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    01-12-2023
    Nesta quinta-feira (30), a Universidade Estadual de Maringá (UEM) conquistou o Selo Social ODS Social na certificação do ciclo de 2023. Com a apresentação de 17 projetos, a UEM foi certificada pelo compromisso com 13 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) instituídos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    O reitor Leandro Vanalli e o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), Maurício Reinert do Nascimento, estiveram presentes na cerimônia de premiação, realizada no auditório do Sesc Maringá. Também participaram os professores Leandro Rechenchosky e Sônia Trannin, representando os coordenadores de projetos, bem como as bolsistas Camila Alves dos Santos e Thayná Rodrigues Andrean.

    A organização da participação da universidade ficou sob coordenação da coordenadora do Escritório de Projetos e Processos (EPP), Gislaine Camila Lapasini Leal, e do presidente do Comitê Gestor Ambiental (CGA) e engenheiro ambiental do EPP, Rodrigo Camilo. Eles foram responsáveis pela captação dos projetos, cadastramento na plataforma do Selo Social e participação nas reuniões.

    Os ODS conquistados são: Fome zero e agricultura sustentável (ODS 2); Saúde e Bem-Estar (ODS 3); Educação de qualidade (ODS 4); Água potável e saneamento (ODS 6); Energia limpa e acessível (ODS 7); Trabalho decente e crescimento econômico (ODS 8); Indústria, inovação e infraestrutura (ODS 9); Redução das desigualdades (ODS 9); Cidades e comunidades sustentáveis (ODS 11); Consumo e produção responsáveis (ODS 12); Ação contra a mudança global do clima (ODS 13); Paz, justiça e instituições eficazes (ODS 16) e Parcerias e meios de implementação (ODS 17).

    Ao todo foram alcançados 84 impactos sociais positivos e 95.117 pessoas atendidas em Maringá com esses projetos apresentados.

    Segue abaixo os 17 projetos que participaram do Selo Social – Ciclo 2023:

    Análises em Saneamento Ambiental – Coordenadora: Claudia Telles Benatti

    Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana – CerAUP/UEM – Coordenador: Ednaldo Michellon

    Conectinova – Coordenadora: Keila de Souza Silva

    Educação ambiental para a conservação dos morcegos – Coordenador: Henrique Ortêncio Filho

    Eficiência Energética nas Instalações dos Campi da UEM – Coordenadora: Doralice Aparecida Favaro Soares

    Enactus UEM – Coordenadora: Leila Pessoa da Costa

    Incubadora e Unidades de Referência como estratégia no processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários (EES) para disseminação de tecnologias sociais sustentáveis nos meios rural e urbano, sob a ótica da Economia Solidária – Coordenadora: Mara Lucy Castilho

    Logística reversa e coleta seletiva: aprendendo com o Juca, mascote do Mudi, sobre sustentabilidade – Coordenadora: Sônia Trannin de Mello

    Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (NEDDIJ) – Coordenadora: Ednéia José Martins Zaniani

    Processamento sustentável e caracterização de produtos e subprodutos agrícolas – Coordenadora: Beatriz Cervejeira Bolanho Barros

    Rede Pólen pelo Clima: Pesquisa-ação colaborativa com ênfase na Educação ambiental e Mudanças Climáticas – Coordenadora: Ana Tiyomi Obara

    Restaurante Universitário: Política Institucional de Apoio e Permanência dos Estudantes na Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Coordenador: Wilson Rinaldi

    SOS Águas do Norte Paranaense: Redes de Pesquisa e Extensão – Coordenadora: Evanilde Benedito

    ASC/UEM

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    03-12-2023
    O Centro de Ciências da Saúde (CCS), o Grupo de Estudos, Pesquisa em Vigilância do HIV/Aids e da Tuberculose (GEPVHAT) e o Programa de Educação Tutorial (PET) Enfermagem, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), promovem nos dias 5 e 6 de dezembro, o “Primeiro Seminário de HIV/Aids: interfaces do cuidado ampliado e as perspectivas e estratégias nacionais para a resposta global de eliminação do HIV/AIDS”. O evento é gratuito e será realizado no auditório da Biblioteca Central (BCE), a partir das 8h30.

    Na intenção de disseminar informações e criar um espaço de reflexão crítica sobre o HIV/Aids, alguns dos temas a serem abordados no seminário envolvem as dificuldades vividas por pessoas soropositivas, a prevenção combinada no combate ao vírus e a coinfecção Tuberculose-HIV. As discussões ocorrerão por meio de palestras, debates e mesas-redondas.

    De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (Sesa/PR), ter HIV é diferente de ter Aids e uma pessoa soropositiva pode viver anos sem apresentar sintomas ou desenvolver a doença. Assim, HIV é a sigla em inglês para denominar o vírus da imunodeficiência humana, o causador da Aids.

    O seminário também conta com a parceria de organizações de impacto nacional e internacional, como a Sesa/PR, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), o Ministério da Saúde e a Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose.

    A organizadora do evento, professora Gabriela Tavares Magnabosco, do Departamento de Enfermagem (DEN), destaca que “esta é uma oportunidade para que os alunos tenham a oportunidade de dialogar diretamente com os aqueles que estão direcionando as políticas públicas nessa temática, reforçando o compromisso da universidade com uma educação de qualidade e integrada”.

    Para participar, basta clicar aqui e preencher o formulário on-line. As inscrições encerram dia 4. O certificado de participação será gerado pela Diretoria de Extensão (DEX/UEM). ASC/UEM

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    07-12-2023
    A Diretoria de Cultura (DCU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) promove, na próxima terça-feira, 12 mais uma edição do Palco Livre – Edição Sarau. O evento acontece às 17h30 no Encontro das Artes, localizado ao lado do Teatro Universitário de Maringá (Bloco O-08). Para se apresentar, basta se inscrever por meio do formulário online.

    O Palco Livre é uma iniciativa do Diretório Central de Estudantes (DCE) há mais de 10 anos. Em parceria com a DCU, a ação se tornou um evento de extensão oficial e contínuo que, possibilita a ampliação do acesso à arte na universidade. As edições costumam acontecer às quintas-feiras, às 11h30, no Restaurante Universitário.

    A edição especial do dia 12 de dezembro, traz como temática sarau,o evento faz parte do selo Ocupa UEM – Arte e Cultura. O selo trata de parcerias com outras instituições, projetos e órgãos públicos para que atividades artísticas e culturais sejam trazidas para o espaço da UEM.

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    08-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza, neste domingo (10), o Vestibular de Verão 2023. As provas ocorrem entre 13h50 e 19h, conforme o horário de Brasília, com aplicações em 12 municípios paranaenses.

    As salas de prova abrem às 13h20, mas a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) informa que os portões dos locais de prova estarão abertos desde meio-dia, para permitir que os candidatos cheguem com bastante antecedência. Ao todo, 8.797 vestibulandos concorrem a 1.211 vagas para mais de 70 cursos de graduação.

    Em Maringá, as provas serão realizadas, exclusivamente, no câmpus sede da UEM. Candidatos também prestarão o vestibular em outras 11 cidades do Paraná – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama -, conforme opção feita no momento da inscrição. Confira, ao fim da matéria, os endereços completos de todos os locais de prova.

    As alterações no formato do exame determinadas pela CVU no início do ano e já implantadas no Vestibular de Inverno, em agosto, seguem válidas para a avaliação deste domingo. A principal mudança foi a extinção da prova de conhecimentos específicos, a fim de que o candidato pudesse optar por até três cursos diferentes no momento da inscrição. Dessa forma, o teste será constituído por 50 questões de alternativas múltiplas, divididas entre as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de uma redação.

    Segundo a CVU, as alterações implantadas no último concurso surtiram efeitos imediatos, como o registro do menor índice de abstenção dos últimos 15 anos, além de um melhor aproveitamento das vagas ofertadas. Nos anos de 2021 e 2022, por exemplo, 21% das vagas não foram preenchidas, mesmo antes do período de matrículas. Isso significa que, em média, 480 vagas ficaram ociosas imediatamente, após a divulgação do resultado do vestibular. Com as mudanças no formato, o índice de vagas não preenchidas caiu para 3,4% no Vestibular de Inverno 2023.

    Alguns cursos, que registraram vagas ociosas nos anos anteriores, agora têm candidatos em lista de espera para as vagas ofertadas no primeiro vestibular do ano. É o caso, por exemplo, da graduação em Engenharia Agrícola, desenvolvida no Câmpus Regional do Arenito, em Cidade Gaúcha. A expectativa da CVU é de que o cenário positivo se repita para o Vestibular de Verão 2023.

    De acordo com dados obtidos pelo questionário socioeconômico da CVU, 80,65% dos candidatos ao Vestibular de Verão 2023 são nascidos no Paraná. Apenas 38,49%, no entanto, residem na cidade de Maringá. Quanto a cor ou raça, 72,08% dos inscritos se identificam como brancos, 19,42% como pardos, 4,68% como amarelos, 3,75% como pretos e 0,07% como indígenas.

    Os cursos mais concorridos desta edição do vestibular são Medicina (466,16 candidatos por vaga na concorrência universal), Ciência da Computação (59,16), Psicologia (50,36) e Odontologia (50).

    O gabarito provisório da prova estará disponível na segunda-feira (11), a partir das 10h. Já o resultado final do vestibular será divulgado em 25 de janeiro de 2024. Essas e outras informações poderão ser consultadas no site oficial do Vestibular de Verão 2023.

    Orientações para o dia da prova
    – Os estudantes deverão ingressar nas salas de prova entre 13h20 e 13h50. A CVU reforça que os vestibulandos devem sair de casa com bastante antecedência, uma vez que o deslocamento pode ser mais lento que o usual, devido ao tráfego de pedestres e veículos. A recomendação é chegar aos locais de aplicação, pelo menos, uma hora antes do início das provas.

    – Os candidatos devem portar documento oficial de identificação com foto. Também serão aceitos documentos no formato digital, em aplicativo oficial. Caso seja necessário uso de internet para a visualização do documento, a CVU informa que não fornecerá rede para esse fim. É responsabilidade do candidato verificar antecipadamente a cobertura de sua operadora no local de prova.

    – Para o preenchimento da folha de respostas, o vestibulando deve usar, exclusivamente, caneta esferográfica com tinta azul-escura e corpo transparente. Também é permitido o uso de lápis grafite e borracha no decorrer da avaliação. Conforme o regulamento, é proibido o uso de caneta opaca, lapiseira, corretivos e caneta marca texto, bem como dicionários, livros, calculadora, telefone celular e aparelhos eletrônicos em geral, entre outros.

    – Durante a prova, os candidatos poderão consumir alimentos e bebidas (não alcoólicas), que deverão ser previamente vistoriados pelos fiscais de sala. Também serão coletadas impressões digitais e será feito o registro fotográfico do rosto dos vestibulandos durante a prova.

    – O tempo mínimo de permanência é de três horas. Portanto, os candidatos poderão deixar o local de prova a partir das 17h. Às 19h, obrigatoriamente, os vestibulandos que estiverem em sala devem entregar a prova aos fiscais.

    – Os estudantes podem consultar o ensalamento e os locais de prova no site da CVU, por meio do Menu do Candidato. Mais orientações podem ser obtidas no Manual do Candidato, pelo telefone (44) 3011-4450 ou pelo endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. ASC

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    09-12-2023
    Vinte e cinco projetos de pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram contemplados em chamada pública federal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Este foi o maior número de projetos aprovados entre as sete universidades estaduais.

    Os pesquisadores da UEM vão receber R$ 2.365.737,89 para desenvolverem os estudos científicos em várias áreas do conhecimento. A soma corresponde a 37% do valor total destinado às universidades estaduais paranaenses, que totalizou R$ 6,2 milhões.

    Entre os projetos aprovados da UEM, no valor de R$ 275 mil, está a que irá pesquisar o potencial de extratos de plantas para a produção de compostos na área da saúde, como antioxidantes e anti-inflamatórios. O professor Adelar Bracht, do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da UEM, coordenador do projeto, destaca a importância da iniciativa. “Essas atividades de pesquisa são fundamentais, pois são um meio de formar profissionais especializados e apresentar resultados que efetivamente contribuem no conhecimento humano, o que sempre se traduz em melhorias nas condições sociais, econômicas e de saúde”, pontua.

    A professora Rosângela Bergamasco, do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UEM, também obteve aprovação do projeto de pesquisa que estuda sistema de remoção de fármacos e inativação de microrganismos em água por meio de adsorventes naturais suportados com óxido de grafeno e nanopartículas metálicas.

    Segundo a pesquisadora, este estudo é de fundamental importância para a saúde humana e a sociedade como um todo, pois os tratamentos convencionais aplicados nas estações de água não são eficazes na remoção dos fármacos, além do que os microorganismos e os fármacos alteram a qualidade dos recursos hídricos e reduzem a potabilidade da água. O projeto, no valor de R$ 275 mil, conta com 15 pesquisadores, cinco colaboradores, três alunos de pós-graduação e um aluno de graduação.

    “Para mim, esse reconhecimento é fruto de meu trabalho que sempre foi trabalhar com poucos recursos e se destacando entre os melhores pesquisadores do mundo. Para a UEM, esse projeto vai contribuir para a formação de recursos humanos e também para a sociedade, visto que o projeto em questão é para o tratamento de águas contaminadas, contribuindo assim para a qualidade de vida da população local e nacional. O projeto será realizado em parceria com empresas nacionais que irão depois implementar os resultados desta pesquisa em seus processos de purificação de água”, declara.

    Na avaliação Bracht, é muito promissor que o CNPq volte a financiar projetos de pesquisa nas universidades e institutos de pesquisa, com maior intensidade agora, pois segundo ele vários laboratórios já estavam enfrentando grandes dificuldades para manter suas atividades. “A sociedade não pode prescindir de investimentos desse tipo. Façamos votos que os investimentos tenham continuidade”. ASC

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