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    05-11-2021
    UEM

    Termina nesta segunda-feira (8) o prazo de inscrição (já prorrogado) para o PAS (Processo de Avaliação Seriada) e o Vestibular 2021 da UEM (Universidade Estadual de Maringá). As datas limites já haviam sido prorrogadas em razão das constantes quedas de energia e Internet em Maringá e região, decorrentes de instabilidades climáticas em meados de outubro.

    De acordo com o Edital 034/21 da CVU (Comissão Central do Vestibular Unificado) da UEM, o prolongamento do prazo visa beneficiar quem teve dificuldades para acessar o sistema de inscrições. Até esta mesma data segue o período de solicitação de atendimento especial para pessoas com deficiência física e necessidades especiais.

    O edital da CVU estipula para 12 de novembro a publicação dos editais de homologação das inscrições. Estão mantidas as datas de aplicação das provas, anteriormente divulgadas: Vestibular 2021 da UEM em 20 de fevereiro de 2022; e PAS 2021 da UEM em 27 de março de 2022.



    O prazo de pagamento da taxa de inscrição para o PAS 2021 e o Vestibular 2021 agora é até 10 de novembro (quarta-feira). Os candidatos já inscritos e que ainda não haviam efetuado o pagamento podem emitir boleto com a nova data de vencimento: basta acessar o Menu do Candidato.

    Serviço



    Vestibular 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 8 de novembro. Clique aqui para se inscrever

    Taxa de inscrição: R$ 167

    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros)

    Data da prova: 20 de fevereiro de 2022

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná



    PAS 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 8 de novembro para etapas 1, 2 e 3. Clique aqui para se inscrever

    Taxa de inscrição: R$ 84

    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3

    Data de aplicação: 27 de março de 2022

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná

    uem-na-midia
    07-11-2021
    Arquivo pessoal

    Premiado recentemente em dois eventos científicos, um estudo desenvolvido no Laboratório de Bioquímica do Exercício, do Cefe (Centro de Educação Física e Esporte) da UEL (Universidade Estadual de Londrina), traz contribuições inéditas para a relação entre exercício físico e o tratamento do câncer.

    A pesquisa foi desenvolvida pelo estudante de mestrado Jonathan Henrique Carvalho Nunes, no Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEL/UEM (Universidade Estadual de Maringá), sob orientação do professor Rafael Deminice, do Departamento de Educação Física, do Cefe.

    Com o tema “Treino resistido periodizado previne a atrofia e perda de força muscular causadas pela quimioterapia em camundongos”, o estudo resultou em um protocolo de exercício periodizado com ciclos de quimioterapia em camundongos, para que num futuro próximo possa ser inserido na rotina de pacientes com câncer.



    “A novidade que trazemos aqui é inclusão de um conceito do treinamento esportivo, usado nas rotinas de treinamento de atletas e praticantes de musculação, combinado à rotina de tratamento oncológico,” explica o professor Rafael.

    O conceito desenvolvido foi o de “treinamento quimioterapia-periodizado” – em tradução livre do termo em inglês “Chemotherapy-periodized” Exercise – que significa manipular, organizar, planejar as variáveis de treino como carga, volume e tempos de descanso físico combinado com ciclos de quimioterapia.

    1º Lugar - Foram os resultados preliminares dessa pesquisa que resultaram no prêmio de melhor pesquisa no 44º Simpósio Internacional de Ciência do Esporte, em São Paulo – considerado pelos pesquisadores um dos melhores e mais antigo evento da área da Educação Física no Brasil. O jovem também conquistou menção honrosa no Simpósio de Bioquímica do Exercício, realizado pela PUC (Pontifícia Universidade Católica)/Curitiba.



    “É motivador ganhar o prêmio. Cheguei na UEL não tem dois anos. Não sou eu sozinho, mas tive o suporte do grupo. Todos nós ganhamos”, reconhece o mestrando, que fez licenciatura em Educação Física na UEM (Universidade Estadual de Maringá) e bacharelado na Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). A pesquisa também tem a participação dos pós-graduandos Paola Sanches Cella e do aluno de Iniciação Científica Ícaro Pires Búçu.



    Estudos pré-clínicos - Em estudos feitos com animais de laboratório, chamados de estudos pré-clínicos, a pesquisa objetivou avaliar se o exercício físico pode atenuar alguns dos efeitos colaterais do tratamento oncológico. Para isso, os animais foram submetidos a ciclos de quimioterapia, assim como realizado por pessoas com câncer, e passaram por protocolos de treinamento resistido, ou seja, de musculação.



    Foram avaliados força, intensidade e volume de esforço, e medidos, posteriormente, massa, força muscular, além de marcadores inflamatórios e de dado celular.

    O mestrando Jonathan conta que ao manipular variáveis de treinamento, [continua...]

    uem-na-midia
    14-10-2021
    UEM

    A PRH/UEM (Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá) divulgou dois editais que tratam das aberturas de inscrições para processos seletivos simplificados voltados à contratação de até 40 professores temporários. As vagas são destinadas a quatro câmpus e é preciso se inscrever de 15 a 28 de outubro; exceto para Medicina, que as inscrições serão de 19 de outubro a 3 de novembro.
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    Clique aqui para ler o edital com as vagas de diversas áreas; o edital para professores de Medicina está disponível nesta página. É necessário preencher um formulário em um dos respectivos links: inscrição para diversas áreas; inscrição para Medicina. Também é obrigatório anexar, em formato digital, a Cédula de Identidade (RG) e os demais documentos exigidos. Os valores dos vencimentos mensais para cada cargo são informados nos editais e os futuros contratos poderão ter prazo máximo de duração de dois anos.

    A taxa de inscrição é de R$ 153. A relação das inscrições homologadas será publicada na página de processos seletivos docentes em 9 de novembro (diversas áreas) e 12 de novembro (Medicina). Os candidatos serão submetidos a uma prova didática (somente para diversas áreas, entre 6 e 12 de dezembro) e posterior avaliação de títulos e currículo (para todos os cargos).
    Os resultados finais serão divulgados em 13 de janeiro (Medicina) e 31 de janeiro de 2022 (diversas áreas).

    Veja as vagas disponíveis

    Centro de Ciências Agrárias

    Departamento de Agronomia: 5 vagas – Maringá.

    Departamento de Engenharia Agrícola: 4 vagas para cadastro de reserva – Cidade Gaúcha.

    Departamento de Zootecnia: 3 vagas para cadastro de reserva – Maringá.


    Centro de Ciências Biológicas

    Departamento de Biologia: 2 vagas – Cianorte e Maringá.

    Departamento de Bioquímica: 1 vaga – Maringá.

    Centro de Ciências da Saúde

    Departamento de Ciências do Movimento Humano: 1 vaga – Ivaiporã.

    Departamento de Medicina: 3 vagas – Maringá.

    Departamento de Odontologia: 1 vaga – Maringá.

    Centro de Ciências Exatas

    Departamento de Estatística: 1 vaga para cadastro de reserva – Maringá.

    Departamento de Matemática: 2 vagas para cadastro de reserva – Maringá.

    Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

    Departamento de Fundamentos da Educação: 6 vagas (sendo 2 para cadastro de reserva) – Maringá.

    Departamento de Geografia: 1 vaga para cadastro de reserva – Maringá.

    Departamento de Letras Modernas: 2 vagas para cadastro de reserva – Maringá.

    Departamento de Música e Artes Cênicas: 1 vaga para cadastro de reserva – Maringá.

    Departamento de Pedagogia: 1 vaga – Cianorte.

    Departamento de Teorias Linguísticas e Literárias: 1 vaga para cadastro de reserva – Maringá.

    Centro de Tecnologia

    Departamento de Engenharia Civil: 1 vaga – Maringá.

    Departamento de Engenharia de Produção: 2 vagas – Maringá.

    Departamento de Engenharia Química: 2 vagas – Maringá.

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    14-10-2021
    Divulgação

    Pesquisadores dos Laboratórios de Biologia Molecular de Microrganismos e de Bacteriologia Básica e Aplicada da UEL, integrantes do Centro de Ciências Biológicas, estão desenvolvendo um composto antibiótico que combina a nanoprata e o óleo essencial de copaíba, uma árvore da Amazônia também conhecida como “antibiótico da mata”.

    A combinação desses dois produtos foi patenteada em 2021 e a produção em forma de hidrogel para uso tópico está em fase de estudos em laboratório, ou seja, ainda não passou por testes com seres humanos.

    Realizada conjuntamente com a UEM (Universidade Estadual de Maringá), Unicamp Universidade Estadual de Campinas) e a Universidade Federal do Amazonas, a pesquisa começou em Londrina, em 2014, com uma tese de Doutorado, orientada pela professora Sueli Fumie Yamada Ogatta (Departamento de Microbiologia/CCB). Já na época o fruto da pesquisa rendeu o depósito de uma patente.

    Professores da UEL, participantes do projeto, já compartilhavam saberes com pesquisadores da UEM chefiados pelo professor Celso Vataru Nakamura (Departamento de Ciências Básicas da Saúde). Da UFAM, vinha o óleo de copaíba, como parceria com o professor Valdir Florêncio da Veiga Jr. Mais tarde, entrou a Unicamp em parceria com o professor Nelson Durán com a nanoprata biogênica, ou seja, que utiliza extratos naturais para a sua obtenção.

    Redução da toxicocidade

    Também em 2014, explica a professora Sueli, o Laboratório da UEL conseguiu recursos para pesquisa de diagnóstico e controle da colonização por Streptococcus agalactiae, uma bactéria comum, parte da microbiota do organismo humano, mas que pode causar doenças.

    Ela pode colonizar a gestante e ser transmitida ao bebê na hora do parto. A pesquisadora conta que é rotina, em torno da 37ª semana de gestação, realizar testes para detecção da bactéria. Se houver colonização, normalmente no canal vaginal, é preciso tratar com antibióticos, o que pode trazer indesejados efeitos colaterais.


    A professora Sueli enfatiza que um dos objetivos das pesquisas dos Laboratórios envolvidos é exatamente reduzir a toxicidade das substâncias e, por extensão, não contaminar o meio ambiente. Embora as propriedades terapêuticas da prata sejam conhecidas desde Hipócrates (quarto século antes de Cristo), ela também pode ser tóxica.


    Porém, é justamente o uso da Nanotecnologia – conhecimento e técnica para manipular substâncias em escala nanométrica – que permite empregar o metal, associado a um remédio natural, e potencializar o efeito bactericida com menos risco de intoxicação.

    Participantes: Outros professores da UEL participam da pesquisa com o óleo de copaíba, além de estudantes de graduação e pós-graduação. São os docentes Audrey Lonni (Departamento de Ciências Farmacêuticas), Gerson Nakazato, Eliandro Reis Tavares, Lucy Megumi Yamauchi e Renata Kobayashi, todos do Departamento de Microbiologia. De acordo com a professora Sueli, existem vários outros projetos que investigam substâncias [continua...]

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    15-10-2021
    Arquivo/COM UEL

    A UEL (Universidade Estadual de Londrina) está entre os institutos de pesquisa que mais depositaram pedidos de Propriedade Intelectual em 2020, de acordo com ranking divulgado no início de outubro de 2021 pelo Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), na sua lista anual de maiores depositantes.

    A UEL ficou na 19ª posição com 29 depósitos de patente de invenção no período analisado. O ranking inclui ativos como modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e softwares. A lista completa pode ser acessada no portal do Inpi.

    Entre as patentes de invenção, considerando os depositantes residentes, o ranking é liderado pela Universidade Federal de Campina Grande, com 96 solicitações, seguida pela Petrobrás (79) e pela Universidade Federal da Paraíba (74).

    Entre as 50 instituições que aparecem nesse ranking, somente a UEL e UFPR (Universidade Federal do Paraná), que apresentou 34 pedidos, representam o estado. Já na categoria modelo de utilidade, a Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) aparece com sete depósitos, UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) com seis e UEM (Universidade Estadual de Maringá) com quatro pedidos.

    Para o diretor da Aintec (Agência de Inovação Tecnológica) da UEL, professor Edson Miura, a UEL ganhou destaque como a Estadual do Paraná a constar do ranking residentes, com 29 pedidos de patentes, um recorde registrado no Escritório de Propriedade Intelectual da Agência. “Isso muito nos orgulha e demonstra que os pesquisadores têm buscado a expertise que dispomos nessa área para garantir apoio e segurança para a proteção de suas pesquisas”, definiu Edson Miura.

    Ele lembrou que o CU (Conselho Universitário) da UEL aprovou em setembro de 2021 a Política de Inovação de Ciência e Tecnologia, que tem o objetivo de estimular a inovação, negociar e gerir acordos de transferência e licenciamento de tecnologia. O documento representa uma ferramenta para a proteção da propriedade intelectual e deverá estimular a prestação de serviço técnico especializado, extensão tecnológica, além de criar regras para uso e compartilhamento de infraestrutura e de recursos humanos.

    “A instituição ganha mais segurança para a formalização dos processos de inovação, ainda mais se tratando de uma instituição pública, as regras ficam claras e, consequentemente, nos favorece visto que a política dispõe dos direitos de propriedade intelectual das pesquisas da Universidade”, destaca o diretor.

    Segundo ele, esta nova Política de Inovação dá base para que a UEL possa construir uma legislação interna moderna, assertiva e transparente. Na prática, explica ele, essa nova realidade poderá trazer novas cooperações, transferências de tecnologia e até mesmo registros de patentes mais rápidos. “A política de inovação nos confere maior autonomia para tratar com empresas e com instituições de ensino, pesquisa e de inovação”, completa Miura.

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