uem-na-midia
    06-04-2024
    No primeiro trimestre de 2024, 3.009 exames para dengue foram realizados no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac), localizado no câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Destes, 1.331, ou 44%, tiveram resultado positivo. Além de evidenciarem o agravamento da epidemia, os números comprovam o papel crucial da UEM no combate à dengue em Maringá e região.

    Os dados representam o maior número de exames de dengue em um único trimestre no Lepac ao menos, desde 2021, quando teve início um levantamento realizado pelos pesquisadores do laboratório. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número mais que quintuplicou – foram 569 testes realizados entre janeiro e março de 2023, segundo a supervisora do Lepac, Fabiana Nabarro Ferraz.

    De acordo com o mais recente Informe Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado na última terça-feira (2), a epidemia segue crescendo no estado. Na última semana, o Paraná registrou 23.396 novos casos de dengue, maior índice semanal de todo o período epidemiológico, iniciado em julho de 2023. Na 15ª Regional de Saúde, sediada em Maringá, o número de casos confirmados ultrapassa 12,7 mil, com três óbitos, desde o início da epidemia.

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    Com equipamentos de ponta para a realização de exames de dengue e outras doenças, o Lepac é um laboratório de referência para a macrorregião Noroeste do Paraná, que abrange 115 municípios. No caso da dengue, são analisadas amostras coletadas por unidades de saúde dos 30 municípios que compõem a 15ª Regional de Saúde. Os exames são gratuitos e os resultados, que ajudam no monitoramento da doença na região, ficam prontos entre sete e 15 dias após a testagem.

    A professora do Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina (DAB) e coordenadora do laboratório, Regiane Bertin de Lima Scodro, afirma que o Lepac atua junto às redes estadual e nacional de saúde, em especial ao Laboratório Central do Estado (Lacen), para suprir a demanda durante a epidemia.

    “Mesmo com o aumento significativo da procura por exames para o diagnóstico da dengue, o Lepac tem mantido comunicação direta com o Lacen Paraná, de forma a garantir a continuidade dos exames para este diagnóstico”, destacou. “O Lacen e o Ministério da Saúde buscam essa descentralização, para que todas as regiões tenham um acesso mais rápido ao diagnóstico, e o Lepac vem contribuindo com a macrorregião Noroeste do Paraná”, completou.

    Um dos diferenciais do Lepac é a realização de testes por meio de diferentes técnicas, a depender do tempo de infecção e dos sintomas do paciente. Em 2024, mais de 2,5 mil diagnósticos foram obtidos por testes de sorologia, também chamados de Elisa (sigla em inglês para “ensaio de imunoabsorção enzimática”).

    O método é capaz de identificar anticorpos e proteínas virais presentes no organismo.Já o exame denominado “pesquisa de arbovírus” usa equipamentos de ponta para detectar e diferenciar o material genético dos vírus causadores de dengue, zika e chikungunya, todas transmitidas pelo mesmo mosquito. O termociclador em tempo real QuantStudio 5 e o extrator TANBead, ambos cedidos pelo Ministério da Saúde, são os aparelhos usados no procedimento, realizado quase 500 vezes pelo Lepac neste ano.
    Crescimento esperado
    A alta nos casos de dengue em todo o Brasil – e em diversas partes do mundo – tem um motivo principal: o aquecimento global. Conforme o professor do DAB e coordenador do setor de Virologia Clínica do Lepac, Dennis Armando Bertolini, as mudanças climáticas globais ajudam a explicar o crescimento da população do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses.

    “O aumento na temperatura, associado com as chuvas e a umidade, favorece a proliferação do mosquito da dengue. Considerando já a realidade de aumento de criadouros do inseto, que vem se repetindo ano após ano, isso tem favorecido, e muito, o crescimento da epidemia”, explicou.

    Nesse contexto, a prevenção passa por ações de combate aos vetores da dengue. A eliminação de focos de água parada, onde podem se desenvolver as larvas do mosquito, é um dever de todos. “Entre 90% e 93% dos criadouros do inseto são culpa do homem. São objetos como vasos, bandejas, garrafas plásticas, embalagens, pneus, dejetos de material de construção civil, que fazem a reserva de água. Então, o que a população pode fazer é diminuir esses criadouros. Nesse momento em que nós estamos, também seria importante a utilização de repelentes, especialmente no período diurno”, reforçou.

    A vacinação de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), também é uma medida essencial para a desaceleração do crescimento da doença no país.

    Bertolini alerta que, em caso de suspeita de dengue, é importante procurar atendimento médico o quanto antes. Os principais sintomas são febre, mal-estar, dores no corpo, na cabeça e atrás dos olhos e, em alguns casos, manchas vermelhas na pele. O tratamento, realizado com acompanhamento médico, tem foco no controle dos sintomas, para evitar que a doença evolua a um quadro grave, que pode levar à morte.

    Estudo e pesquisa reforçam combate à dengue
    Além dos serviços prestados à população, Lepac e DAB contribuem com o combate à dengue por meio da realização de pesquisas e da capacitação de futuros profissionais.

    O Lepac serve como ambiente de estudo e aprendizado para graduandos em Biomedicina e Farmácia, que desenvolvem atividades práticas e estágios profissionais no local. Além disso, junto a outros laboratórios do departamento, o Lepac dá suporte a projetos de pesquisa para o desenvolvimento de novas ações e tecnologias que auxiliem no controle da dengue.

    Também coordenado pelo professor Dennis Armando Bertolini, o laboratório de Virologia Clínica, vinculado ao DAB, desenvolve pesquisas que dão suporte à tomada de decisão do poder público. “Estamos trabalhando, atualmente, para tentar padronizar uma metodologia que detecte o vírus já no inseto. A ideia é disponibilizar essa ferramenta aos municípios, para que, quando detectarmos a presença de insetos em determinadas regiões, capturando esse inseto, conseguiríamos verificar se ele está ou não infectado com o vírus”, ressaltou.

    Em parceria com os departamentos de Geografia (DGE) e Estatística (DES), pesquisadores do DAB também realizam o mapeamento dos casos de dengue em Maringá. “Nós temos projetos que fazem levantamentos, em tempo real, de onde os casos de dengue estão acontecendo, para que o município possa atuar de forma mais imediata no controle do vetor. Também estamos trabalhando na elaboração de um controle mais informativo para os gestores de toda a 15ª Regional de Saúde”, completou.

    Novas pesquisas, segundo Bertolini, estão em fase de captação de recursos. Os projetos envolvem a detecção de biomarcadores para os casos graves da doença e o monitoramento da diversidade genética do vírus.
    Outras ações, como os atendimentos do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), a campanha “UEM contra a Dengue”, realizada pelo Gabinete da Reitoria (GRE), e o Projeto de Revitalização do Câmpus Sede, reforçam o compromisso da Universidade com o controle da epidemia.

    Serviço
    Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac)

    Localização: Bloco K-10, no câmpus sede da UEM.

    Atendimento: de segunda a sexta-feira, entre 7h20 e 11h30 e 13h e 17h.

    Telefone para contato: (44) 3011-4317.

    Fotos: UEM

    uem-na-midia
    25-04-2024
    Um estudo conduzido pelo Câmpus Regional do Noroeste (CRN), localizado em Diamante do Norte, pertencente à Universidade Estadual de Maringá (UEM), visa a implantação de um centro de produção de rainhas de abelhas Apis mellifera africanizada. O foco desse centro é a seleção e melhoramento genético, com o objetivo de incentivar os produtores de mel da região.

    Coordenado pela zootecnista Alessandra Benites, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPZ) e orientanda do professor Vagner de Alencar Arnaut de Toledo, o projeto busca aprimorar a qualidade das abelhas rainhas, o que pode ter um impacto significativo na produção de mel.

    No último sábado, dia 20 de abril, ocorreu o 1º Dia de Campo de Apicultura na cidade, reunindo estudantes, professores, servidores técnicos e parceiros da UEM. A iniciativa, organizada pelo CRN em parceria com o PPZ, contou com a presença de 27 produtores locais de mel. Esses produtores, vinculados à Associação dos Apicultores Orgânicos do Rio Paraná e à Cooperativa dos Apicultores do Rio Paraná, foram capacitados durante o evento.

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    O estudo também prevê a futura introdução de abelhas geneticamente melhoradas no CRN e na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI). Para viabilizar o centro de produção de rainhas, cada produtor doou uma colônia de abelhas, contribuindo para aumentar a variabilidade genética do plantel.

    As atividades de capacitação incluíram palestras sobre sanidade apícola, nutrição, seleção genética, introdução de rainhas, técnicas de manejo e aspectos econômicos da apicultura. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de realizar atividades práticas no apiário experimental do CRN e degustar o mel produzido localmente.

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    O diretor do CRN, Marcos Paulo Alberto Pereira, ressaltou a importância da ciência e da extensão universitária para o desenvolvimento local. Segundo ele, a universidade desempenha um papel fundamental na disseminação de tecnologias inovadoras e métodos de manejo excelentes.

    O prefeito de Diamante do Norte, Eliel Correia dos Santos, e o secretário municipal de Agricultura e Turismo, Wilson Fernandes Lisboa, também participaram das atividades e agradeceram o trabalho realizado pela UEM, Associação dos Apicultores e Cooperativa.

    A parceria entre a Associação dos Apicultores Orgânicos e a UEM para o melhoramento genético das rainhas de Apis mellifera africanizada promete trazer avanços significativos para a apicultura da região, contribuindo para o aumento da renda dos produtores.

    Produção de Mel no Paraná: O Paraná é o segundo principal produtor nacional de mel, com 7.844 toneladas produzidas pela espécie Apis mellifera em 2020. Isso representa 15,2% de toda a produção nacional. A apicultura, caracterizada pela exploração econômica e racional das abelhas, desempenha um papel relevante na economia do estado. De acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) do IBGE, em 2020, as abelhas produziram 51.508 toneladas de mel, resultando em R$ 621,447 milhões em Valor Bruto de Produção (VBP).

    *Com informações Agência Estadual de Notícias

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    03-05-2024
    O Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), não receberá visitas até o final do mês de maio. As atividades estarão suspensas por conta da participação do Museu na Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá – Expoingá.

    A Feira, que completa 50 edições e ocorre entre 9 a 19 de maio, vai contar com parte do acervo científico do Mudi – Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM.

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    Você deve estar se perguntando: o que a ciência produzida no Museu e a Expoingá tem a ver? Quem explica um pouco mais sobre essa relação inusitada é o coordenador do Mudi, professor Celso Conegero, que nos lembra que “não existe forma melhor da Universidade prestar serviço à sociedade do que a participação em eventos que recebem um grande número de pessoas, como a Expoingá. Quem visitar a Feira Agropecuária terá a oportunidade de ter acesso ao conhecimento que é produzido dentro da universidade. Essa parceria é fantástica!”.

    Durante os 11 dias da Expoingá, os visitantes poderão curtir algumas das atrações mais populares do Mudi, incluindo o giroscópio humano, que simula a gravidade zero e a exposição de zoologia, com diversos animais empalhados. Além disso, o Projeto Tabagismo estará presente para cadastrar e oferecer apoio aos interessados em parar de fumar.

    As expectativas para a participação do Mudi na Expoingá deste ano são altas, com estimativas de superar a média de visitantes do ano anterior, conta Conegero. Cerca de 100 pessoas, incluindo voluntários, estudantes, professores e técnicos da UEM, estão envolvidas para garantir o sucesso da participação do Museu.

    Para saber mais sobre a programação completa do Mudi na Expoingá 2024, siga o Instagram do Mudi e acesse o site. Assim você ficará por dentro da cobertura do evento.

    Texto produzido em colaboração com a bolsista do Mudi, Luiza da Costa, aluna do curso de Comunicação e Multimeios da UEM

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    02-05-2024
    Em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral no Trabalho, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) reforça seu compromisso contra o assédio, a discriminação e o preconceito com novas iniciativas educativas. A campanha “UEM sem Assédio” avança com a elaboração de um cronograma de cursos e palestras focados na conscientização e prevenção dessas práticas nocivas.

    A vice-reitora Gisele Mendes destaca a importância da capacitação dos servidores para promover um tratamento igualitário e respeitoso, independente de raça, cor, sexo, religião ou qualquer outra condição. A campanha já resultou em um aumento nas denúncias de assédio moral, que representam cerca de 75% do total, indicando uma maior conscientização sobre o tema.

    Falece o empresário Francisco Morales, 78 anos, pioneiro do comércio da Avenida Brasil
    Polícia Militar promove seminário para discutir prevenção e combate ao assédio moral e sexual
    Maringá e outros 40 municípios aderem à campanha de combate ao assédio no Carnaval
    Número de engenheiras aumenta quase 50% na região de Maringá. Homens são maioria nas obras e elas criam movimento contra assédio
    Pesquisa revela que mulheres sofrem assédio também no mercado da comunicação
    A Ouvidoria da UEM, liderada por Rejane Sartori, e o procurador do Trabalho, Lucas Barbosa Brum, observam um crescimento significativo nas denúncias de assédio no trabalho, refletindo uma ampliação do debate e uma maior conscientização dos direitos dos trabalhadores. Brum enfatiza que o assédio moral é uma violência psicológica caracterizada por condutas abusivas e sistemáticas que afetam a dignidade e liberdade dos indivíduos.

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    A UEM oferece canais exclusivos para denúncias e assistência às vítimas, incluindo suporte social, psicológico e jurídico. A vice-reitora ressalta a aprovação da Resolução 063/2024, que prevê punições expressas para casos de assédio e perseguição na universidade, e enfatiza a necessidade de um ambiente de trabalho respeitoso e produtivo.

    A campanha “UEM sem Assédio” também planeja cursos sobre Direitos Humanos, prevenção ao assédio sexual, respeito às diversidades e comunicação não violenta, visando a integração e informação dos servidores sobre as políticas e normativas da instituição. Enquanto isso, o Senado avalia o Projeto de Lei 1.521/2019 para tipificar e punir o assédio moral no ambiente profissional.

    Medidas de prevenção

    Algumas atitudes são importantes para fazer cessar o assédio e evitar que ele se propague e se agrave no ambiente de trabalho:

    Evitar permanecer sozinha(o) no mesmo local que o(a) assediador(a).
    Anotar, com detalhes, todas as práticas abusivas sofridas: dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do(a) agressor(a), colegas que testemunharam os fatos, conteúdo das conversas e o que mais achar necessário.
    Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que são ou foram vítimas.
    Reunir provas, como bilhetes, e-mails, mensagens em redes sociais e outros.
    Livrar-se do sentimento de culpa, uma vez que a irregularidade da conduta não depende do comportamento da vítima, mas sim do agressor.
    Denunciar aos órgãos de proteção e defesa dos direitos das mulheres ou dos trabalhadores, inclusive o sindicato profissional.
    Comunicar aos superiores hierárquicos, bem como informar por meio dos canais internos da empresa, tais como ouvidoria, comitês de ética ou outros meios idôneos disponíveis.
    Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas.
    Relatar o fato perante a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
    Denúncias on line: Site UEM sem Assédio

    *Com informações, assessoria de imprensa/UEM

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    03-05-2024
    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está divulgando a chamada única da terceira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para o ano letivo de 2024. Nesta etapa, os candidatos poderão concorrer por meio de uma Redação online e apresentação do Histórico Escolar. O edital nº 077/2024-DAA está disponível neste link.

    As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, através do site da DAA, iniciando às 14h do dia 6 e encerrando às 23h59min do dia 8 deste mês. Durante a inscrição, o candidato deve indicar até cinco cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer às vagas remanescentes.

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    A redação deve ser elaborada durante o preenchimento do Formulário de Inscrição, com pontuação de 0 a 100 pontos e entre 10 a 15 linhas digitadas (aproximadamente 850 a 1200 caracteres). Os critérios de avaliação incluem a capacidade de atender ao que foi solicitado, o uso da modalidade culta da língua escrita e a habilidade de estabelecer relações entre ideias na organização textual.

    O resultado será divulgado em 14 de maio. Os aprovados deverão efetuar a matrícula, exclusivamente pelo site da DAA, entre os dias 14 e 16 de maio. Os documentos necessários para a matrícula incluem Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de Identidade (RG ou CNH) e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    Prazo para entrar na lista de espera dos vestibulares e PAS da UEM termina neste domingo (18)
    UEM oferta 811 vagas em processo remanescente de graduação
    Paraná abre as inscrições para o Vestibular Indígena 2024
    Inscrições em cursos de graduação da UEM são prorrogadas e vão até o dia 31 de agosto
    Em Maringá, ProUni tem vagas em 82 cursos. Inscrições para primeiro semestre iniciam nesta terça-feira (6/2)
    É importante observar que os candidatos classificados para o curso de Graduação em Música, em qualquer habilitação, serão submetidos a prova de habilidades específicas em música.

    O Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes é gratuito, com ingresso imediato no curso. São oferecidas 689 vagas em cursos presenciais, representando uma oportunidade adicional para aqueles que desejam estudar em uma universidade pública, gratuita e de qualidade.

    Vagas disponíveis:
    Câmpus Sede – Maringá

    Bioquímica, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura), Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção (Agroindústria, Confecção Industrial, Construção Civil), Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Estatística, Filosofia, Física (Bacharelado e Licenciatura), Geografia (Bacharelado e Licenciatura), História, Letras – Inglês (Licenciatura/Bacharelado), Letras – Português/Francês (Licenciatura), Letras – Português (Licenciatura), Matemática (Bacharelado e Licenciatura), Música (Bacharelado e Licenciatura), Pedagogia, Química (Bacharelado e Licenciatura), Zootecnia.

    Câmpus Regional de Cianorte

    Ciências Contábeis, Design, Moda, Pedagogia.

    Câmpus do Arenito – Cidade Gaúcha

    Engenharia Agrícola.

    Câmpus Regional de Goioerê

    Engenharia de Produção, Engenharia Têxtil, Física (Bacharelado em Física Médica e Licenciatura).

    Câmpus Regional do Vale do Ivaí – Ivaiporã

    Educação Física, História, Serviço Social.

    Câmpus Regional de Umuarama

    Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Construção Civil, Tecnologia em Meio Ambiente.

    Serviço: Mais informações podem ser obtidas através do site da DAA ou no edital que regulamenta o processo seletivo.

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