uem-na-midia
    12-07-2024
    A Itaipu Binacional vai firmar nos próximos dias um convênio para a elaboração de projetos civis para ampliação de algumas instalações do Hospital Universitário Regional de Maringá (HURM), para melhorar o atendimento à população. O convênio com a Associação dos Amigos do Hospital Regional de Maringá prevê um investimento de R$ 2.275.943,52 pela Itaipu, com contrapartida R$ 193.500,00 da instituição, que é voltada 100% para usuários do SUS.

    Com a reestruturação, o HURM terá melhores condições de oferecer atendimento de saúde para os pacientes do munícipio e da microrregião do Noroeste do Estado. O aporte financeiro será aplicado na reforma e ampliação do Bloco Industrial, do Banco de Leite e de uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os projetos deverão ficar prontos num prazo estimado de um ano. A parceria foi intermediada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM).




    “Esse convênio vai permitir que o hospital esteja melhor preparado para servir com ainda mais dignidade as pessoas que precisam”, afirma o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri. A ideia é que, a partir dos projetos, o hospital ganhe recursos para a execução dessas obras.

    Além disso, justifica o diretor, o apoio financeiro de Itaipu “contribui para o desenvolvimento sustentável da área de influência da usina, hoje ampliada para os 399 municípios do Paraná e outros 35 do sul do Mato Grosso do Sul. O cuidado com as questões sociais segue orientação do governo do presidente Lula”.

    “Nós, representantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Hospital e da Associação dos Amigos, reconhecemos a importância desse convênio, que representa um marco crucial para a obtenção de recursos essenciais destinados à realização de projetos vitais para o nosso hospital”, avalia a superintendente do HURM, Dra. Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic.


    Segundo ela, os projetos não apenas vão modernizar as instalações do hospital, mas também aumentarão significativamente a capacidade de atendimento e a qualidade dos serviços prestados à comunidade.



    “Ao fortalecer e expandir essas áreas, não estamos apenas investindo em infraestrutura hospitalar, mas também na melhoria direta da saúde e do bem-estar de toda a população atendida pelo Hospital Universitário de Maringá. Este convênio com a Itaipu Binacional representa uma parceria exemplar, que demonstra o compromisso mútuo com o avanço da saúde pública e o desenvolvimento da nossa região”, comenta o reitor da UEM, Leandro Vanalli.

    A presidente da Associação dos Amigos do HURM, Miriam Isabel de Mori Bardeja, agradece a Itaipu pelo apoio. “Estamos confiantes de que, juntos, alcançaremos resultados significativos e duradouros que beneficiarão a todos os que dependem dos serviços do Hospital Universitário de Maringá”.



    Importância

    O HURM é um hospital-escola público, que presta serviço hospitalar aos 30 municípios vinculados à 15ª Regional de Saúde e para população da macrorregião Noroeste do Estado, abrangendo 115 cidades, com uma população estimada de 1,9 milhão de habitantes, segundo o censo do IBGE de 2022.

    Só no Pronto Socorro, a média de atendimento é de 6 mil pacientes por mês. São aproximadamente 15 mil internações ao ano nas áreas médico-cirúrgica, pediátrica, ginecológica e obstétrica, incluindo pacientes graves em duas UTIs para adultos, duas UTIs pediátricas e uma UTI neonatal. Também realiza uma média de 4.500 cirurgias por ano.


    Além disso, o hospital é referência na região para atendimentos de alta complexidade, como acompanhamento de gestações de alto risco, implante coclear, cirurgias bariátricas, transplantes de córnea e atendimento a vítimas de violência sexual.

    uem-na-midia
    01-07-2024
    O índice é considerado excelente, já que a alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é predominantemente de bebês prematuros, que na maioria das vezes têm dificuldades no início da sucção direta no seio materno.
    A taxa de bebês prematuros que saem da maternidade recebendo exclusivamente leite diretamente da mãe, no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), na Região Noroeste, alcançou uma média de 95%. O índice é considerado excelente, já que a alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é predominantemente de bebês prematuros, que na maioria das vezes têm dificuldades no início da sucção direta no seio materno.

    No entanto, muitas mães enfrentam dificuldades para amamentar devido à falta no controle de sucção-deglutição-respiração dos recém-nascidos, além da hospitalização prolongada do bebê, que corrobora com fatores emocionais por parte da mãe, contribuindo na diminuição da produção láctea.O incentivo ao aleitamento é uma das bandeiras da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para a saúde e crescimento dos recém-nascidos, principalmente os prematuros. “Falando especificamente dos prematuros, os benefícios do aleitamento materno parecem ser ainda mais importantes, devido à vulnerabilidade que a prematuridade impõe a essa população. O ideal é que chegássemos a 100%”, disse a chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Sesa, Fernanda Crosewski.

    Uma das estratégias para o aumento das taxas de aleitamento materno no Estado é a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), do Ministério da Saúde. O título é conferido às unidades hospitalares do Paraná que cumprem 13 requisitos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado da mulher e cuidados com o bebê.

    ALEITAMENTO

    O HUM foi o primeiro hospital de Maringá a conquistar a placa de credenciamento da IHAC. Apenas as maternidades que promovem apoio, proteção e incentivo, principalmente ao aleitamento materno, recebem o selo, para o sucesso do aleitamento materno proposto pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Vinte hospitais no Paraná conquistaram a certificação.

    Além disso, o hospital deve também promover o cuidado respeitoso e humanizado à mulher durante o pré-parto, parto e o pós-parto, garantir livre acesso à mãe ao pai e permanência deles junto ao recém-nascido internado, durante 24 horas, e cumprir a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças na Primeira Infância (NBCAL).

    screenshot
    23-06-2024
    Organizado pelo DCU e pelo Gestor Cultural, evento antecede a primeira conferência de cultura da universidade
    No dia 25 de junho, das 16h às 18h, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza o “Fórum Temático – Etapa 3: sem orçamento não há plano de cultura!”, coordenado pela Diretoria de Cultura (DCU) e pelo Comitê Gestor Cultural. O evento ocorre no Auditório da Biblioteca Central (BCE) e é aberto para todas as pessoas que queiram discutir a elaboração de políticas culturais na universidade.

    A terceira e última etapa recebe: o diretor do Centro de Tecnologias (CTC), representante do Conselho de Administração (CAD), Romel Dias Vanderlei; o agente universitário, representante da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), Silvestre Alczukm; e o vice-presidente da Câmara de Planejamento, representante do Conselho Universitário (COU), Reginaldo Benedito Dias. A mediação será realizada pelo diretor de cultura e docente do Departamento de Música e Artes Cênicas (DMC), André Luís Rosa.

    A DCU reforça que a participação é fundamental para a construção de um plano de cultura capaz de abranger e ordenar as múltiplas reivindicações em metas e diretrizes para a cultura na UEM. Organizado em quatro etapas (março, maio, junho e julho), os fóruns antecedem a realização da 1ª Conferência de Cultura da UEM, que ocorre entre 5 e 9 de agosto com o objetivo de aprovar o Plano de Cultura da Universidade.
    O evento será transmitido ao vivo pelo Instagram da DCU. A presença no fórum temático garantirá certificação para Atividade Acadêmica Complementar (AAC).

    ASC/UEM

    uem-na-midia
    16-02-2023
    O Hemocentro de Maringá precisa repor seus estoques de sangue que nos últimos dias está em níveis críticos, sobretudo o do tipo “O negativo”. Esse tipo sanguíneo é usado em ocasiões críticas e o Hemocentro precisa de doações antes do carnaval, período em que as demandas aumentam.

    O alerta que também é um pedido de socorro chega da direção da estrutura que explica ainda que o número de doadores sempre se agrava em períodos de feriados como o do Carnaval.

    uem-na-midia
    16-06-2024
    Produção científica da Universidade está sendo submetida a análise de programa que identifica similaridades de conteúdo.
    A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) volta a ter uma ferramenta para inibir plágios, ou seja, a produção de trabalhos acadêmicos com a utilização de ideias e conteúdos de terceiros sem o devido crédito. Uma parceria entre a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), a Pró-Reitoria de Ensino (PEN) e a Pró-Reitoria de Administração (PAD) viabilizou a assinatura do software antiplágio Turnitin Feedback Studio. O processo da contratação de assinatura do programa foi todo realizado pela Biblioteca Central (BCE), órgão ligado a PEN, mas a gestão do contrato está a cargo da PPG, onde é mais forte a produção de pesquisa.

    Segundo a BCE, PEN e PPG, o software escolhido lidera o mercado de soluções tecnológicas em integridade acadêmica. O mesmo programa também é utilizado pela Editora da UEM (Eduem) para análise das publicações. “A UEM já teve esse software no passado e o seu histórico é muito bom. Por isso, ele foi escolhido. Entendemos que uma universidade que possui uma produção científica como a da UEM precisa estar precavida e tratar a integridade acadêmica como uma prioridade”, frisa o pró-reitor de PPG, Mauro Ravagnani. O investimento na assinatura anual do plano intermediário da ferramenta foi de cerca de R$ 60 mil e permite o cadastro de 3 mil usuários da comunidade universitária.Desde o mês passado, o recurso já está sendo usado para varredura de teses, dissertações, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), artigos científicos e, recentemente, também das redações de candidatos do Processo de Vagas Remanescentes via Histórico Escolar. De acordo com o pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco, cerca de 2% das redações encaminhadas via online foram reprovadas por estarem plagiadas.

    Ele conta que já teve experiência de usar a ferramenta. “O relatório do Turnitin não só mostra os trechos que têm similaridades, como ele mostra a origem, de onde foi extraído”. Ao mesmo tempo, Francisco alerta que é preciso ter parcimônia ao analisar o relatório, pois muitas similaridades são naturais pela recorrência de palavras usuais, como “transformação social”, “educação para uma formação crítica”, entre outras.

    Na avaliação da diretora da BCE, Márcia Regina Paiva, o uso do programa Turnitin proporciona três benefícios. “Além da Universidade, o curso e o autor ganham com a garantia de ineditismo do trabalho já que a ferramenta faz a leitura na web, comparando o texto colocado para a varredura com mais de 111 milhões de páginas. Quanto mais originalidade tiver o trabalho, melhor será, pois vai ser mais consultado e citado. Além disso, é importante salientar que tivemos uma vantagem de verificação também da Inteligência Artificial”.Paiva detalha ainda que é preciso excluir da varredura as referências bibliográficas, anexos e apêndices, deixando apenas o conteúdo, da introdução até a conclusão, partes que não devem ter similaridade com outros conteúdos. “Com o uso do Turnitin, a UEM vai ter uma garantia de que as publicações são inéditas, garantindo uma vantagem na qualidade do trabalho, melhorando o ranqueamento da Universidade dentro das pesquisas.”

    Segundo Paiva, assim como aconteceu com a plataforma digital Minha Biblioteca (MB) e a Biblioteca Virtual (BV) da Pearson, que foram adquiridas por uma compra coletiva para todas as Instituições de Ensino Superior (IES) públicas paranaenses, pela parceria da Fundação Araucária e Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o próximo passo é pedir uma assinatura desse sistema antiplágio coletiva para as sete universidades estaduais. “Atualmente, somente a UEM tem o mesmo software e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) está em fase de orçamentos para aquisição”, afirmou Paiva.TURNITIN FEEDBACK STUDIO – A ferramenta apresenta, dentre outras funções, o relatório de similaridade, que identifica rapidamente textos não originais ou citados indevidamente, destacando similaridades com a maior base de dados mundial da internet e conteúdo de trabalhos acadêmicos e científicos, além de indexar páginas da internet em si. Cada semelhança é codificada por cores para apoiar os professores a interpretarem o relatório com mais facilidade. Um diferencial importante desta ferramenta é que ela permite não apenas a verificação de similaridade em si, mas oferece um ambiente colaborativo para aluno e professor discutirem os casos específicos de plágio por meio de observações do professor para o aluno feitas diretamente sobre o documento acadêmico em revisão. Neste sentido a ferramenta apresenta caráter formativo e preventivo, evitando a situação constrangedora de verificar o plágio apenas na etapa final da defesa de monografia, tese ou dissertação. A Turnitin é utilizada em diversas instituições acadêmicas de renome em todo o mundo, assim como no Brasil.

    COMO SE CADASTRAR

    Docentes, discentes e agentes universitários interessados devem solicitar o cadastro para uso do software na PPG, com Daiana Aldrovande, pelo telefone 3011-4518 (também atende pelo WhatsApp) ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Após o cadastro, o link para acesso é AQUI.

    As bibliotecárias da universidade passaram por uma formação do Turnitin e estão aptas para orientarem os professores de como utilizar a ferramenta.

    AEN/PR

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2025 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.