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    15-12-2021
    Produto desenvolvido por pesquisadores da UEM e da PUC vai facilitar a vida dos profissionais no tratamento do ingurgitamento mamário lactacional, conhecido como leite empedrado
    Foto: UEM
    Um produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, que pode ser utilizado separadamente como sutiã, massageador ou ordenhadeira, ou de modo integrado e simultâneo, vai facilitar a vida dos profissionais no tratamento do ingurgitamento mamário lactacional, conhecido como leite empedrado, proporcionando conforto e alívio às pacientes.

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    Trata-se da “Ordenhadeira Massageadora para o Manejo Clínico do Ingurgitamento Mamário na Lactação”. A invenção acaba de ser patenteada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e o produto está, em termos de desenvolvimento de tecnologia, parcialmente desenvolvido, podendo ser levado ao mercado com um investimento financeiro razoável.

    Produto para ser aplicado na área de saúde humana, ele foi desenvolvido pelos pesquisadores Anita Batista dos Santos Herbele, Mariana Pereira Margato, Percy Nohama, Cristina do Carmo berrehil el Kattel e Marcelo do Carmo Camargo Gaiotto.

    Com exceção de Mariana, que à época era graduanda do curso de Design da UEM, os demais são doutores. Anita é enfermeira, mas atua como técnica em Enfermagem no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), Percy é professor no programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde da PUC/PR, Cristina é docente do curso de Design da UEM e Marcelo dá aulas na PUC/PR.

    Como diferenciais, a invenção oferece tecnologia adicional ao tratamento do ingurgitamento mamário puerperal, possibilidade de proporcionar a integração da massagem com a ordenha eletromecânica, ergonomia facilitadora para as lactantes e os profissionais envolvidos, formato anatômico composto por alças largas com ombreira (fabricado em Neoprene, facilitando a higienização e se ajustando melhor ao corpo), e materiais flexíveis, confortáveis, de baixa toxicidade e resistentes à corrosão, além de isolantes térmicos.

    Leite “empedrado”

    O ingurgitamento mamário, popularmente conhecido como leite “empedrado”, é uma condição caracterizada pelo acúmulo de leite nas mamas, causando dor e aumento do volume das mamas por causa do acúmulo excessivo de leite, que fica mais viscoso e não consegue fluir corretamente.

    Esta condição pode acontecer em qualquer fase da amamentação, mas ocorre com mais frequência nos primeiros dias após o nascimento do bebê, sendo principalmente consequência da realização de técnica incorreta de amamentação, uso de suplementos ou sucção ineficaz do bebê.

    O tratamento para ingurgitamento mamário deve ser iniciado assim que forem notados os primeiros sinais e sintomas e normalmente é feito por meio de massagens, e ordenha manual ou com bomba eletromecânica, visando aliviar os sintomas [continua...]

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    11-12-2021
    UEM se destaca entre as universidades mais empreendedoras do Brasil
    Foto: UEM
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) figura na 10ª posição entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil em 2021, na área de extensão. A informação consta na quarta edição do Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), publicado nesta semana pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). Os resultados da classificação foram divulgados em sessão solene, no plenário da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em Brasília.

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    Conforme os critérios do ranking, a extensão abrange a percepção acerca de ações empreendidas pelas universidades para promover um ambiente favorável ao desenvolvimento de pesquisas compartilhadas com a sociedade. Esse indicador pontuou o número relativo à quantidade de ações extensionistas registradas nas instituições, dividido pelo número de alunos das respectivas universidades.

    Para o reitor Júlio César Damasceno, o resultado reflete, principalmente, o apoio da UEM para o fortalecimento das empresas juniores nos vários câmpus da instituição. “Podemos dizer que a UEM se consolida como uma universidade comprometida com a cultura empreendedora. E os alunos, por iniciativa própria, vêm se engajando, cada vez mais, em projetos conectados com a sociedade e o mercado”, afirma.

    Pesquisadores da UEM desenvolvem programa capaz de identificar novos genes
    A pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, professora Débora de Mello Gonçalves Sant’Ana, destaca a influência de ações extensionistas no fomento da cultura empreendedora entre os estudantes. “Nesse cenário, há uma participação muito significativa dos alunos envolvidos nas iniciativas de empresas juniores, o que reforça o peso das ações de extensão paralelas às atividades de ensino e pesquisa”, salienta.

    Atualmente, a UEM dispõe de 31 empresas juniores (EJs) ligadas a todas as áreas do conhecimento. O câmpus sede, em Maringá, reúne 27 EJs, enquanto o restante está distribuído entre os câmpus de Cianorte, Goioerê e Umuarama. A primeira EJ da UEM foi fundada em 1991, quando o Movimento Empresa Júnior (MEJ) ainda era uma novidade no Brasil. Uma nova EJ está em fase de implantação na instituição, vinculada ao curso de Medicina.

    RESULTADOS
    O RUE avaliou seis dimensões: cultura empreendedora, internacionalização, infraestrutura, inovação, capital financeiro e a extensão. Na classificação geral, a UEM aparece na 27ª colocação nacional e em nono lugar entre as universidades do Sul do Brasil. Considerando somente as instituições estaduais, a UEM figura na primeira posição na região. Ao todo, foram ranqueadas 34 instituições dos três estados do Sul, sendo sete estaduais.

    Além da UEM, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também se destacou no ranking, posicionada no 10º lugar geral e na primeira colocação entre as instituições da Região Sul.

    Desde 2016, [continua...]

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    10-12-2021
    Artigo foi publicado em revista científica; programa pode ser utilizado, de forma gratuita, por pesquisadores
    Foto: UEM
    Pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveram um programa de computador capaz de analisar sequências de genes conhecidos como RNAs não codificantes. O programa foi desenvolvido durante o doutorado de Diego de Souza Lima, sob a orientação do docente Flavio Augusto Vicente Seixas, e é capaz de classificar rapidamente milhares de sequências entre 13 tipos diferentes de RNAs não codificantes, com precisão superior a alguns dos métodos mais avançados.

    “Por se tratar de uma nova ferramenta para auxiliar pesquisadores da área da genética, espera-se que possa contribuir no descobrimento de genes até então desconhecidos”, afirma Flavio Seixas.

    Ainda segundo o professor, esses genes, antes considerados sem importância, são hoje apontados como essenciais para todos os organismos vivos, além de estarem envolvidos em doenças autoimunes e diversos tipos de câncer. “Porém, mesmo com este progresso, a função destes genes ainda é pouco compreendida, e a sua identificação não é tarefa fácil”, esclarece o orientador.

    Nesse sentido, os pesquisadores criaram um programa que se baseia em métodos de inteligência artificial para analisá-los e dizer, com alta precisão, qual é a função destes genes no metabolismo.

    Esses métodos estão presentes em diversas tecnologias que usamos cotidianamente, como nos aplicativos de redes sociais e em sistemas de recomendação de produtos, filmes e conteúdos digitais, também têm causado grande impacto em diversas áreas da ciência.

    O artigo que descreve o programa de computador, nomeado como “NCYPred”, foi recentemente publicado na revista científica IEEE/ACM Transactions on Computational Biology and Bioinformatics, e pode ser utilizado gratuitamente por pesquisadores do mundo todo por meio deste site.

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    01-12-2021
    “Não me enxergo mais sem ele”, pontua Valdir Zucareli, do câmpus de Umuarama, sobre filho Luan Vicente | Foto: Divulgação/ASC-UEM
    Para formação e fortalecimento de vínculos familiares, o professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Valdir Zucareli, 43 anos, recebeu recentemente a concessão da licença-paternidade de seis meses. Em 4 de outubro, adotou Luan Vicente, de 12. Pai solo, o docente considera que a licença estendida é fundamental a todos pais e mães, especialmente quando se trata da chamada adoção tardia, ou seja, de adolescentes.

    O professor, vinculado ao Departamento de Ciências Agronômicas (DCA) do Câmpus Regional de Umuarama (CAU), conta que desde sempre teve vontade de ser pai. Após muito planejamento, e depois de conseguir se qualificar – é doutor em Ciências Biológicas (Botânica) – e se estabilizar financeiramente, conseguiu realizar o sonho. “Parece que a gente sempre se conheceu. É uma experiência nova, um desafio que me tira da rotina, mas é extremamente gratificante. Não me enxergo mais sem ele”, declara o pai.

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    “A lei prevê a licença de 180 dias, é um processo crucial para criação de vínculos com a criança. E o ideal é que outras pessoas a consigam com mais agilidade”, expõe o docente, que entende o primeiro mês de convívio direto entre pai e filho como algo fundamental para a adoção tardia – o caso dele. Perguntado sobre o que mais gosta no papai, Vicente é enfático: “tudo!”. Os dois já têm programação para o Natal e o Ano-Novo: vão passar com a família. “Estamos criando uma superfamília”, destaca o garoto.

    A licença de Zucareli iniciou em 28 de outubro e irá até 25 de abril de 2022. O benefício é amparado pelo Comunicado 17/21 da Secretaria de Administração e da Previdência do Governo do Paraná com o Parecer 20/19 da Procuradoria-Geral do Estado. De acordo com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) da UEM, a licença-paternidade tradicional dura cinco dias, tanto para pais de filhos biológicos quanto de adotivos.

    Para obtenção da licença de 180 dias é preciso fazer uma solicitação à Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional do Estado. O caso será analisado individualmente. Na UEM, mais 20 mães e 2 pais servidores já obtiveram, anteriormente, a licença estendida. Zucareli aproveita a oportunidade para agradecer o apoio e a compreensão dos colegas do DCA e da universidade.

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    09-12-2021
    Foto: Luciana Peña/CBN Maringá
    O debate foi na manhã desta quinta-feira, 9. A LGU é uma lei proposta pelo Governo do Estado e que está sendo criticada pelas universidades. Segundo o reitor da UEM, Júlio Damasceno, a LGU trata de temas como o dimensionamento de servidores e custeio das universidades estaduais, que têm relação com a autonomia das instituições. A UEM apresentou um projeto de autonomia que prevê um percentual da receita do estado destinado às instituições de ensino superior do Paraná.

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    “Nossa posição sempre foi defender que a lei deveria ser debatida desde o começo pelas universidades, mas não foi, houve um trabalho mais interno e, em junho, nos foi apresentada a primeira versão. Esse trabalho continuou e, no fim de 2019, nos foi encaminhada uma versão mais elaborada. Naquela época, a universidade já havia decidido que rejeitaria o projeto, uma vez que as leis vigentes já seriam suficientes para permitir a gestão das instituições”, disse.

    Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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