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    30-10-2024
    As universidades estaduais do Paraná terão um orçamento recorde em 2025. Serão R$ 3,6 bilhões destinados às sete instituições paranaenses de Ensino Superior, maior valor registrado até hoje para a rede, segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI). Em comparação com 2019, início da atual gestão, o valor dos repasses aumentou 38,7%. Em números absolutos, isso representa um aumento de R$ 1 bilhão no orçamento ao longo de seis anos.

    Esse montante será usado tanto para o custeio quanto para investimentos de universidades estaduais, como a de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG). Atualmente, são mais de 84,6 mil alunos matriculados em cursos presenciais e à distância entre estudantes de graduação, mestrado e doutorado, além de especialização e residência multiprofissional em todas as regiões do Estado.

    O exemplo mais claro dessa maior atenção ao universo acadêmico foi com a própria Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Entre 2019 e 2025, o orçamento da instituição cresceu 83,3%, indo de R$ 179 milhões para R$ 328 milhões. Saltos semelhantes foram registrados na Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), aumentando 66,3% e 50,6%, respectivamente.

    O reflexo desse aumento no orçamento é a qualidade do ensino e das pesquisas realizadas nas universidades estaduais paranaenses. A UEM, por exemplo, foi eleita a quarta melhor instituição do Sul e a 24ª de todo o país na nova edição do Ranking Universitário da Folha de São Paulo (RUF). A UEL aparece na 27ª posição, enquanto UEPG e Unioeste figuram em 41° e 50º na lista com 203 universidades do Brasil. Além disso, 19 cursos das universidades estaduais obtiveram nota máxima no Guia da Faculdade do Estadão, publicado neste mês pelo jornal O Estado de São Paulo.

    De acordo com o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, a atenção ao Ensino Superior é algo que se reflete não apenas na qualidade das instituições, mas também na forma como esse conhecimento é devolvido à sociedade. “O Paraná tem um compromisso com as suas universidades para promover o desenvolvimento científico e tecnológico”, diz. “É conhecimento que se transforma em inovação, em progresso e em qualidade de vida para todo o Estado”.

    O salto do orçamento ao longo dos últimos é, segundo o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Aldo Bona, um claro reconhecimento do Governo do Paraná da importância estratégica da pesquisa científica e das universidades no desenvolvimento estadual. “Desenvolver a pesquisa e a extensão, comprometidas com a região onde as universidades estão inseridas, ajuda o Estado a gerar emprego, renda, desenvolvimento econômico e social — e, portanto, ajuda a construir uma sociedade melhor”, completa.

    Para o reitor da Unioeste e presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp), Alexandre Webber, o orçamento de 2025 é motivo de comemoração. ‘Nos últimos seis anos, o avanço do orçamento das universidades supera a inflação. E, mais do que isso, a estabilidade do custeio dos últimos 10 anos faz com que as gestões possam se preparar e aplicar melhor o recurso”, diz. “Isso é fundamental pra nossas universidades continuarem avançando e mais que tudo, desenvolver o Estado”.

    Os R$ 3,6 bilhões destinados às universidades correspondem também à maior parte de todo o orçamento previsto para a SETI, responsável pela administração dessas instituições. Dos R$ 4,3 bilhões direcionados à pasta no ano que vem, 83,4% serão dedicados exclusivamente ao custeio e investimentos no setor.

    E a UEM é quem vai receber a maior fatia. São R$ 869,7 milhões descritos no orçamento para a instituição na região Noroeste do Paraná. Em seguida, aparecem a UEL, com R$ 829,9 milhões; a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com R$ 575,3 milhões; e a UEPG com R$ 458,9 milhões.

    Já a Unicentro contará com um orçamento de R$ 365,6 milhões, enquanto a Unespar terá outros R$ 328 milhões. Fecha a lista a UENP, com R$ 163,7 milhões.

    HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS – O papel das universidades estaduais não se limita apenas ao ensino e às pesquisas, já que várias dessas instituições administram também hospitais universitários (HU) que atendem a população de suas respectivas regiões. Assim, parte dos R$ 3,6 bilhões descritos no orçamento de 2025 é destinado para a gestão dos HUs da UEL, UEPG, UEM e Unioeste. São 6% desse montante, totalizando R$ 226,4 milhões.

    Como o custeio dessas unidades é compartilhado entre SETI e a Secretaria de Estado da Saúde (SESA), o orçamento dos HUs é dividido entre as duas pastas. Para 2025, os hospitais vão receber um total de R$ 1,3 bilhão.

    Agência Estadual de Notícias

    polo-arap
    14-05-2024
    A Secretaria Municipal de Educação, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB) Arapongas, informa que estão abertas as inscrições para o concurso vestibular EAD 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – do dia 02 de maio a 05 de junho de 2024. Em Arapongas, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) oferta o curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês.

    COMO SE INSCREVER?


    As inscrições para o Concurso Vestibular EaD 2024 UEM podem ser realizadas pela internet: www.vestibular.uem.br

    Ou também no aplicativo App Vestibular UEM.

    Segue abaixo edital de inscrições e outras informações sobre o curso.

    https://www.vestibular.uem.br/manuais/edital_53.pdf

    OUTRAS INFORMAÇÕES

    Em caso de dúvidas ou maiores informações entre em contato através dos telefones (43)3902-1129 / (43)99911-5061. Ou 3902-1129(Polo UAB de Arapongas).

    Você sabia?

    O Polo UAB foi instituído no município de Arapongas, através da Lei nº4.205, de 19 de março de 2014 e tem por finalidade ofertar gratuitamente cursos superiores à distância, das instituições Federais e estaduais de Ensino Superior, integrantes do sistema “Universidade Aberta do Brasil” – UAB. Sua sede é na Escola Municipal Professora Antonica G. Franciosi (R. Pavão, 26 – Centro).

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    20-06-2021
    Pesquisadores de uma empresa e da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, criaram um programa capaz de fazer a leitura da língua de pacientes para verificar a presença do novo coronavírus.

    O exame é feito por meio de um aparelho portátil. O equipamento consegue fazer uma análise molecular da saliva humana e indicar a presença do novo coronavírus em três segundos.

    Segundo os desenvolvedores, a tecnologia aguarda aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o uso em larga escala.

    O software foi testado com 970 pessoas. Segundo os estudos, o programa tem 84% de eficácia entre os casos positivos e de 91% entre casos negativos.

    Apesar de ser mais rápido e menos invasivo, o teste ainda é menos eficaz que o exame do tipo RT-PCR.

    Os estudos continuam, e a expectativa da empresa e da UEM é de que o software também possa ser usado para o diagnóstico de outras doenças, no futuro.

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