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    08-12-2021
    Serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM. (Foto: Assessoria Comunicação UEM)

    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado hoje (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem. “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, declara Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso será disponibilizado pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza cem vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. Conforme noticiado anteriormente, no primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.

    Formas de ingresso nas graduações da UEM

    Além do SiSU, a UEM tem as seguintes oportunidades:

    – Vestibular: há três chamadas ordinárias, sendo:

    a) 60% das vagas destinadas à ampla concorrência;

    b) 20% das vagas destinadas às cotas sociais;

    c) 20% das vagas destinadas às cotas para negros (¾ se dirigem para negros de baixa renda e ¼ ficam reservadas para negros sem esse recorte social).

    – Processo de Avaliação Seriada (PAS): três etapas – uma em cada ano do ensino médio, totalizando três anos de provas; a terceira etapa é voltada a estudantes do terceiro ano do ensino médio que tenham prestado as etapas um e dois.

    – Vagas remanescentes: há três chamadas, sendo:

    a) 1ª – candidatos que participaram do Vestibular e/ou do PAS;

    b) 2ª – candidatos que prestaram o Enem;

    c) 3ª – exclusiva para refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade;

    Observação: eventuais sobras de vagas do SiSU virão para as remanescentes.

    – Vestibular EAD [continua...]

    Fonte: Assessoria Comunicação UEM

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    29-11-2021
    Seminário será totalmente online. (Foto: Divulgação )

    Com a abordagem de questões como as contas do governo, inflação, desemprego, taxa de câmbio, balança comercial, Produto Interno Bruto (IB,) indústria, agropecuária, comércio, serviços, entre outros, começam nesta segunda-feira (29), às 18 horas, os seminários online de Conjuntura Econômica do Departamento de Economia (DCO) da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    Trata-se de um evento em nível de extensão promovido pelo grupo de Conjuntura Econômica do DCO da instituição. O grupo possui 28 anos de existência, sendo o projeto de extensão mais antigo do Departamento.

    Hoje, o tema será “Políticas fiscal e Política Monetária” (link de acesso: meet.google.com/hgm-esqz-fxv): amanhã (30), “Mercado de Trabalho e Comércio Externo e Setor externo” (link de acesso: meet.google.com/qxq-xhyv-rem); e, quarta-feira (1º), “Atividade Econômica e Agropecuária” (link de acesso: meet.google.com/emq-uoxg-cov). Nos três dias, as atividades serão das 19 às 19h30.

    A participação é gratuita e não exige inscrição prévia. Informações podem ser obtidas pela página no Facebook ou pelo telefone (44) 3011-4905.



    Fonte: Assessoria Comunicação UEM

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    06-10-2021
    Na lista dos 10 mil melhores cientistas do mundo, se destaca o professor Angelo Antonio Agostinho, (Foto: Divulgação )

    Demonstrando a qualidade da ciência produzida na Universidade Estadual de Maringá (UEM), pesquisadores da instituição estão entre os mais relevantes do mundo, de acordo com dados de 2021 da Alper-Doger (AD) Scientific Index, que ranqueia universidades e cientistas de todo o planeta. Na lista dos 10 mil melhores cientistas do mundo, aparece o professor Angelo Antonio Agostinho, que no ano passado já figurou entre os cientistas mais influentes do mundo. Em outras regiões analisadas – América Latina e o grupo de países emergentes dos Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – 102 pesquisadores da UEM destacam-se, incluindo Agostinho.

    Agostinho é aposentado do Departamento de Biologia (DBI) e docente voluntário no Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), do qual foi um dos fundadores. É um dos 75 brasileiros no Top 10 mil mundial da AD. “Fico feliz com essa situação! Para mim, representa um ânimo novo para continuar trabalhando, já que ainda temos muito a fazer, porque na área em que trabalho [ecologia de áreas alagadas, especificamente sobre peixes] ainda há muito para ser investigado e muitas lacunas para ser preenchidas”. Julio César Damasceno, reitor da UEM, parabeniza Agostinho e todos os demais pesquisadores listados na AD, afinal enxerga que essas listas são como prêmios, “motivo de muito reconhecimento para pessoas que tanto se dedicam e trabalham”.

    Mesmo aposentado, Angelo Agostinho não para de pesquisar; seus estudos são referência no mundo.

    Ainda conforme o reitor maringaense, os rankings da AD “mostram que a UEM se consolida como uma universidade de Pesquisa, com reconhecimento internacional”, além de atestar como ela trabalha constantemente integrada a universidades e instituições de pesquisa nos cenários nacional e internacional. Zootecnista com doutorado em Agronomia, Damasceno está entre os melhores pesquisadores da América Latina e menciona que a posição da UEM como um todo nesse espaço geográfico é de 18ª melhor instituição. É um parâmetro para comprovar “como nossa universidade tem produzido Ciência, formado recursos humanos e publicado artigos em boas revistas científicas, que são bastante citados por serem de qualidade reconhecida”.

    Para a região dos Brics, a AD Scientific Index registra 3.192 brasileiros no Top 10 mil. Dentre estes, 46 são da UEM (lista abaixo). Para a América Latina, a organização lista 7.656 brasileiros no Top 10 mil, sendo 102 pesquisadores da UEM (lista abaixo). Assim, a UEM posiciona-se como a quarta melhor universidade estadual do Brasil tanto no estudo latino-americano quanto no dos Brics, além de ser primeira estadual paranaense. O reitor lembra que o resultado expressivo só é possível graças a uma grande e sólida rede de pesquisadores experientes e [continua...]

    Fonte: Assessoria Comunicação UEM

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    17-11-2021
    (Foto: Eduardo Sebim/Portal da Cidade Umuarama )

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) prorrogou até o dia 31 de janeiro de 2022 as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado em Administração, cujo prazo venceria nesta terça-feira (16).

    O processo vai selecionar alunos e alunas regulares visando o ingresso no ano letivo de 2022. Os dois cursos são oferecidos pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PPA) da UEM.

    São quatro editais lançados para esta seleção, com informações sobre os procedimentos a serem adotados por estudantes brasileiros ao mestrado (Edital 014/2021-PPA) e ao doutorado (Edital 015/2021); e por estrangeiros ao mestrado (Edital 016/2021) e ao doutorado (Edital 017/2021).

    As inscrições serão aceitas apenas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., da secretaria do PPA. Este será o segundo processo seletivo do programa a ter ações afirmativas (política de inclusão), com reserva de vagas (cotas) para indígenas e negros. Do total de vagas oferecidas, 20% serão reservados para pessoas negras e indígenas, em cada linha de pesquisa, e 80% para o sistema universal.

    A taxa de inscrição é de R$ 180, mas servidores da UEM, indígenas e negros podem solicitar o reembolso. Outras informações estão disponíveis no site (onde ficam os quatro editais), e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e telefone (44) 3011-5949.

    Fonte: UEM

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    12-10-2021
    Peter Mundadi, congolês, afirma que gosta da UEM e de viver em Maringá; na foto, em março de 2019, seu primeiro mês na universidade. (Foto: Assessoria Comunicação UEM)

    Espaço de diversidade e inclusão! A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é aberta às mais diferentes pessoas, visando que acessem a universidade, permaneçam, tenham sucesso em seus cursos e tornem-se referência para futuros colegas. Nesta reportagem, você conhece histórias de algumas delas, que viram na UEM um local de expressão de voz.

    É fato que, por muito tempo, as instituições de ensino superior foram elitizadas, majoritariamente para a população branca favorecida economicamente. Com o passar das décadas, e a partir da luta dos movimentos sociais, cada vez mais se vê a pluralidade nos bancos acadêmicos públicos, com mulheres, pessoas negras, indígenas, com deficiência, estudantes de baixa renda, internacionais e LGBTQIA+, como Lua Lamberti de Abreu, 27, uma pioneira. Professora da graduação em Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro -- e doutoranda em Educação também pela UEM, é travesti, uma das poucas na docência do ensino superior no Brasil.

    Quando perguntada sobre qual é a importância de uma universidade pública ter como professora e pesquisadora uma travesti, ela é categórica. “É importante pela própria necessidade da pergunta. A gente nunca pergunta ‘por que é importante ter um professor cisgênero?’. Os espaços não são neutros, têm raça, gênero, tamanho. Ocupar um espaço que não cabe pessoas como eu serve também de denúncia, de que não somos nós que não cabemos, os espaços que são pensados para nos excluir”, declara a professora, que é a primeira mestra travesti pela UEM (foto acima).

    Como precursora, Abreu espera que o exemplo dela “sirva de disparador para que mais e mais pessoas trans e travestis ocupem espaços sociais sem que isso gere choque, espanto”. “Somos tão capacitadas, competentes, éticas e produtivas quanto os cisgêneros, só fomos historicamente impedidas de acessar esses campos”.

    Os indígenas também foram, por muito tempo, associados ao analfabetismo da Língua Portuguesa, como se não pudessem estudar nem sequer estar presentes em áreas urbanas. Em contrapartida, no Paraná a entrada de indígenas é fomentada, pois há um vestibular somente para este público.

    Elivelton Correia da Silva, 28, é calouro da graduação em Ciências Biológicas na Educação a Distância (EAD) da UEM. Indígena da etnia Kaingang, mora na aldeia de Mangueirinha, no sudoeste paranaense. “As universidades abrindo as portas cada vez mais para indígenas, é a melhor coisa que poderia acontecer, pois teremos mais indígenas com formações variadas e muito bem capacitados para atuar em todas as áreas, dentro e fora das aldeias. Mas não basta apenas inseri-los nas universidades, é necessário prepará-los desde as séries iniciais para que entrem na universidade e consigam concluir o curso no menor tempo estimado!”, declara Silva, [continua...]

    Fonte: Assessoria de Comunicação

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