A determinação é do Tribunal de Justiça do Paraná, que julgou
procedente a ação civil pública movida pela 1ª Promotoria de Justiça do
Patrimônio Público de Maringá. De acordo com o Ministério Público, a universidade havia permitido de
maneira irregular que os funcionários desempenhassem suas atividades em
cargos que não haviam sido aprovados em Concurso Público. No último dia 27 de setembro o reitor da Universidade Estadual de
Maringá, Julio Santiago Prates Filho, atendeu o pedido do MP e
determinou o retorno dos servidores às funções de nível médio.