (10 questões), Literaturas em Língua Portuguesa (5 questões), Língua Estrangeira (5 questões) e Conhecimentos Específicos (30 questões - 15 de cada matéria, definida pelo Conselho Acadêmico de cada curso).
O Vestibular de Inverno ocorrerá nos dias 14 e 15 de julho. As inscrições, pela Internet, serão aceitas de 8 de abril a 8 de maio.
A presidente da CVU, Maria Raquel Natali, esclarece que outras ações devem ocorrer no futuro visando à melhoria do processo seletivo e que uma comissão de especialistas deverá encaminhar sugestões a serem apreciadas pela CVU, Pró-Reitoria de Ensino (PEN) e, posteriormente, pelo CEP.
O programa de provas dos vestibulares de Inverno, de Verão e do PAS está disponível no site. Outras informações sobre as mudanças aprovadas pelo CEP irão constar no site da CVU, após a publicação da resolução do Conselho.
Um agente fiscal da secretaria de Meio Ambiente autuou a Universidade Estadual de Maringá (UEM) na tarde desta sexta-feira (15) por causa do corte irregular de árvores, percebido no final de janeiro.
As espécies "sumiram" do Parque Ecológico do câmpus. Ao todo, a Sema identificou a erradicação de 13 árvores e aplicou na UEM a multa no valor de R$ 28.500. O cálculo foi feito por um engenheiro florestal da prefeitura, após emissão de parecer técnico.
Das 13 árvores cortadas, 10 eram nativas e a multa aplicada pela erradicação de cada uma delas foi de R$ 2 mil. Outras duas árvores cortadas eram pau-brasil, espécie listada pelo Ministério do Meio Ambiente como ameaçada de extinção. Por conta disto, a multa foi de R$ 4 mil por unidade. Somente uma árvore era exótica e teve a multa calculada em R$ 500.
Segundo a Sema, a UEM terá 30 dias para justificar e se defender do corte irregular das árvores. Para defesa, caso a instituição precise de outras informações, será preciso protocolar requerimento na Sema, até para solicitar o laudo de emissão da multa.
A denúncia sobre o “sumiço” das árvores da UEM foi feita no dia 28 de janeiro por uma professora de biologia, que utilizava o Parque Ecológico para atividades acadêmicas. Na sequência, a universidade
criou uma comissão para apurar a denúncia. Até o início deste mês, a instituição alegava que não sabia como as árvores haviam sido cortadas e retiradas do local. A suspeita é que os cortes tenham sido feitos durante o período de recesso acadêmico. Uma medida imediata adotada pela UEM foi de fazer o replantio das espécies cortadas de forma irregular.
As mudas foram plantadas no dia primeiro deste mês ao lado das árvores erradicadas. entrou em contato com a assessoria de imprensa da UEM para comentar a multa da Sema e aguarda retorno.
Os organizadores do bazar "Chic é ser Solidário" estão convidando aqueles que não abrem mão de andar na moda para comprar com economia, na semana que vem. Isso mesmo: nos dias 20 e 21 de fevereiro, peças de todos os estilos, doadas por 21 empresas, serão comercializadas para arrecadar fundos para a Associação dos Amigos do Hospital Universitário Regional de Maringá (AAHU). Você entra na vibe fashion e ainda ajuda a quem precisa.
Essa é a sexta edição do evento ben0fiecente.
O dinheiro das vendas do bazar será revertido para a construção da Casa de Apoio do Hospital Universitário, destinada a abrigar familiares de pacientes do HUM.
"A área para construção está prevista no plano piloto do HUM. Isto é, a Associação já conta com uma área próxima ao Hospital, dentro do terreno pertencente à UEM, e com os projetos técnicos e arquitetônicos. Faltam os recursos para execução”, explica a presidente da AAHU, Miriam Bardeja.
As peças de roupas foram doadas pelas indústrias liadas ao Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá e Região (Sindvest) e serão vendidas na Casa da Indústria, que ca na Av. Rebouças, 140, Zona 10. Na quarta, dia 20, o Bazar vai funcionar das 14 às 20 horas, e, na quinta, dia 21, das 8 às 17h30.
O evento é organizado pelo Sindvest, com apoio do Maringá e Região Convention & Visitors Bureau, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Hospital Universitário e da AAHU.