uem-1508
    15-08-2022
    Na semana passada o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Evaldo Ferreira Vilela, autorizou as atividades de coleta e de remessa de material biológico, com a participação de pesquisadores estrangeiros, no âmbito do projeto Burrowing Owls in the Americas, coordenado pela dra. Priscilla Esclarski, da Universidade Estadual de Maringá. As atividades de coleta com finalidade científica são autorizadas para a localidade de Maringá, Mostardas (RS), Lagoa do Peixe (RS), Uberlândia (MG), Boa Vista (RR0, Campo Grande (MS), Brasília (DF) e Manaus (AM).

    Já Carla Simone Pavanelli, do Núcleo de Pesquisas, Limnologia, Ictiologia e Aquicultura da Universidade Estadual de Maringá, através de portaria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), passou a integrar como convidada um dos Grupos de Assessoramento Técnico dos Planos de Ação Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção. Ela integra o grupo do Baixo Iguaçu, unto com representantes do Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu, Unioeste, YUEPG, IAT e Museu de História Natural Capão da Imbuia.


    Hoje foi a vez da diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Meiruze Souza Freitas, incluir Andrea Diniz e Frederico Severino Martins, da Universidade Estadual de Maringá, no Grupo de Trabalho na Anvisa para discussão das melhores práticas científicas regulatórias para avaliação de aplicações biofarmacêuticas de modelagem farmacocinética baseada em fisiologia. Entre as competências do grupo está capacitar os servidores envolvidos a realizar análises técnicas de modelos PBBM submetidos oficialmente à Gerência-Geral de Medicamentos da Anvisa. Entre os 17 componentes, há pesquisadores da Anvisa, e representantes da Universidade Federal do Pampa e University of Florida.

    maringa-de-todos-os-santos
    21-10-2022
    A Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem) está lançando “Maringá de todos os santos? – Orixás, voduns, inquices e guias”, de autoria do professor Eronildo José da Silva, que aborda a presença de religiões africanas na cidade. O livro tem prefácio do ativista político, cultural e ambiental Itamar Pereira de Aguiar, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, ex-secretário municipal de Vitória da Conquista e Cidadão Benemérito da Liberdade e da Justiça Social João Mangabeira, outorgado pela Assembleia Legislativa da Bahia.

    O autor, que tem graduação em História, Ciências Sociais (doutor no curso pela PUC-SP) e tecnólogo em Gestão Pública, coloca no livro um precioso levantamento sobre a cultura dos africanos no Brasil, em especial em Maringá, relacionados os espaços sagrados, conhecidos como terreiros, roças ou outras denominações, trazidos por etnias angolas, benguelas, moçambiques, macaus, congos e yorubana, entre outras. A negação da existência de escravidão, segundo ele, está no enraizada no imaginário paranaense e também se faz presente na construção da história local.

    “A ausência de referências na historiografia oficial maringaense sobre a atuação e importância dos negros na constituição da cidade é um fato. A cidade foi reconhecida oficialmente a partir de 1947 e não contou, em sua fase anterior de existência, com o uso de mão de obra escrava. Os negros chegaram posteriormente, com o processo de migração de trabalhadores de outros estados brasileiros. É comum ouvir frases como “[…] em Maringá não tem negro […]”, “[…] não existem religiões afro-brasileiras em Maringá […]”, e tais afirmações revelam marcas de equívocos históricos, visto que, de fato, são reproduzidas porque consideram que a cidade não tem negros porque a escravidão foi pouco expressiva no estado do Paraná e, em Maringá especificamente, a mão de obra escrava não foi utilizada de alguma forma. Desse modo, o entendimento da ausência dessa população se dá pela lógica perversa de se associar o negro à escravidão”, diz trecho da obra. Cinco casas locais (terreiros de Candomblé, Tambor de Mina, Omolokô e dois de Umbanda) foram selecionadas para o levantamento dos dados apresentados no livro, que tem capa com artes de Cássio Viotto, Ana Paula Donaton e Marcos Kazuyoshi Sassaka (arte final).

    Ilustração: Eduem

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    17-11-2021
    Reunião do CEP aprovou proposta da Câmara de Graduação da UEM
    O Conselho de Ensino e Pesquisa da Universidade Estadual de Maringá aprovou nesta tarde a proposta do retorno das aulas presenciais para todos os cursos, a partir de 17 de janeiro de 2022. O CEP aprovou proposta da Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional, favorável à retomada das atividades letivas presenciais para todos os cursos de graduação e pós-graduação da UEM em 17 de janeiro, no caso da graduação, para os alunos matriculados a partir da segunda série de seus cursos, e a partir de 31 de janeiro para os demais alunos.

    A proposta teve como relator o professor Ednei Aparecido Santulo Junior (Matemática). Uma enquete da Câmara de Graduação apontou 113 votos favoráveis, 2 contrários e 3 abstenções. As aulas da graduação na instituição estão no modelo remoto desde agosto de 2020, com aulas práticas liberadas mediante aprovação de cada departamento.

    premio
    28-10-2021
    O maringaense José Junior Calin de Pierri fala ao receber a premiação na categoria Inventor Independente
    O Governo do Estado divulgou hoje o resultado da 34ª edição do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia. Os dez vencedores nas áreas de Engenharias e Ciências Biológicas receberam R$ 239 mil em premiações durante a cerimônia, que ocorreu no Palácio Iguaçu, em Curitiba. A iniciativa é promovida pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Dois vencedores são de Maringá o eletricista industrial José Junior Calin de Pierri, que desenvolveu um analisador de baterias estacionárias, na categoria Inventor Independente (Engenharias), e a professora Débora de Mello Gonçalves Sant’ana , da UEM, na categoria Pesquisador-Extensionista (Ciências Biológicas).

    O vice-governador Darci Piana ressaltou a atuação dos pesquisadores na solução das demandas sociais. “O Estado do Paraná possui 20 mil professores doutores extremamente capacitados que desenvolvem pesquisas fundamentais para nossa sociedade. São horas, meses e anos de dedicação desses profissionais. Agradecemos a todos pelo trabalho que engrandece o nosso Estado”, disse.

    O superintendente Aldo Nelson Bona destacou a importância do prêmio, que tem como objetivo reconhecer o trabalho desenvolvido por pesquisadores, estudantes, inventores e jornalistas na busca por soluções inovadoras para as demandas sociais.

    “A cerimônia marca o reconhecimento e valorização das iniciativas inovadoras que contribuem para a transformação do Estado. O Paraná possui uma grande quantidade de profissionais e pesquisadores que são referência na produção científica e tecnológica. Esse prêmio faz parte de uma série de ações do Governo, que estimula o desenvolvimento de pesquisas em parceria com o setor produtivo”, afirmou.

    Os trabalhos foram avaliados por uma comissão de especialistas, composta por profissionais e pesquisadores vinculados a universidades e institutos de pesquisa de diferentes estados (exceto o Paraná), que são referência em suas áreas de atuação. “O Estado do Paraná tem apoiado ações importantes de ciência, tecnologia e inovação. Agradecemos a todos os pesquisadores que fazem do Paraná referência para todo o Brasil”, afirmou o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.

    PESQUISADORES – Na categoria Pesquisador venceram a professora Carolina Panis, na área das Ciências Biológicas, e o professor Edson Antônio da Silva, na categoria Engenharias. Ambos são da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

    Carolina participa do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde no campus de Francisco Beltrão. Ela conquistou o prêmio com um estudo sobre o perfil clínico do câncer de mama, relacionado ao histórico familiar e à genética em mulheres que moram em áreas rurais e possuem contato direto com agrotóxicos.

    [continua...]

    (Fotos: Geraldo Bubniak/AEN).

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    25-10-2021
    Fabrizio Meller, coordenador do curso de Administração Pública da UEM
    Pela primeira vez, o curso de Administração Pública da Universidade Estadual de Maringá entrou no Guia da Faculdade, parceria da Quero Educação e do jornal O Estado de S. Paulo, divulgado nesta segunda-feira. Trata-se também do primeiro curso EAD da UEM a ser ‘estrelado’ no levantamento, junto com o de Física (licenciatura EAD).
    Ao comentar o fato, o professor Fabrizio Meller da Silva, coordenador do curso de Administração Pública da instituição, destacou que trata-se de uma conquista de todos. “Tivemos participação do NEAD, DAD e tantos outros departamentos nos designando professores, tutores, secretarias e coordenações”, disse ele, que investiu boas horas na condução de um longo questionário também.
    Dentre todos os cursos de Administração Pública na modalidade EAD, o da UEM foi o melhor estrelado com alguns poucos outros cursos. Não houve 5 estrelas em Administração Pública, modalidade EAD, envolvendo cursos públicos e privados no Brasil. Fazendo a busca pelo curso de “Administração Pública”, o da UEM está entre os 12 melhores, dentre 52 cursos. Já na busca por “Administração” aparece no grupo dos 28 melhores, dentre 282 cursos com a nomenclatura de “Administração”. Não houve 5 estrelas em nenhum curso de Administração na modalidade EAD no país.
    De acordo com os dados publicados no Guia da Faculdade do Estadão, o da UEM está no seleto grupo dos top ten, dos 10% melhores cursos estrelados no país, de Administração, na modalidade Ensino a Distância. “Trata-se do tipo de conquista que representa o envolvimento e comprometimento de todos. Somos todos tão diferentes, mas isso nos torna fortes e relevantes. Parabéns a todos os envolvidos”, acrescentou.
    (Foto: ASC/UEM)

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