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    16-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do reitor, Julio César Damasceno, assinou em solenidade virtual um memorando de entendimento para Cooperação Educacional e Científica entre o Instituto de Conversão de Energia de Guangzhou, Academia Chinesa de Ciências (GIEC); Fundação Araucária (FA) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). Documento tem validade por cinco anos e pode ser estendido.

    A parceria visa apoio de cooperação em pesquisa, educação e treinamento entre seus docentes, departamentos e institutos de pesquisa em programas conjuntos de investigação e formação de interesse comum nos domínios gerais das energias renováveis; permite a troca de informações não confidenciais, incluindo, mas não se limitando a, troca de documentação de pesquisa; explorar a possibilidade de intercâmbio de pessoal e estudantes de pós-graduação para fins de investigação e formação; também permite desenvolver projetos conjuntos e captação de recursos; conduzir seminário conjunto, workshop, transferência de tecnologia; além do mais, possibilita identificar outras áreas de possível interesse e colaboração.

    “A Universidade já vem desenvolvendo diversos projetos correlatos ao tema energias renováveis. Participar desta parceria irá facilitar acordos e minimizar burocracias ao trabalhar o intercâmbio de saberes envolvendo futuros projetos nesta área”, disse o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Luiz Fernando Cótica.

    Na solenidade estiveram presentes o diretor de Pesquisa da UEM, Ivair Aparecido dos Santos; o presidente do GIEC, Jiancheng Lv; o Diretor da Divisão de Ciência e Tecnologia do GIEC, Yu Bai; a Coordenadora de relações exteriores do GIEC, Fengyun Wu; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o diretor de Ciência e Tecnologia da FA, Luiz Márcio Spinosa; o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; o diretor da Agência de Inovação da UFPR, Leonardo Cury; e o superintendente de Parcerias e Inovação da UFPR, Helton José Alves.

    UEM
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    15-12-2021
    Em deliberação nesta semana, o Conselho Universitário (COU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) manteve-se oficialmente contra o projeto de lei (PL) estadual 728/21 de autoria do Governo, que prevê a Lei Geral das Universidades (LGU). Ao mesmo tempo em que a sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) era realizada em Curitiba-PR, no Auditório da Biblioteca Central (BCE) da UEM em Maringá o vice-reitor, Ricardo Dias Silva, abria o encontro lendo um documento que atesta posicionamento contrário ao PL, assinado no último dia 10 pelo reitor, Julio César Damasceno.

    O gestor esteve na capital para entregá-lo ao deputado estadual Ademar Traiano, presidente da Alep, e também articular com os reitores e vice-reitores da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp). O PL da LGU, que tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), estava previsto para ser votado, porém, foi retirado da pauta parlamentar. Além do documento entregue por Damasceno a Traiano, outro ponto favorável para que a retirada ocorresse foi a defesa feita em plenário pelo deputado estadual Jorge Brand, Goura.

    “No apagar das luzes, o governo quer votar com urgência uma lei que ameaça a autonomia das universidades estaduais. Faço um apelo ao governador Ratinho Junior, ao chefe da Casa Civil, Guto Silva, para que retirem o PL 728/2021. Peço, que de forma democrática, esse projeto possa ser devidamente debatido com a comunidade universitária, com as entidades representativas de professores e agentes universitários e com toda a sociedade, pois ele afeta diretamente o funcionamento das nossas universidades estaduais”, apelou Goura, coordenador da Frente Parlamentar pela Promoção e Defesa das Universidades Públicas do Paraná na Alep.

    Assessoria UEM
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    12-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) figura na 10ª posição entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil em 2021, na área de extensão. A informação consta na quarta edição do Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), publicado nesta semana pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). Os resultados da classificação foram divulgados em sessão solene, no plenário da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em Brasília.

    Conforme os critérios do ranking, a extensão abrange a percepção acerca de ações empreendidas pelas universidades para promover um ambiente favorável ao desenvolvimento de pesquisas compartilhadas com a sociedade. Esse indicador pontuou o número relativo à quantidade de ações extensionistas registradas nas instituições, dividido pelo número de alunos das respectivas universidades.

    Para o reitor Júlio César Damasceno, o resultado reflete, principalmente, o apoio da UEM para o fortalecimento das empresas juniores nos vários câmpus da instituição. “Podemos dizer que a UEM se consolida como uma universidade comprometida com a cultura empreendedora. E os alunos, por iniciativa própria, vêm se engajando, cada vez mais, em projetos conectados com a sociedade e o mercado”, afirma.

    A pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, professora Débora de Mello Gonçalves Sant’Ana, destaca a influência de ações extensionistas no fomento da cultura empreendedora entre os estudantes. “Nesse cenário, há uma participação muito significativa dos alunos envolvidos nas iniciativas de empresas juniores, o que reforça o peso das ações de extensão paralelas às atividades de ensino e pesquisa”, salienta.

    Atualmente, a UEM dispõe de 31 empresas juniores (EJs) ligadas a todas as áreas do conhecimento. O câmpus sede, em Maringá, reúne 27 EJs, enquanto o restante está distribuído entre os câmpus de Cianorte, Goioerê e Umuarama. A primeira EJ da UEM foi fundada em 1991, quando o Movimento Empresa Júnior (MEJ) ainda era uma novidade no Brasil. Uma nova EJ está em fase de implantação na instituição, vinculada ao curso de Medicina.

    RESULTADOS – O RUE avaliou seis dimensões: cultura empreendedora, internacionalização, infraestrutura, inovação, capital financeiro e a extensão. Na classificação geral, a UEM aparece na 27ª colocação nacional e em nono lugar entre as universidades do Sul do Brasil. Considerando somente as instituições estaduais, a UEM figura na primeira posição na região. Ao todo, foram ranqueadas 34 instituições dos três estados do Sul, sendo sete estaduais.

    Além da UEM, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também se destacou no ranking, posicionada no 10º lugar geral e na primeira colocação entre as instituições da Região Sul.

    Desde 2016, o Movimento Empresa Júnior (MEJ), representado pela Brasil Júnior, organiza essa pesquisa de universidades mais empreendedoras. O levantamento já é considerado o maior relatório brasileiro sobre o tema e [continua...]

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    07-12-2021
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado nesta segunda-feira (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem.

    “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, diz Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso serão disponibilizados pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. “Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza 100 vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU”, explica.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. No primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.

    Conheça AQUI as modalidades de ingresso na UEM.

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    07-12-2021
    Uma das principais emissoras de rádio universitária do Paraná e do Brasil, a UEM FM completou 25 anos. Aos longo dos anos, a rádio da Universidade Estadual de Maringá (UEM) se consolidou como uma das principais emissoras radiofônicas da Cidade, além de ser referência de programação para outras instituições de ensino superior paranaenses. Surgida com o nome de Rádio Universitária FM, a UEM FM opera na frequência 106,9 MHz com uma participação efetiva na história da própria instituição de ensino.

    Três fatores pesam para a continuidade do trabalho digno da emissora: a ausência de um espaço mais adequado, já que a UEM FM funciona desde o início na antiga garagem da Reitoria; a falta de dinheiro para pagar taxas e comprar equipamentos modernos e de melhor qualidade; e a falta de funcionários capaz de garantir a todo momento o suporte técnico, administrativo e funcional necessário. Voluntários ajudam a manterem os trabalhos, mas é necessário sensibilidade e visão política dos governantes.

    A rádio já fez coberturas históricas de debates na campanha para a Reitoria, conversou com artistas consagrados no cenário nacional, entrevistou candidatos nas eleições para prefeito de Maringá, entre outros eventos, além de ter organizado e coberto diversas edições da Mostra de Moda Caipira (organizado pela emissora), e que durante muitos anos foi um espaço de reconhecimento e valorização dos artistas apaixonados pela música de viola.

    Possui uma grade diversificada de programas culturais e jornalísticos. Operada por técnicos, programadores, jornalistas e locutores, funciona como campo de estágio para estudantes de diversos cursos de graduação, especialmente o de Comunicação e Multimeios. Com novos e equipamentos mais modernos, a emissora opera atualmente 24 horas ininterruptamente, procurando garantir uma programação rica e variada. Peças musicais populares brasileiras de várias épocas, gêneros e estilos dão o tom aos programas que, somados às notícias da UEM e região, compõem a UEM FM.

    Em 2020, algumas mudanças foram implementadas na programação. As novidades incluíram mais entrevistas com transmissão ao vivo também pelo Facebook, YouTube e Instagram.

    Redação
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