uem-na-midia
    08-07-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão novamente entre as melhores instituições de ensino superior da América Latina, segundo o Latin America University Rankings 2023.

    O ranking foi publicado na quarta-feira (5) pela Times Higher Education (THE), revista do Reino Unido, especializada no desempenho global da educação superior.

    Nesta oitava edição do levantamento, pela primeira vez a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) está classificada entre as principais instituições latino-americanas de ensino superior. Em 2023, foram avaliadas 197 instituições, de 15 países da América Latina e do Caribe, sendo o Brasil o mais representado, com 65 universidades classificadas.

    Na 28ª colocação nacional, a UEM lidera a classificação entre as universidades ligadas ao Governo do Paraná. No extrato latino-americano, a instituição ocupa a posição 50. Na sequência, a UEL aparece como 29ª melhor universidade do Brasil e 51ª da América Latina.

    A UEPG e a Unioeste estão classificadas no 42º e 45º lugar, entre as brasileiras, e nas posições 99 e 101-125 no bloco latino-americano, respectivamente. A UENP figura no 64º lugar, no Brasil, e na faixa 151+ da América Latina.

    Esse ranking é reconhecido com um dos mais importantes índices educacionais do globo, e utiliza 13 indicadores para atribuir notas para as instituições de ensino. Os dados avaliados nesta edição são relativos a resultados acadêmicos obtidos em 2021.

    Os critérios de desempenho são agrupados em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizagem), com de peso de 36%; pesquisa (volume, investimento e reputação), que equivale a 34% da nota; citações (influência da pesquisa), com peso de 20%; inovação (transferência de conhecimento), com 2,5% de peso; e internacionalização (pesquisas e mobilidade de professores), que corresponde a 7,5% da nota.

    O coordenador de Ensino Superior, Pesquisa e Extensão, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fabiano Gonçalves Costa, comentou sobre a boa performance das universidades estaduais num ranking de reconhecimento internacional. Ele avaliou de forma positiva a classificação das instituições entre as melhores do continente e destaca o trabalho desenvolvido no campo acadêmico, em nível estadual.

    “Os resultados dos rankings acadêmicos proporcionam uma visibilidade externa para as várias atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, servindo também como parâmetros para o planejamento e aperfeiçoamento de ações e projetos institucionais nas diferentes unidades acadêmicas das universidades. Essa nova classificação das universidades estaduais entre as melhores da América Latina comprova o impacto positivo do trabalho que vem sendo desenvolvido no Paraná, com foco no fomento científico e tecnológico”, afirma.

    Além das estaduais, o ranking com as melhores instituições de ensino superior da américa latina de 2023 destaca a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

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    12-07-2023
    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou mais seis opções de doutorado nas universidades estaduais do Paraná. As novas possibilidades de pós-graduação são Administração; Ensino; Ensino de História (em três instituições) e Geografia. A lista com as novas ofertas de cursos foi divulgada após parecer emitido pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) da Capes.
    O primeiro curso de doutorado da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) será ofertado pelo campus de Campo Mourão e está vinculado ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de História (ProfHistória).

    Para a reitora da instituição, Salete Machado Sirino, o momento é de satisfação pela conquista. “A aprovação do Doutorado Profissional em Ensino de História tem um significado muito especial para a Unespar. Reflete a dedicação e a competência das pessoas que trabalharam para que o primeiro programa de doutorado fosse aprovado. Esse sonho se tornou realidade, e o sentimento de conquista se espalha pela Unespar”, ressalta Salete.

    “Um grupo de docentes, pesquisadoras e pesquisadores, se debruçou sobre um objetivo, trilhou caminhos, enfrentou desafios e chegou ao lugar planejado. Esse espaço, agora, é de todos nós. A comemoração desta aprovação nos motiva a buscar novas metas e novos desafios”, complementa.

    Além da Unespar, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) também receberam a aprovação para oferta de doutorado do Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de História (ProfHistória).

    O ProfHistória tem como objetivo realizar a formação continuada para professores de História que atuam na Educação Básica, propiciando qualificação certificada para o exercício da profissão. O programa, que desde 2012 oferta curso para qualificação de mestres em Ensino de História é um curso com oferta simultânea nacional em 39 universidades do país e coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) recebeu a aprovação da Capes para oferta de duas novas opções nos programas de pós-graduação stricto-sensu para doutorados em Geografia, no campus de Marechal Cândido Rondon, e doutorado profissional em Administração, no campus de Cascavel.

    O sexto curso aprovado pela Capes é o Doutorado Profissional em Ensino que será ofertado pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). O Programa de Pós-Graduação em Ensino da UENP (PPGEN), que já conta com o Mestrado Profissional no Campus de Cornélio Procópio, ofertará 12 vagas anuais para o Doutorado na área de concentração de Ensino, Ciência e Tecnologia.

    CURSOS – Com os novos cursos de doutorado, a rede pública estadual de ensino superior totaliza 317 cursos com centenas de possibilidades para pesquisas acadêmicas. Para obter mais informações sobre os cursos de pós-graduação Stricto Sensu das universidades estaduais, acesse as páginas das instituições: Universidades Estadual Londrina, Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Universidade Estadual do Centro-Oeste, Universidade Estadual do Norte do Paraná e Universidade Estadual do Paraná.

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    14-07-2023
    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), divulga chamada única da terceira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para ingresso no ano letivo de 2023, e que prevê uma nova forma de ingresso por meio de uma Redação, a ser redigida de forma on-line no Formulário de Inscrição, e a apresentação do Histórico Escolar. O edital nº 064/2023-DAA pode ser acessado neste link.

    As inscrições serão realizadas pelo site da DAA nos dias 17, a partir das 10h, e 18 de junho, até as 23h59min. O candidato deve indicar, no ato da inscrição, até cinco cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer para vaga remanescente.

    A redação deverá ser redigida durante o preenchimento do Formulário de Inscrição. Com valor de 0 a 100 pontos, ela deverá ter entre 10 a 15 linhas digitadas (aproximadamente 850 a 1300 caracteres). Os critérios para a avaliação são a capacidade de produzir o que foi solicitado, atendimento à modalidade culta da língua escrita e a capacidade de estabelecer relações entre ideias na organização textual.

    O resultado será divulgado até o dia 21 de julho. Os aprovados deverão realizar a matrícula, exclusivamente pelo site da DAA, entre os dias 21 a 23 de julho. Os documentos obrigatórios para a efetivação da matrícula são: Certidão de Nascimento ou Casamento; Documento de Identidade (RG ou CHN) e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    Vale ressaltar que os candidatos classificados para o curso de Graduação em Música, em qualquer uma de suas habilitações, devem ser submetidos à prova de habilidades específicas em música.

    O Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes é totalmente gratuito, e o ingresso no curso será imediato. São 666 vagas em cursos presenciais e 145 em cursos EaD, totalizando 811 vagas.

    É uma oportunidade a mais para quem pretende estudar em uma universidade pública, gratuita e de qualidade.

    Vagas:
    Câmpus Sede – Maringá

    Administração, Bioquímica, Ciências Econômicas, Ciências Sociais – Licenciatura, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção – Agroindústria, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Estatística, Farmácia, Filosofia, Física – Bacharelado, Física – Licenciatura, Geografia – Bacharelado Noturno, Geografia – Licenciatura Matutino, Geografia – Licenciatura Noturno, História Matutino, Letras – Inglês – Licenciatura/Bacharelado, Letras – Português/Francês – Licenciatura, Letras – Português – Licenciatura, Matemática – Bacharelado, Matemática – Licenciatura, Música – Bacharelado – Composição, Música – Bacharelado – Contrabaixo, Música – Bacharelado – Flauta Transversal, Música – Bacharelado – Violão, Música – Bacharelado – Regência, Música – Licenciatura – Educação Musical, Pedagogia Matutino, Pedagogia Noturno, Química – Bacharelado, Química – Licenciatura e Zootecnia.

    Câmpus Regional de Cianorte

    Ciências Contábeis, Design, Moda e Pedagogia.

    Câmpus do Arenito – Cidade Gaúcha

    Engenharia Agrícola.

    Câmpus Regional de Goioerê

    Engenharia de Produção, Engenharia Têxtil, Física – Bacharelado em Física Médica e Física – Licenciatura.

    Câmpus Regional do Vale do Ivaí – Ivaiporã

    Educação Física, História e Serviço Social.

    Câmpus Regional de Umuarama

    Agronomia, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Medicina Veterinária, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Construção Civil e Tecnologia em Meio Ambiente.

    Modalidade de Educação a Distância/Polo:

    Ciências Biológicas: Astorga, Goioerê, Nova Londrina, Sarandi, Assaí e Londrina.

    Física: Goioerê, Umuarama, Londrina e Pato Branco.

    História: Astorga, Engenheiro Beltrão, Goioerê, Cruzeiro do Oeste, Tamarana.

    Letras: Assaí, Astorga, Flor da Serra do Sul, Jaguapitã e São João do Ivaí.

    Tecnólogo em Gestão Pública: Paranavaí, Nova Londrina, Astorga e Faxinal.

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    15-07-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) teve mais um curso de doutorado aprovado, na última reunião do colegiado da Capes, o Conselho Técnico-Científico de Ensino Superior (CTC/ES), que delibera sobre as atividades de avaliação da pós-graduação. Trata-se do curso do Doutorado Profissional em História, que tem sede na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um grupo de docentes que participa em rede. Esse grupo é ligado ao doutorado profissional em História da instituição carioca, cuja equipe da UEM já participava em rede do mestrado profissional.

    O novo doutarado da UEM foi aprovado com nota 5, um score considerado importante (nota de excelência vale 7), para o início de um curso de pós-graduação. A publicação da Capes foi divulgada no último 10 deste mês com os resultados do 2º conjunto da Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN). A análise efetuada, por meio do colegiado da Fundação com membros da comunidade acadêmico-científica eleitos pelos pares, ocorreu na reunião realizada entre os dias 26 a 30 de junho. A listagem pode ser acessada no site da Capes e na página do colegiado.

    Segundo o pró-reitor de Pós-Graduação (PPG/UEM), Mauro Ravagnani, a tramitação para criação do programa deve iniciar em breve, internamente à UEM. “Por ser um doutorado profissional, essa aprovação tem uma importância especial já que sua vocação é atender a professores do ensino médio, que já estão no mercado de trabalho”, comentou.

    Com mais essa aprovação da Capes, a UEM possui agora 32 cursos de doutorado.

    Vale ressaltar que o CTC-ES/Capes recebeu 1.054 propostas de cursos novos. A expressiva quantidade tem levado o colegiado a analisar os pedidos em diversos encontros. O primeiro conjunto foi avaliado de 22 a 26 de maio e publicado em junho. Os próximos seguirão o calendário de reuniões.

    Primeira Etapa
    A APCN: é a primeira fase para a criação de um curso de pós-graduação stricto sensu regular. Na avaliação são consideradas a adequação ao desenvolvimento regional e nacional e a importância socioeconômica do curso, além da comprovação de competência e qualificação acadêmica, didática e científica. Outros aspectos observados são a infraestrutura de ensino e pesquisa, o quadro de professores e o acesso a equipamentos de informática atualizados, com internet, base de dados e fontes de informação multimídia.

    Sobre o CTC-ES: O CTC-ES é o colegiado da CAPES que delibera sobre as atividades de avaliação da pós-graduação, como as propostas de cursos novos (APCN) e a avaliação de permanência dos programas de pós-graduação. O Conselho também colabora na elaboração do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) e propõe estudos e diretrizes para o aprimoramento das atividades da Fundação. É composto por três diretores da CAPES, 18 representantes da comunidade acadêmica (eleitos entre os 49 coordenadores das áreas de avaliação) e os presidentes da Associação Nacional do Pós-Graduandos (ANPG) e do Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop).

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    20-07-2023
    O Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), foi escolhido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para receber o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. A entrega será na 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o maior evento científico da América Latina. De 23 a 29 de julho, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) vai abrigar centenas de atividades voltadas a todas as idades e interesses.

    Esta é a 20ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. Ele é concedido de forma anual e atribuído em quatro categorias, contemplando estudantes de graduação bolsistas dos programas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica, além de estudantes regularmente matriculados no Ensino Médio, participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM) do CNPq, uma novidade desta edição.

    O CAP da UEM foi premiado pela participação no Projeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio. A iniciativa, desenvolvida pelo quarto ano consecutivo, tem o nome “Lei Maria da Penha e o enfrentamento à violência doméstica no ambiente escolar” e é vinculada ao Observatório de Violência de Gênero da UEM e ao Núcleo Maria da Penha (Numape). A estudante Isabella Mayumi Gondo (CAP) e a professora Crishna Correa receberão o prêmio em nome da equipe, no dia 24 de julho, em uma cerimônia dentro da programação da SBPC.

    O pró-reitor de Extensão e Cultura e responsável pela participação da UEM na SBPC, Rafael Silva, falou da importância de estar presente no maior evento de divulgação científica da América Latina. Para Silva, ela tem encabeçado a luta a favor da ciência e da democratização do conhecimento. “Participar da reunião significa unir forças com outras universidades nessa luta. Vamos ter uma participação robusta da nossa instituição, que vai nos engrandecer, além de engrandecer o evento que já é imenso”, disse o gestor.

    O professor destacou a participação da UEM na SBPC Jovem. Ali, estudantes poderão ter um maior contato com o conhecimento produzido pelas universidades públicas. O espaço contará com ações da Zootecnia e da Agronomia, que irão desmistificar a produção de alimentos, ensinando como ter uma horta no quintal de casa ou em pequenos espaços. Outros projetos da UEM marcarão presença, como o Capibaja, com o carro autônomo, além do show da Termodinâmica, que irá promover divertimento e conhecimento.

    O Museu Dinâmico Interdisciplinar da UEM, o Mudi, vai participar do Circo da Ciência e do Ciência Menina.

    SBPC – A Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência deste ano vai reunir ministros de Estado, representantes do governo federal, especialistas e personalidades de diversas áreas para discutir o tema “Ciência e democracia para um Brasil justo e desenvolvido”. Com mais de 220 atividades, a programação científica desta edição abrange uma ampla variedade de temas relevantes para o Brasil e o mundo atual. Serão 131 debates presenciais e 93 virtuais, visando a engajar e inspirar especialmente o público jovem.

    O evento ainda terá reuniões preparatórias para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com representantes de instituições científicas e tecnológicas de todo o País. A proposta é organizar insumos para a construção coletiva do evento, previsto para ocorrer em 2024 e que desenhará a estratégia de políticas públicas para o setor.

    A SBPC ainda trará cientistas reconhecidos internacionalmente para debater questões cruciais relacionadas ao meio ambiente. Entre esses pesquisadores estão Paulo Artaxo, professor-titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), vice-presidente da SBPC e um dos cientistas brasileiros mais citados internacionalmente; Carlos Alfredo Joly, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da Plataforma Brasileira de Biodiversidades e Serviços Ecossistêmicos (BPBES); e Carlos Afonso Nobre, um dos mais renomados climatologistas do País e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas.

    Os debates sobre os povos originários também serão destaque, contando com a participação de especialistas e líderes indígenas como Joenia Wapichana, presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); Davi Kopenawa Yanomami, presidente da Hutukara Associação Yanomami; e Kretã Kaingang, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) – região Sul. Temas como “Direitos indígenas no Brasil”, “Saberes indígenas: utopias que inspiram esperança e vida em tempos de crise socioclimática” e “Década internacional das línguas indígenas: por quê e para quê foi proposta pela Unesco?” são alguns dos assuntos discutidos ao longo da semana.

    Além da programação científica de excelência, os participantes poderão visitar a ExpoT&C, que celebra 30 anos. A maior mostra de ciência e tecnologia do País reunirá expositores como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento e empresas, como o Centro Alemão de Inovação em Pesquisas (DWIH), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o CNPq e a Capes. A UEM contará com um estande, assim como as outras instituições estaduais de ensino superior do Paraná.

    Criada em 1948, a SBPC é uma entidade voltada à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil e que, ininterruptamente, realiza desde 1949 sua Reunião Anual, considerada o maior evento científico da América Latina.

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