O time surge de uma parceria entre o Aruko Sports Brasil e o programa Academia & Futebol, da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Trata-se da única equipe feminina da região filiada à Federação Paranaense de Futebol (FPF).

Nos últimos anos, os avanços foram muitos. O Brasil agora tem um calendário cheio de competições oficiais no futebol feminino e, atualmente, qualquer equipe que queira disputar a Copa Libertadores da América, por exemplo, precisa ter um time profissional feminino devidamente registrado. São ações que visam estimular uma maior presença das mulheres no esporte.

Outras ações também buscam o mesmo objetivo no interior do Brasil. Em Maringá, não será diferente. Em um convênio entre o Aruko Sports Brasil, recém-promovido à elite do futebol paranaense, e o programa de pesquisa Academia & Futebol, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), a cidade terá uma equipe feminina, registrada na Federação Paranaense de Futebol (FPF), o que garante as meninas a possibilidade de disputar competições oficiais em todo o Paraná.

Para se ter uma ideia, a região noroeste do Paraná não tinha, até então, nenhuma equipe feminina filiada à FPF. Uma oportunidade não só de dar visibilidade às meninas do esporte, mas também crescer junto com elas, como explica o CEO do Aruko Sports Brasil, Alex Santos. [ouça no áudio acima]

A parceria com o programa de pesquisa da UEM visa fomentar não só a equipe, mas todo o desenvolvimento do futebol feminino local. O projeto, que é o único do tipo realizado por uma universidade paranaense, visa a criação de núcleos de desenvolvimento do esporte, como afirma o coordenador do programa Academia & Futebol na UEM, Leandro Rechenchosky. [ouça no áudio acima]

O primeiro campeonato do novo time será a recém-criada Taça Maringá de Futebol Feminino, que reunirá oito times da região em duas chaves com quatro equipes na primeira fase. Os horários e locais das partidas ainda serão divulgados pela organização do torneio.

As oportunidades são de ampla concorrência e estão distribuídas em 78 cursos de graduação. As inscrições seguem até sexta-feira (18) e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, pela página do SISU (clique aqui para acessar). Esta é a primeira vez na história que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) disponibiliza vagas para ingresso nas graduações presenciais a partir da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Pelo site da instituição, é possível consultar todas as vagas disponbilizadas pela universidade, assim como as notas mínimas exigidas (clique para consultar). O resultado da chamada regular será divulgado na próxima terça-feira (22) e as inscrições para os candidatos aprovados iniciam na quinta-feira (24), às 14h, também pela internet. Os candidatos que não forem aprovados na primeira chamada poderão se inscrever na lista de espera entre os dias 22 de fevereiro e 8 de março.

A lista de espera estará disponível no sistema Sisu em 9 de março sendo que a convocação dos candidatos inicia a partir de 10 de março.

O balanço foi feito pelo Comitê Gestor Ambiental da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Desde o começo da semana, colaboradores da instituição realizam mutirões de limpeza. As atividades acadêmicas e administrativas foram retomadas nesta quarta-feira (27)

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) tenta retornar à normalidade após o temporal do último sábado. As quedas de árvores dentro do campus deixaram toda a institução sem energia e internet até a manhã de segunda-feira (25), quando as atividades presenciais foram suspensas.

Na terça-feira (26), após o reestabelecimento da energia e internet, as atividades foram retomadas, mas precisaram ser novamente interrompidas durante a tarde, após um desligamento programado da Copel, que fazia manutenções na região.

Nesta quarta-feira (27), as aulas e atividades administrativas correram normalmente, mas a semana ainda será de trabalho. Conforme um levantamento feito pelo Comitê Gestor Ambiental da UEM, 95 árvores foram danificadas em todo o campus durante o temporal. Do total, 11 delas caíram e outras 26 precisarão ser removidas. Desde segunda-feira (25), colaboradores e voluntários se organizam um mutirões de limpeza, visando limpar os estragos deixados pela tempestade.

Conforme o reitor da Universidade Estadual de Maringá, Júlio Damasceno, a instituição segue trabalhando para que todas as atividades sejam realizadas normalmente. E ele pede paciência à comunidade acadêmica. [ouça no áudio acima]

A espécie é 25% mais produtiva do que as demais variedades cultivadas no Paraná. A inovação, desenvolvida a partir de um convênio da instituição com a Embrapa, foi apresentada ao público nesta terça-feira (7).

O Paraná é responsável, sozinho, por quase 15% de toda a produção de mandioca brasileira, segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa em Agropecuária (Embrapa). Apesar disso, os produtores enfrentam uma série de desafios, relacionados ao clima e outros fatores.

Pensando nisso, pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveram, em um convênio com a Embrapa, uma nova variedade da raiz, que é 25% mais produtiva do que qualquer outra espécie da planta cultivada no Estado.

A novidade foi apresentada ao público nesta terça-feira (7), no campus da UEM em Diamante do Norte. Chamada de BRS 429, a espécie foi desenvolvida pensando em atender produtores do Paraná e também do estado de São Paulo.

É a primeira variedade de mesa da Embrapa recomendada para o estado paulista. Já os mandiocultores paranaenses contam, desde 2015, com as variedades BRS 396 e BRS 399, dentro da mesma parceria.

Segundo o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Aldo Vilar Trindade, a pesquisa representará um avanço na vida dos produtores dos dois estados. [ouça no áudio acima]

Muitos, apesar de já serem alunos, estão conhecendo a universidade pela primeira vez, após um ano e meio de aulas remotas. As aulas presenciais para os calouros começam no dia 31 de janeiro.

As últimas aulas presenciais na UEM foram no dia 1° de fevereiro de 2020, quase dois anos atrás. Por causa da pandemia, todo o ano letivo de 2020 foi feito de forma remota, assim como o primeiro semestre letivo de 2021.

As aulas do segundo semestre letivo de 2021 começou de forma remota no dia 10 de janeiro. E nesta segunda-feira (17), foram retomadas as aulas presenciais na universidade para os veteranos, alunos que estão cursando as graduações a partir do segundo ano.

Mas pelo campus, os estudantes circulavam procurando pelo bloco correto do curso. Isso porque muitos alunos, apesar de estarem no segundo ano, nunca tinham tido aulas presenciais na UEM, somente no ensino remoto.

Um grupo de estudantes do quarto período de zootecnia se reuniu em frente a Biblioteca Central para fazer um tour pela universidade.

O acadêmico do curso Johan Aragon estava animado para as primeiras aulas presenciais e, segundo ele, a vacinação tranquiliza para o retorno presencial. [Ouça o áudio acima]

O Josemar de Oliveira também nunca tinha entrado na UEM como acadêmico do curso de matemática. Ele compartilha do mesmo sentimento. O ensino remoto não se compara às aulas presenciais e com a vacinação e os cuidados, da para retornar com segurança, diz ele. [Ouça o áudio acima]

Na semana passada, a Seção Sindical dos Docentes da Universidade de Maringá (Sesduem) enviou um ofício com o pedido de adiar o início das aulas presenciais por 15 dias. Mas a UEM manteve a retomada presencial para esta segunda-feira (17). O Sinteemar, Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá, informou que irá convocar uma assembleia esta semana para debater o assunto.

10.725 veteranos da UEM voltaram às aulas presenciais nesta segunda-feira (17). Para os 3.206 calouros, as aulas presenciais começam no dia 31 de janeiro. A UEM emitiu um ofício informando que alunos e docentes só podem acessar as dependências da universidade mediante apresentação do comprovante de esquema vacinal completo contra a Covid-19. O segundo semestre acadêmico de 2021 na UEM termina no dia 14 de maio.