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    20-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) figura entre as principais universidades latino-americanas que mais publicam pesquisas sobre biodiversidade. O reconhecimento vem do Top 30 das instituições de ensino superior da América Latina que mais produzem sobre o tema. O relatório foi publicado na última terça-feira (15) pela renomada editora acadêmica holandesa Elsevier, especializada em publicação científica mundial. Dentre as brasileiras da lista, apenas duas são paranaenses: UEM e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    De acordo com o ranking, o Brasil se destaca entre os países latino-americanos. Das 30 universidades listadas, 22 são brasileiras, das quais 18 são federais e quatro estaduais. O ranking é formado também por universidades da Argentina, Chile, Colômbia e México.

    Entre as universidades estaduais brasileiras, a UEM é a quarta instituição a entrar no ranking. Antes dela, estão a Universidade de São Paulo (USP), no topo da lista; a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em terceiro lugar; e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em quinto. A UEM figura na 21ª posição entre as brasileiras e 28ª das latino-americanas.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, afirma que a inclusão da Universidade no ranking demonstra o importante papel da UEM na produção do conhecimento científico. “Estar ao lado de universidades de renome é uma conquista que reflete o empenho de nossa comunidade acadêmica, composta por docentes, pesquisadores e estudantes dedicados a produzir ciência de impacto global, especialmente em um tema tão relevante para a preservação da vida, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Este resultado nos incentiva a continuar investindo na pesquisa e na inovação, contribuindo para a preservação de nossa rica biodiversidade e para o avanço da ciência no Brasil. Nossa posição no ranking é, acima de tudo, uma vitória coletiva, e agradeço a todos que se empenham diariamente para o crescimento e a consolidação da UEM.”

    Para o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Maurício Reinert do Nascimento, o recente destaque da UEM neste ranking reflete o trabalho contínuo de seus grupos de pesquisa, como o Nupelia (Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura) e as iniciativas em agroecologia. Segundo ele, o relatório mostra como o Brasil está fazendo investimentos estratégicos em áreas fundamentais para o País, como a biodiversidade. “O Brasil é referência nessa área de pesquisa, e isso se deve, em grande parte, à nossa rica biodiversidade, que é uma parte importante de nossa identidade”, destaca.

    O pró-reitor ressalta ainda o fato da UEM, como uma universidade do interior do Paraná, se destacar ao lado de instituições relevantes no País e na América Latina. “O Nupelia, por exemplo, é uma referência não apenas no País, mas no mundo, e segue recebendo investimentos para expandir e aprofundar o conhecimento gerado aqui na UEM.”

    O vice-coordenador do Nupelia, Luiz Felipe Velho, também enfatiza que este ranking coloca a UEM entre as mais famosas universidades estaduais e as principais federais do País, evidenciando sua produção científica na área de biodiversidade. “Tirando as três famosas universidades paulistas, a UEM é a única e a quarta universidade estadual do Brasil classificada, todas as demais são federais. Temos vários grupos de pesquisa na UEM trabalhando com biodiversidade, mas, sem dúvida nenhuma, as quatro décadas de produção científica do Nupelia e as três décadas do PEA (Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais) têm contribuído enormemente para o estudo da biodiversidade, não só no Paraná, como também no Brasil e são os principais responsáveis por esse destaque da UEM nesta área.”

    Segundo ele, o PEA é um curso de pós-graduação em Ecologia com nota 7 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que tem focado seus estudos na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná, e mais especificamente ainda sobre a biodiversidade desse ecossistema. O vice-coordenador do Nupelia, ainda citou o Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PBC) e o programa de Pós-Graduação em Biologia Comparada (PGB) que realizam pesquisas em biodiversidade e colaboram para o posicionamento da UEM neste ranking.

    A coordenadora do Nupelia, Susicley Jati, avalia que o bom posicionamento da UEM na área é motivo de orgulho para os pesquisadores do Nupelia e destacou vários projetos, inclusive dois longevos. “Um deles é o Projeto de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld), financiado pelo CNPq, que está sendo desenvolvido há 23 anos. Além dele, outro que existe há mais tempo é o Monitoramento de Macrófitas Aquáticas, mantido em parceria com a Itaipu Binacional, que inspeciona os principais braços do reservatório no lado brasileiro desde 1995.”

    Jati acrescentou que, em rede com outras instituições do Estado, os pesquisadores do Nupelia estão coordenando três estudos do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI): o de Serviços Ecossistêmicos, Taxonline e Emergência Climática. “Existem ainda outros projetos de biodiversidade que foram firmados diretamente com os pesquisadores, entre eles o Amazônia +10, da professora Evanilde Benedito e o projeto Biocar, que relaciona biodiversidade com a produção de carbono do professor Roger Paulo Mormul.”



    Relatório Elsevier
    No geral, o relatório revela o estado atual da pesquisa sobre a biodiversidade em todo o mundo, com ênfase na América Latina. Do total, 32% das pesquisas globais publicadas sobre biodiversidade são da Europa e 11% da América Latina, com Brasil e México liderando esse campo, representando 58% do total de pesquisas realizadas na região. Na classificação mundial, o Brasil é o quinto país que mais produz pesquisa na área, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Reino Unido e Alemanha.

    Na América Latina, o Brasil é responsável por 43,5% de todas as pesquisas sobre biodiversidade, seguido pelo México com 14,5%, Argentina com 9,8% e Colômbia com 7,7%.

    O relatório revela que, apesar da América Latina ter uma presença relativamente pequena na produção científica mundial em números absolutos, sua contribuição para pesquisas sobre biodiversidade é três vezes maior que a média global. Em termos proporcionais, a região concentra muito mais esforços nesse campo, evidenciando a relevância do tema para a conservação da diversidade biológica.

    >>> Site Elsevier

    >>> Relatório Biodiversidade Elsevier

    (Marilayde Costa/UEM)

    38-semana-do-economista-na-uem-comeca-dia-22
    18-10-2024
    O Departamento de Economia (DCO) do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) promove, entre os dias 22 e 24 de outubro, no bloco C34, a 38ª Semana do Economista, com o tema “30 Anos de Plano Real: Reflexões e Desafios para o Futuro”. As inscrições podem ser feitas até o dia 22.

    Este evento visa proporcionar um espaço de reflexão e discussão sobre os impactos e desafios que o Plano Real trouxe para a economia brasileira ao longo das últimas três décadas. A Semana do Economista reafirma o compromisso da UEM com a promoção do conhecimento, a formação crítica, a responsabilidade social e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios econômicos contemporâneos.

    O público-alvo da 38ª Semana do Economista da UEM inclui alunos de graduação e pós-graduação, professores da UEM e de outras instituições regionais, interessados em divulgar seus resultados de pesquisa e em integrar-se e atualizar-se nos temas de estudo.

    O evento contará com a participação de especialistas, palestras, mesas-redondas e atividades que visam enriquecer o debate e fortalecer a interação entre acadêmicos e profissionais da área. Os palestrantes, provenientes de diversas instituições, foram selecionados criteriosamente para abordar a temática proposta pela 38ª Semana do Economista da UEM. Além disso, o evento prevê a apresentação de artigos e resumos expandidos, que serão submetidos nas áreas de: História Econômica, Economia Política e Metodologia; Desenvolvimento Econômico, Agricultura, Meio Ambiente e Sustentabilidade; Macroeconomia, Economia Monetária, Finanças e Economia Internacional; Microeconomia, Economia de Empresas, Economia Industrial e da Tecnologia; Economia Social e do Trabalho e Demografia; Economia do Setor Público e Instituições e áreas afins. Esta atividade resultará na publicação dos artigos e resumos expandidos nos Anais do Evento.

    Para fazer a inscrição e realizar o pagamento, clique aqui, utilize o código 6111, preencha os dados e o valor conforme a categoria. O pagamento por boleto estará disponível até 22 de outubro.

    Mais informações sobre o evento e a programação completa podem ser conferidas no site da semana.

    A 38ª edição é organizada pelo Departamento de Economia, Centro Acadêmico de Economia (Caeco), Programa de Educação Tutorial (PET – Economia) e Tática Consultoria Empresa Júnior de Economia. Conta com o apoio da UEM, CSA-UEM, Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR) e Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas (PCE).

    Plano Real: Implementado em 1994, o Plano Real foi um marco na história econômica do Brasil, trazendo mudanças significativas. Ele representou um conjunto de reformas econômicas destinadas a combater a hiperinflação e possibilitar a estabilidade econômica, além de estabelecer o real como a moeda em circulação até hoje.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

    hemocentro-da-universidade-estadual-de-maringa-vai-a-escola-e-ensina-sobre-doacao-de-sangue-desde-cedo
    16-10-2024
    A doação de sangue é um gesto altruísta que só pode ser feito por maiores de 16 anos - para quem tem 18 anos incompletos, ainda é necessário a companhia dos pais ou responsável para a coleta. Mas, e se logo cedo as crianças já fossem incentivadas a praticar esse gesto de empatia? E os jovens um pouco mais crescidos, que ou já podem doar ou estão em vias de poder e ainda têm muitas dúvidas e incertezas sobre o ato?

    É com a missão de explicar aos pequenos de escolas de Maringá e região os benefícios e mitos envolvendo a doação de sangue que, desde 1998, profissionais e estudantes da área da Saúde do Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) visitam escolas da região. A “Hemoação: semeando o amanhã” é uma verdadeira “força-tarefa” de profissionais do Hemocentro, que, acompanhados de estudantes, passam em escolas, dão palestras e ainda recebem estudantes em visitas guiadas para conhecer o local.

    A assistente social do Hemocentro Regional de Maringá Angela Maria Tessaro comenta que uma das frentes do projeto, a visitação às escolas, serve principalmente para “romper mitos” que povoam as mentes inquietas dos jovens. “Eles querem saber se a agulha é muito grande, se a picada da doação de sangue doi”, emenda a assistente, elencando uma série de dúvidas dos estudantes. Da curiosidade, surge o interesse pela doação e por ajudar o próximo desde cedo.

    Passeio guiado e "bolsas de suco"
    Os olhares curiosos dos estudantes logo se voltam para as “bolsas” de sangue, plasma e outros hemocomponentes que os servidores do Hemocentro mostram em sala de aula. Angela explica que os estudantes são apresentados a todas as etapas e processos da doação para o doador. Eles até dão uma olhada e manipulam as “bolsas de sangue”, que nas demonstrações ficam cheias de “sucos coloridos” que representam hemocomponentes vitais para a distribuição em hospitais, Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e diversas unidades de saúde da 15ª Regional de Saúde do Paraná. Ao todo, o Hemocentro Regional de Maringá atende uma média de mil pacientes por mês, demanda que aumenta com o passar do tempo.

    A “Hemoação: semeando o amanhã” atende cerca de 500 crianças anualmente, dos ensinos Fundamental e Médio. Nos tours guiados pelo Hemocentro, os alunos conhecem todas as etapas do processo, da recepção às salas de triagem, passando pela sala de coleta e a do cafezinho pós-doação. “Depois, fazem o que chamamos de ‘caminho da bolsa’, porque o ‘caminho do doador’ encerra depois do café pós-doação”, complementa a assistente.

    Em grupos pequenos, de dez em dez, visitam os laboratórios do Hemocentro - grupos pequenos por conta da segurança. “Eles ficam muito interessados em saber que o sangue é uma fonte esgotável, que não conseguimos produzir sem o corpo humano. Além disso, ouvem que é altamente perecível, que deve ser acondicionado muito bem”, emenda a profissional do Hemocentro.

    A ação, inclusive, traz frutos também para quem já é um doador. Depois das visitas, os estudantes produzem cartazes, que são entregues aos doadores de sangue após o ato. O gesto significativo, avalia Angela, só aumenta a alegria de quem colabora, gota a gota, com a vida do próximo regularmente.

    As escolas interessadas podem se inscrever no site do HU, na aba Visita Técnica. É necessário preencher um formulário de contato para se inscrever.

    Quem pode doar?
    A doação de sangue é um ato voluntário no Brasil. Os doadores devem ter entre 16 e 69 anos (como mencionado anteriormente, menores de idade devem estar acompanhados para doar) e ter mais de 50kg. Quem já passou dos 60 anos deve ter doado pelo menos uma vez para continuar. Os outros critérios são estar bem alimentado e descansado (evitar alimentos gordurosos por pelo menos quatro horas antes) e apresentar um documento oficial com foto.

    Os doadores devem estar saudáveis e estarem cientes de que estão praticando um gesto muito importante. “Nós incentivamos a prática regular da doação porque o doador regular cuida da própria saúde. Ele sabe que doação de sangue não é teste sanguíneo, por exemplo”, alerta a assistente.

    (Willaim Fusaro/UEM)

    na-uem-curso-on-line-em-gestao-capacita-empreendedores-dos-campus-regionais
    16-10-2024
    O Programa Paraná Empreende Mais (PPEM), vinculado à Universidade Estadual de Maringá (UEM), oferecerá, a partir de 5 de novembro, o Curso On-line Avançado para Formação em Negócios, totalmente gratuito e voltado para micro, pequenos e médios empresários, além de empreendedores informais.

    O curso, que será realizado de forma remota e síncrona (em tempo real, com interação entre participantes e professores), busca incentivar a participação dos moradores dos municípios que abrigam câmpus regionais da UEM. Para isso, o coordenador do curso, professor Marcelo Farid, destaca a possibilidade dos diretores oferecerem a sua comunidade tal serviço de apoio ao desenvolvimento regional, pelo aumento da competitividade empresarial, inclusive podendo organizar turmas nas instalações dos câmpus.

    “Dessa forma, conseguimos alcançar todos os câmpus de forma rápida e objetiva, oferecendo treinamento com qualidade”, afirma Farid.

    Conhecimento para transformar negócios

    Farid enfatiza que o curso se propõe a minimizar a alta taxa de fechamento de empresas nos primeiros anos, provocada, em grande parte, pela falta de conhecimento em gestão. “Um erro comum entre os empreendedores é misturar finanças pessoais com as da empresa, o que compromete o desempenho e a sustentabilidade do negócio”, explica. Segundo ele, o curso visa preparar melhor os empresários e fortalecer a competitividade no mercado.

    Estrutura do curso e módulos

    Com a gestão de Taciane Mota, o curso oferece 50 vagas por módulo, permitindo que cada participante escolha os módulos que desejar. As aulas serão realizadas via Google Meet, das 19h15 às 22h15, e os participantes receberão certificado ao término de cada módulo concluído.

    Confira a programação dos módulos:

    • Formação estratégica de negócios: 5, 6 e 7 de novembro, com a professora Carlândia Brito Fernandes. Serão abordados conceitos essenciais de empreendedorismo e desenvolvimento de habilidades práticas.

    • Estratégias de inovação: 19, 20 e 21 de novembro, com a professora Gislaine Camila Lapasini Leal. O módulo trará uma visão prática sobre inovação e estratégias para aplicá-la no cotidiano empresarial.

    • Estratégias financeiras: 26, 27 e 28 de novembro, com a professora Marguit Neumann. Enfatizará a importância de uma boa gestão financeira e como estruturar as finanças empresariais de forma eficiente.

    • Estratégias de marketing: 3, 4 e 11 de dezembro, com o professor Vitor Koki da Costa Nogami. Este módulo apresentará conceitos como público-alvo, segmentação, posicionamento de mercado e os compostos de marketing.

    Mentorias e outras informações

    Além das aulas, serão oferecidas mentorias gratuitas, ministradas pelos próprios professores, às terças e quartas-feiras. As mentorias são opcionais e podem ser agendadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    (Paulo Pupim/UEM)

    seminario-na-uem-debate-inovacao-e-sustentabilidade-com-pesquisadores-internacionais
    16-10-2024
    Os Programas de Pós-Graduação em Administração (PPA), Zootecnia (PPZ) e Engenharia de Alimentos (PEG) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) promovem, no dia 21 de outubro, no auditório do bloco J45, o VI Seminário de Desenvolvimento Territorial.

    O seminário visa apresentar as frentes atuais de pesquisa da equipe do Instituto Francês de Pesquisa para Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE), abordando temas relacionados à coexistência de modelos agroalimentares nos territórios. Este evento se propõe a fomentar discussões sobre a convergência de interesses de pesquisa dentro da Rede Agriterris, que integra abordagens sobre agricultura familiar, territórios e sistemas agroalimentares.

    Destinado à comunidade acadêmica, especialmente a pesquisadores da UEM e estudantes de mestrado e doutorado, o seminário reflete o compromisso da universidade com a promoção do conhecimento e da inovação. As atividades propostas estão alinhadas a vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), destacando-se os ODS 1, 2, 9, 10, 11, 12, 13, 15 e 17.

    Os pesquisadores Pierre Gasselin, Christophe Soulard e Adelaide Nascimento, do INRAE, estarão na UEM nos dias 21 e 22 de outubro. A visita tem como objetivo discutir a agenda futura de pesquisa, consolidando a parceria da UEM na Rede Agriterris, uma rede de cooperação que envolve instituições da França, Argentina e Brasil. Nos últimos anos, as interações entre os pesquisadores do INRAE e da UEM têm gerado diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão, focadas em sustentabilidade nos sistemas agroalimentares, trabalho na agricultura e desenvolvimento territorial.

    As vagas são limitadas, e as inscrições gratuitas podem ser feitas através deste formulário.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

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