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    02-11-2021
    O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações perdeu mais de R$ 600 milhões de recursos do orçamento, isso significa 92% do total. Em Maringá esse reflexo é sentido, onde 456 bolsistas da Universidade Estadual de Maringá (UEM) estão sem receber desde setembro. No Congresso Nacional há uma mobilização para reverter a situação; é o projeto de lei 17.2021 que propõe uma suplementação orçamentária.

    Do total de bolsas em atraso estão 168 estudantes de cursos de licenciatura pertencentes ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e 288 graduandos que recebem bolsa pela Residência Pedagógica (RP). Segundo os alunos, eles não receberam o pagamento de setembro e correm o risco de também não receber o valor de outubro.

    “Com o corte de bolsas, esses programas estão sendo ameaçados de não ter o seu pagamento na sua continuidade, visto que nós tivemos um projeto que foi aprovado que cortou o orçamento para a ciência dos recursos da Capes destinados aos investimentos de desenvolvimento científicos do nosso País e onde o Pibid e o Residência Pedagógica que são programas da Capes também sofreram esse corte proveniente do Ministério da Economia”, explicou a pró-reitora de Ensino da Universidade Estadual de Maringá, Alexandra Cousin, em entrevista para a Rádio CBN Maringá.

    Ela continuou dizendo que desde o corte anunciado, os programas estão entrando em colapso. Já sobre o projeto que está tramitando no Congresso, salientou que o assunto já passou pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). No País existem 60 mil bolsistas e o valor necessário no orçamento para o pagamento até março é de R$ 124 milhões.

    Victor Cardoso
    Foto – Reprodução

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    30-10-2021
    O SIGA (Sistema Integrado de Gestão de Ambulâncias), um aplicativo criado com o objetivo de fortalecer o eixo de comunicação e fluxo de informação em tempo real entre hospitais e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), será testado inicialmente na sala de emergência do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    Além da conexão em tempo real, o aplicativo propiciará uma resposta intra-hospitalar imediata, norteando os profissionais da sala de emergência, agilizando os procedimentos e a gestão dos leitos. A ideia do produto surgiu das dificuldades percebidas em atender as demandas de emergência do SAMU devido a problemas de comunicação. Assim, procura-se trazer benefícios para a organização do recebimento do paciente grave e tornar o atendimento mais eficiente.

    O projeto foi desenvolvido pelo graduando em medicina da UEM, Pedro Iora, orientado pelo professor Luciano de Andrade em parceria com dois estudantes de ciências da computação da UEM, os irmãos Alisson e Alan Lopes. Também houve a colaboração do enfermeiro intervencionista Luiz Mancini e o médico Marcos Bitencourt do SAMU.

    “O SIGA é bastante simples de usar e é divido em duas partes. Uma interface web voltada para os profissionais que ficam diretamente no hospital, sendo acessível por qualquer computador com internet; e um aplicativo mobile voltado para os profissionais do atendimento pré-hospitalar”, explica Andrade.

    O orientador do projeto também ressalta que com o aplicativo será possível localizar em tempo real as ambulâncias que estão em deslocamento para o hospital, possibilitando preparo total da equipe para recebimento do paciente. “Espera-se implementar a plataforma no serviço do SAMU regional Norte Novo e nos hospitais de atendimento da rede de urgência e emergência da região”, afirma.

    CHAMU 192

    Existe ainda uma extensão da plataforma voltada para o público em geral: o CHAMU 192. Este está sendo desenvolvido pela acadêmica de medicina Julia Gabella também sob orientação do professor Luciano de Andrade em parceria com Fernando Paggi e Sérgio Filho. O aplicativo facilitará a solicitação de atendimento ao SAMU com localização em tempo real do solicitante e dados pessoais.

    ASC
    Foto – PMM

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    19-10-2021
    Nestes tempos em que a ciência tem se mostrado fundamental para enfrentar desafios como a produção de vacinas contra doenças como a Covid-19 e impulsionar o avanço tecnológico por meio da robótica e a nanotecnologia, por exemplo, estudar numa instituição pública como a Universidade Estadual de Maringá (UEM), gratuita e de qualidade, além de inclusiva, é fazer parte deste seletivo segmento. Mas atenção aos prazos, pois a data limite para a inscrição ao Vestibular e ao PAS é quarta-feira (20).

    As duas formas de ingresso são para o preenchimento de vagas nos cursos de graduação visando à matrícula para o ano letivo de 2022. Sempre em posições privilegiadas em rankings nacionais e internacionais, em função da excelência nas diversas áreas, incluindo a inovação, a UEM é uma das cem melhores universidades da América Latina.

    VESTIBULAR 2021 DA UEM

    Inscrições abertas até 20 de outubro.

    Taxa de inscrição: R$ 167.

    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).

    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    PAS 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 20 de outubro para etapas 1, 2 e 3.

    Taxa de inscrição: R$ 84.

    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.

    Data de aplicação: 27 de março de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    ASC
    Foto – Reprodução

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    21-10-2021
    Devido às recentes e constantes quedas de energia e Internet em Maringá e região, decorrentes de instabilidades climáticas, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) prorroga até 8 de novembro a data final de inscrições para o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Vestibular 2021.
    De acordo com o Edital 034/21 da Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da UEM, o último dia de inscrições será 8 de novembro para beneficiar quem teve dificuldades para acessar o sistema de inscrições. Até a mesma data segue o período de solicitação de atendimento especial para pessoas com deficiência física e necessidades especiais.
    O edital da CVU estipula para 12 de novembro a publicação dos editais de homologação das inscrições. Estão mantidas as datas de aplicação das provas, anteriormente divulgadas: Vestibular 2021 da UEM em 20 de fevereiro de 2022 e PAS 2021 da UEM em 27 de março de 2022.
    Pagamentos – O prazo de pagamento da taxa de inscrição para o PAS 2021 e o Vestibular 2021 agora é até 10 de novembro. Os candidatos já inscritos e que ainda não haviam efetuado o pagamento, podem emitir boleto com a nova data de vencimento: basta acessar o Menu do Candidato.
    Vestibular 2021 da UEM
    Inscrições abertas até 8 de novembro. Clique aqui para se inscrever.
    Taxa de inscrição: R$ 167.
    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).
    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.
    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.
    PAS 2021 da UEM
    Inscrições abertas até 8 de novembro para etapas 1, 2 e 3. Clique aqui para se inscrever.
    Taxa de inscrição: R$ 84.
    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.
    Data de aplicação: 27 de março de 2022.
    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    UEM
    Foto – DIV
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    21-10-2021
    O Instituto para Pesquisa do Câncer (Ipec) de Guarapuava em parceria com o laboratório ND Núcleo Diagnóstico de Maringá e o laboratório de Imunogenética da Universidade Estadual de Maringá (UEM) mostrou que desde maio a variante delta circula em Maringá. O estudo detectou 16 casos no município e nove em outras cidades. Resultado encontrado com a utilização de equipamento de última geração.

    “Esse levantamento avaliou amostra desde maio de 2021 até setembro. O que foi observada é que a variante já apareceu em 30 de maio e, em Maringá e região, tivemos 25 amostras positivas; sendo no município 16 casos. Isso mostra que o número pode não ser tão grande quanto o esperado porque acreditávamos que a variante fosse altamente transmissível. Além de esperar que o número de variantes gamas seria ultrapassado, mas não foi; por isso continuamos com o monitoramento. A intenção é saber se haverá ou não uma estabilidade”, explicou a coordenadora do laboratório da UEM, Jeane Eliete Visentainer.

    As cidades que foram analisadas são Londrina, Campo Mourão e Sarandi. Em todas as localidades, incluindo Maringá, a prevalência maior é da variante gama, cerca de 61% dos casos. Em segundo lugar a delta com 30% e outras somam 9%. No Estado, o primeiro caso confirmado da variante delta foi em dois de junho, o caso foi registrado em Apucarana. Já o Laboratório Central do Estado (Lacen) confirmou o primeiro caso em Maringá no dia oito de outubro.



    Victor Cardoso

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