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    28-04-2022
    São 52 vagas nas sete Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022. As provas serão aplicadas em 12 e 13 de junho em Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha.

    Encerra no sábado (30) o prazo de inscrição para a 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná. O processo seletivo oferece 52 vagas nas sete Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022. As provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o interessado deverá preencher o formulário e anexar os documentos solicitados. Se ele optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas. O endereço de cada uma está disponível no Edital.

    Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    O Paraná é o único estado que possui o vestibular indígena como política estadual, com a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006.

    O vestibular é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas. Neste ano, a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) é a responsável por organizar o concurso, em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Comissão Universidade para os Índios (CUIA), vinculada à Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Serviço:

    XXI Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná

    Inscrições: até 30 de abril de 2022 - AQUI

    Taxa de inscrição: gratuito

    Aplicação das provas: 12 e 13 de junho de 2022

    Divulgação do resultado: 1º de julho de 2022

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    27-04-2022
    Em 2022, entre os 10 mil melhores cientistas brasileiros estão 295 professores das universidades estaduais do Paraná. Os nomes dos 192 mais bem classificados se repetem na lista dos 10 mil melhores cientistas latino-americanos. O ranking é o AD Scientific Index, que classifica pesquisadores e universidades de todo o mundo.

    O Índice Científico Alper-Doger (AD Scientific Index), que classifica pesquisadores e universidades de todo o mundo, atualizou os rankings relacionados à América Latina e ao Brasil. Em 2022, entre os 10 mil melhores cientistas brasileiros estão 295 professores das universidades estaduais do Paraná. Os nomes dos 192 mais bem classificados se repetem na lista dos 10 mil melhores cientistas latino-americanos.

    Envolvendo 12 áreas distintas, os dois levantamentos se baseiam no desempenho científico e valor agregado da produção acadêmica individual dos pesquisadores, destacando os coeficientes de produtividade total e dos últimos cinco anos. Os resultados são obtidos pelos índices H e i10 (indicadores mundiais de produção científica), além de citações no Google Acadêmico, um dos principais mecanismos digitais públicos de busca da literatura científica.

    Na avaliação nacional, entre os cem primeiros cientistas, está o professor Angelo Antônio Agostinho, da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ele ocupa o 72º lugar, com 26.857 citações no campo das Ciências Biológicas. Entre os cientistas da América Latina (AL), o pesquisador aparece na 144ª colocação.

    Em seguida, classificados na categoria Medicina e Saúde, os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis Silva Loguercio, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), também asseguram posições de destaque: 74ª e 76ª no Brasil e 146ª e 150ª na AL, respectivamente. Os docentes atuam com dedicação exclusiva nos cursos de graduação e pós-graduação em Odontologia da UEPG, na região dos Campos Gerais.

    Como pesquisadores, Alessandro e Alessandra reúnem centenas de artigos científicos embasados em ensaios clínicos e laboratoriais, publicados nas principais revistas de impacto da área da saúde. O ranking atribui 22.121 citações para ele e 21.518 citações para ela.

    No total, o AD Scientific Index avaliou 741.900 pesquisadores de 14.191 instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica, públicas e privadas, em 216 países localizados em 10 regiões do globo. Do Brasil, foram 520 universidades, cujos resultados posicionam o País como o 1º da América Latina e o 19º do mundo, em relação aos melhores cientistas.

    INSTITUIÇÕES – As universidades estaduais de Maringá (UEM) e Londrina (UEL) somam um número expressivo de estudiosos classificados: 237 no ranking nacional e 157 na AL. Considerando somente as instituições públicas, os desempenhos desses pesquisadores colocam a UEM e a UEL como 14ª e 15ª melhores universidades públicas do Brasil e 32ª e 33ª da América Latina.

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    26-04-2022
    Inscrições começam nesta quarta-feira (27). São 330 vagas para profissionais recém-formados em diversas áreas. Programa do Governo do Estado inclui um curso de especialização que será ministrado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    O programa de Residência Técnica (Restec) de Gestão em Saúde Pública está com 330 vagas abertas para profissionais recém-formados em diversas áreas. As inscrições iniciam nesta quarta-feira (27), seguem até 12 de maio e podem ser feitas pelo site do Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Secretaria de Estado da Saúde. Envolve recursos públicos da ordem de R$ 17,3 milhões para o custeio das bolsas dos residentes e despesas administrativas do programa.

    O objetivo é qualificar os servidores e trabalhadores públicos estaduais de diferentes áreas para um conhecimento especializado e fomentar o aprimoramento profissional de recém-formados por meio do curso de pós-graduação (lato sensu). A residência técnica contempla o Curso de Especialização em Gestão em Saúde Pública, ofertado pela UEM, na modalidade de ensino a distância. Com 510 horas, a pós-graduação será totalmente custeada pelo Estado. Além dos residentes, são reservadas 72 vagas no curso para servidores públicos estaduais.

    “Investimos na qualificação de recém-formados que atuarão dentro do sistema de saúde, a qual refletirá diretamente nos serviços ofertados pelo Estado à população. A integração entre o ensino superior com o sistema de saúde vai além dos muros das universidades paranaenses”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

    EDITAL – O edital da Restec de Gestão em Saúde Pública prevê vagas para os seguintes profissionais: enfermeiros, farmacêuticos, médicos veterinários, nutricionistas e odontólogos. Completam a lista outras classes profissionais, como administradores, arquitetos, analistas de sistemas, assistentes sociais, biólogos, comunicadores, contadores, economistas, estatísticos, fisioterapeutas, pedagogos, psicólogos, além de engenheiros agrônomos, civis, eletricistas, mecânicos e sanitaristas.

    Para concorrer às vagas, os interessados devem ter concluído o curso de graduação nos últimos três anos, nas respectivas áreas profissionais. Durante o desenvolvimento do curso, entre junho de 2022 e maio de 2024, os profissionais vão desenvolver 30 horas semanais (seis horas por dia, de segunda a sexta-feira) de atividades práticas de forma presencial.

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    26-04-2022
    Professores, acadêmicos e servidores técnicos da Universidade começaram logo cedo, na segunda-feira (25), uma força-tarefa para a limpeza no câmpus nos diferentes setores atingidos pela tempestade, que ocorreu na madrugada de sábado (23).

    Com a adesão voluntária de vários professores, acadêmicos e servidores técnicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM), começou logo cedo de segunda-feira (25) uma força-tarefa para a limpeza no câmpus nos diferentes setores atingidos pela tempestade, que ocorreu na cidade e região na madrugada de sábado (23).

    Apesar não ter o número exato de voluntários, o prefeito do câmpus, Carlos Augusto Tamanini, afirma que a adesão foi muito grande. “Fizemos o pedido e a comunidade universitária nos atendeu prontamente. A ajuda está contribuindo fortemente para restabelecer, pouco a pouco, a normalidade no câmpus”, diz.

    Tamanini destaca que situação já está bem diferente do cenário devastador encontrado no sábado. A energia elétrica está restabelecida em todos os setores, embora ainda aconteçam oscilações. Houve varrição de ruas, limpeza interna e externa dos blocos, recolhimento de galhos e desobstrução de vias. A Zeladoria da UEM priorizou salas e laboratórios didáticos – por causa dos estragos as aulas presenciais foram suspensas nessa segunda-feira (25). Para ajudar no trabalho, a Prefeitura de Maringá doou vassouras, sacos de lixo, lonas e luvas.

    Mas ainda há muito por fazer, diz o prefeito do câmpus. “Calculamos que leve mais dez dias de trabalho até a retirada total das árvores que caíram sobre os blocos”, afirma. No total foram 14 edificações atingidas, com diferentes graus de comprometimento. Após a retirada, uma empresa terceirizada será contratada para fazer os reparos nos telhados e outras estruturas comprometidas e para a limpeza de calhas e bocas de lobo. O prejuízo total causado pelo temporal ainda está sendo calculado.

    Segundo levantamento da UEM, registrado pelo acadêmico Clayton Cavalcante da Broi Júnior, com orientação da professora Maria Auxiliadora Milaneze, do Departamento de Biologia, 93 árvores foram afetada em todo o câmpus e, destas, pelo menos 14 sofreram danos mais graves. O laudo será utilizado pela PCU para solicitação de cortes legais no Instituto Ambiental de Maringá, segundo informou Elenice Tavares, do Comitê Gestor Ambiental da UEM.

    EMERGÊNCIA – O vice-reitor Ricardo Dias Silva lembrou que no sábado a administração central da UEM reuniu-se para tomar as decisões necessárias, definindo prioridades. “Há muitos desafios e medidas que ainda devem ser tomadas, e muitos esforços sendo feitos”. Ele expressa um agradecimento especial aos voluntários, que fizeram a diferença, e a toda a equipe da PCU que desde sábado vem trabalhando incansavelmente.

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    25-05-2022
    Os candidatos serão submetidos a uma prova didática entre esta segunda (25) e sexta-feira (29) e posterior avaliação de títulos e currículos. Os resultados finais serão divulgados em 26 de maio.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) informa que segue normalmente em vigor o processo seletivo docente referente ao edital 020/2022-PRH (diversas áreas). As atividades letivas presenciais desta segunda foram suspensas no câmpus sede de Maringá em função dos danos causados pelo temporal do fim de semana.

    De acordo com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH), ficam mantidos o cronograma da prova didática e a operacionalização específica para cada área de conhecimento, anteriormente divulgados na página do processo.

    Os candidatos serão submetidos a uma prova didática entre esta segunda-feira (25) e sexta-feira (29) e posterior avaliação de títulos e currículos. Os resultados finais serão divulgados em 26 de maio.

    O levantamento da Prefeitura do Câmpus Universitário (PCU) aponta que dezenas de árvores e alguns postes de eletricidade caíram, interrompendo as vias e atingindo os telhados de vários blocos didáticos. A PCU, equipe de profissionais terceirizados e voluntários da comunidade acadêmica estão fazendo mutirão de limpeza hoje (25), e desde o fim de semana a PCU faz reparos.

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