Pela primeira vez, o Parque do Japão de Maringá será sede de uma Mostra de Aquarismo com exposição de peixes, aquários, equipamentos e lagos ornamentais. Serão três dias de evento, com início nesta sexta-feira (24).

A mostra será realizada em parceria com a Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do curso de zootecnia, e empresas locais. Segundo a diretora de Serviços Públicos, Maria Ligia Guedes, além da exposição, também terão capacitações para profissionais da área. Ela ainda diz que a mostra quer conscientizar os visitantes sobre o cuidado com a fauna e flora aquática.

A visitação à 1º Mostra de Aquarismo de Maringá poderá ser feita de sexta-feira (24) a domingo (26), das 9h às 18h. A entrada e o estacionamento do Parque do Japão serão de graça. O evento também marca o aniversário de cinco anos do parque, celebrado no último dia 10. 

Confira a programação

14h – Genética de carpas ornamentais – professor doutor Antônio Lopes

14h45 – Do Paulistinha ao Zebrash – zootecnista Karla Tsujii

15h – Técnicas de aquariolia – biólogo Rodrigo Feuerharmel

15h45 – Pesquisa em peixes ornamentais – zootecnista Laís Mantovani

16h – Aquários do momento – agrônomo Francisco Altimari Júnior

16h45 – Lagos ornamentais – zootecnista Humberto Todesco

Os dois mil atletas que participarão dos Jogos Universitários do Paraná (JUP′s) chegaram em Maringá nesta sexta-feira (17). A abertura ocial dos JUP′s será neste sábado (18) a partir das 19 horas, no Parque de Exposições, na estrutura da Barraca Universitária.

A cerimônia inaugural dos jogos terá o desle de entrada das delegações, hasteamento das bandeiras e o acendimento da pira olímpica pela atleta de judô, sete vezes campeã brasileira, Aine Schimidt.

Na Universidade Estadual de Maringá (UEM) começam as apresentações dos estudantes/atletas na modalidade acadêmico, a partir das 8h15. Os ginásios Valdir Pinheiro e Paulista, recebem as partidas de basquete a partir das 8 horas, e no Chico Neto e na Associação dos Funcionários Municipais de Maringá (AFMM), as partidas de futsal.

A natação, será na piscina do bloco M-19 na UEM, também no sábado, 18, no período da tarde, a partir das 14 horas, e no domingo, manhã e tarde. A programação completa pode ser conferida no anexo.

Maringá está com três instituições de ensino superior nos JUP′s: Unicesumar com 290 atletas, UEM com 236 e Uningá com 56 atletas. Ao todo, são 27 instituições de ensino do Paraná participando dos jogos. A competição seguirá até o dia 23 de maio. A expectativa da organização é que essa seja a maior edição dos jogos.

Modalidades esportivas na competição: acadêmico, atletismo, atletismo, basquete, e-games FIFA e LOL, futsal, handebol, judô, karatê, natação, natação paradesportiva, voleibol e vôlei de praia. As novidades deste ano, são as inclusões dos e-games, os jogos virtuais, modalidade acadêmico e o paradesportivo.

Empresa júnior do curso de Engenharia Ambiental do Câmpus Regional de Umuarama da Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Preservare ousou em prol da sustentabilidade. Eles zeram uma proposta: fazer uma postagem no Instagram com a campanha “1 like = 1 árvore!”.

“Durante 24 horas, a cada like nesta foto será plantada uma árvore. Toque duas vezes e ajude a salvar o planeta. 1????=1????”, desafiou a empresa júnior no post.

A ideia não só deu certo como viralizou. Resultado: 244.902 curtidas orgânicas (sem investimento financeiro) em 24 horas após a divulgação do post.

Júlia Machado Franchini, presidente da Preservare, diz que o post foi idealizado como ação de marketing socioambiental, tendo como público-alvo a comunidade do câmpus de Umuarama. A equipe esperava ter no máximo 500 engajamentos, no entanto, logo após a foto estar on-line, na noite do dia 6, havia ultrapassado essa marca, o que surpreendeu a gestão.

“Em 1 hora de publicação tínhamos alcançado 800 curtidas e quando acordamos, 21 mil curtidas. Já chorei de felicidade”, disse a acadêmica do 3º ano de Ambiental.

Até a manhã desta sexta-feira (17), o post “1 like = 1 árvore!” atingiu mais de 568 mil curtidas espontâneas. Franchini acredita que o rápido envolvimento dos internautas se deve ao reconhecimento que deram a uma atividade preocupada com o meio ambiente.

Este é o primeiro projeto da Preservare a tomar grandes proporções, mas não o único. Certamente é algo bastante promissor a ela, pois é uma das empresas juniores caçulinhas da UEM, reconhecida pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) no segundo semestre de 2018.

Ajude a plantar

A Preservare, assim como qualquer empresa júnior, não tem ns lucrativos. Por isso e devido à demanda de quase 245 mil mudas, precisa de voluntários para conseguir realizar todo o plantio, que deverá ser totalmente finalizado em pelo menos um ano.

Já colaboram: Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Prefeitura de Umuarama e Casa do Empreendedor de Umuarama.

Seja do Paraná ou não, quem quiser ajudar pode entrar em contato pelo Instagram, Facebook ou enviando um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Em Umuarama deverão ser plantadas cerca de 150 mil espécies, com foco em recuperação de mata ciliar; as demais árvores irão para outras cidades.

https://gmconline.com.br/noticias/parana/empresa-junior-troca-like-por-arvore-plantada-e-acao-viraliza

O Coletivo negro Yalodê-Badá realizou um ato pedindo cotas raciais na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Além do grupo, pessoas ligadas a movimentos sociais, estudantes e professores que apoiam a causa se reuniram em frente à Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá. Foi na noite desta quinta-feira (16). Havia cartazes e faixas pedindo o maior acesso de alunos negros na instituição. Houve falas e manifestações artísticas.

O fato de o dia 13 de maio ser marcado como a data da abolição também foi lembrado no ato - mas como dia de luta. E também as cotas raciais, uma demanda de muito tempo, disse Amanda Lima, membro do coletivo, em entrevista a CBN.

No fim do ano passado, um grupo de oito pessoas foi formado para discutir a implantação do sistema de cotas raciais na UEM. São sete professores, um deles negro, que representam cada um dos centros que a UEM tem, mais uma estudante.

O grupo foi criado a pedido da Câmara de Graduação, composta pelos coordenadores dos cursos de graduação, que discute temas relativos a essa área na UEM. A relatoria de um projeto costumeiramente é feita por um único relator. Como o sistema de cotas raciais é visto como algo polêmico, a Câmara optou por formar uma comissão para haver um debate mais amplo.

O pedido de cotas raciais foi organizado pelo movimento negro de Maringá – principalmente o Yalodê Badá, com o apoio de movimentos sociais. A proposta foi feita oficialmente em setembro.

O que se sabe é que já existe uma decisão interna – que não é favorável à adesão ampla das cotas raciais

A CBN procurou o presidente do grupo de relatores nesta semana, mas ele disse que não se manifestaria no momento. Mesmo após a comissão tomar uma decisão, uma série de trâmites burocráticos deve ser feita.