uem-na-midia
    28-05-2024
    Serão premiadas as melhores construções feitas com apenas três folhas de papel e cola.
    Estudantes dos cursos de Engenharia Civil, Ambiental e Tecnologia em Construção Civil da UEM de Umuarama foram desafiados a construir pontes com um material, no mínimo, inusitado: o papel. Essa é a proposta elaborada para a competição “Ponte de Papel”, que irá premiar os alunos que construírem a ponte mais bonita e capaz de suportar de 10 a 15 quilos com somente três folhas de papel, cola e muita imaginação.
    A professora de Engenharia Civil e idealizadora do projeto, Aline Naiara Zito, conversou com OBemdito e disse que a proposta surgiu ao ver esse tipo de dinâmica em outras instituições. “É uma ideia para poder apoiar e incentivar os alunos dos cursos, além dos outros estudantes da UEM”, explicou.

    Grupos compostos de três a cinco alunos irão elaborar um projeto de ponte e, das 7h às 22h dos dias 3, 4 e 5 de junho, utilizarão o espaço da UEM para construção e montagem. Os únicos materiais que cada grupo poderá utilizar são três folhas tamanho A1 (594x841mm) e cola. “Parte da proposta é avaliar a organização e uso do material disponível”, explicou Aline.
    Ao longo da semana, a organização irá publicar vídeos com instruções, exibição de elementos da ponte e dicas de montagem aos alunos. Entretanto, os conhecimentos adquiridos nos cursos e a criatividade dos competidores com certeza terão um peso especial na construção. “Eu sou suspeita para falar, mas esse projeto é bem legal. Os alunos estão bem engajados e animados para criar essa ponte”, celebrou a professora.
    O “grande dia” será em 9 de junho, às 15h, quando os projetos serão colocados para exibição na Fecoum de Umuarama e, literalmente, demolidos. “Vão ser colocados saquinhos de areia com vários pesos para medir até onde as pontes aguentam o peso”, acrescentou.

    A docente acrescentou que os critérios de avalição são estética (três pontos) e resistência (sete pontos). Os grupos ganhadores irão receber prêmios de R$ 300 e R$ 200 adquiridos com patrocinadores da região.

    Aline conta que são esperados 10 grupos participantes da competição. Até o momento sete já haviam se inscrito e outros estão no meio do processo de inscrição, que pode ser feita por alunos pelo Forms do Google clicando aqui. O formulário estará disponível até o dia 31 de maio e a taxa de inscrição é R$ 25.

    uem-na-midia
    04-12-2021
    Foto: Divulgação/Assessoria UEM
    Professor de Umuarama adota adolescente e fala sobre importância da licença paternidade
    REDAÇÃO
    OBEMDITO
    4 de dezembro de 2021 14h40
    Para formação e fortalecimento de vínculos familiares, o professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Valdir Zucareli, 43 anos, recebeu recentemente a concessão da licença-paternidade de seis meses. Em 4 de outubro, adotou Luan Vicente, de 12. Pai solo, o docente considera que a licença estendida é fundamental a todos pais e mães, especialmente quando se trata da chamada adoção tardia, ou seja, de adolescentes.

    O professor, vinculado ao Departamento de Ciências Agronômicas (DCA) do Câmpus Regional de Umuarama (CAU), conta que desde sempre teve vontade de ser pai. Após muito planejamento, e depois de conseguir se qualificar – é doutor em Ciências Biológicas (Botânica) – e se estabilizar financeiramente, conseguiu realizar o sonho. “Parece que a gente sempre se conheceu. É uma experiência nova, um desafio que me tira da rotina, mas é extremamente gratificante. Não me enxergo mais sem ele”, declara o pai.

    “A lei prevê a licença de 180 dias, é um processo crucial para criação de vínculos com a criança. E o ideal é que outras pessoas a consigam com mais agilidade”, expõe o docente, que entende o primeiro mês de convívio direto entre pai e filho como algo fundamental para a adoção tardia – o caso dele. Perguntado sobre o que mais gosta no papai, Vicente é enfático: “tudo!”. Os dois já têm programação para o Natal e o Ano-Novo: vão passar com a família. “Estamos criando uma superfamília”, destaca o garoto.

    A licença de Zucareli iniciou em 28 de outubro e irá até 25 de abril de 2022. O benefício é amparado pelo Comunicado 17/21 da Secretaria de Administração e da Previdência do Governo do Paraná com o Parecer 20/19 da Procuradoria-Geral do Estado. De acordo com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) da UEM, a licença-paternidade tradicional dura cinco dias, tanto para pais de filhos biológicos quanto de adotivos.

    Para obtenção da licença de 180 dias é preciso fazer uma solicitação à Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional do Estado. O caso será analisado individualmente. Na UEM, mais 20 mães e 2 pais servidores já obtiveram, anteriormente, a licença estendida. Zucareli aproveita a oportunidade para agradecer o apoio e a compreensão dos colegas do DCA e da universidade.

    (Assessoria)

    uem-na-midia
    09-12-2021
    Foto: Arquivo OBemdito
    UEM adota SiSU e oferece 622 vagas em 78 graduações; há vagas em Umuarama
    REDAÇÃO
    OBEMDITO
    9 de dezembro de 2021 15h42
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado nesta segunda-feira (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem.

    “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, diz Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso serão disponibilizados pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. “Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza 100 vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU”, explica.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. No primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.

    Para Umuarama há vagas nos seguintes cursos:

    Agronomia (integral),

    Engenharia Ambiental (integral)

    Engenharia Civil (integral)

    Engenharia de Alimentos (integral)

    Medicina Veterinária (integral)

    Tecnologia em Alimentos (noturno)

    Tecnologia em Construção Civil (noturno)

    Tecnologia em Meio Ambiente (noturno)

    Conheça AQUI as modalidades de ingresso na UEM.

    (Assessoria AEN e OBemdito)

    uem-na-midia
    04-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolve um estudo a partir da pele do peixe na Estação de Piscicultura, no Noroeste do Estado. A ideia é que ela seja aplicada na medicina, especificamente no tratamento de queimaduras.

    A estação tem uma parceria com a Universidade Federal do Ceará, pioneira no Brasil no uso da pele do peixe como biomaterial em tratamento de queimaduras. Recentemente o pesquisador Humberto Todesco, orientado pelo professor da UEM Carlos Antônio Lopes de Oliveira, desenvolveu a tese de doutorado com foco no melhoramento genético da pele da tilápia com o propósito de proporcionar o aumento de fibras colágenas, desenvolvendo uma pele mais resistente e com maior qualidade.

    O estudo concluiu que o biomaterial melhorado geneticamente pode ser utilizado por um período maior sobre a queimadura, protegendo-a do meio externo (de bactérias e vírus), de forma a mantê-la hidratada e a propiciar a regeneração da pele humana.

    “Quanto menos se trocar o biomaterial (pele de tilápia), melhor, por isso é interessante o uso da pele mais espessa, sendo desnecessário um número maior de troca, o que reflete também em um custo mais baixo do tratamento, inclusive para o Sistema Único de Saúde (SUS)”, explica Humberto Todesco.

    De acordo com Ricardo Pereira Ribeiro, coordenador do programa de melhoramento genético Tilápia Tilamax, a partir deste doutorado será possível a produção e distribuição de matrizes com as características necessárias aos produtores, que poderão abastecer os hospitais que tratam de queimados. O Paraná é o maior produtor de tilápias do Brasil.

    ESTAÇÃO

    A Estação Experimental de Piscicultura, localizada no distrito de Floriano, a 20 quilômetros de Maringá, abriga o primeiro centro público da América Latina de pesquisa sobre melhoramento genético de Tilápias do Nilo, o programa Tilápia Tilamax, que está na 13ª geração de seleção. Ela tem parceria com várias instituições públicas e privadas, e os estudos incrementam os potenciais socioeconômicos da piscicultura agregando valor à cadeia produtiva.

    (Assessoria AEN)

    uem-na-midia
    29-11-2021
    REDAÇÃO
    OBEMDITO
    29 de novembro de 2021 09h23
    O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) aprovou nesta quarta-feira (17) a retomada de aulas presenciais do segundo semestre do ano letivo de 2021 para as graduações em janeiro do ano que vem.

    De acordo com o Parecer 027/2021 da Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional (CGE), o retorno será gradual: início no dia 10 de janeiro de 2022, de forma remota, para viabilizar a organização dos câmpus para receber os alunos e professores após o recesso de fim de ano; presencialmente, retorno em 17 de janeiro para as turmas a partir dos segundos anos; e em 31 de janeiro para os calouros, ou seja, as turmas de primeiro ano.

    Na reunião também foi decidido que, a fim de recuperar a carga horária que não foi ofertada durante o ensino remoto, os cursos poderão disponibilizar até 20% da carga horária das disciplinas no formato a distância.

    HISTÓRICO – Com o surto da pandemia de Covid-19, não apenas a UEM, mas todas as universidades do País necessitaram substituir as atividades presenciais por remotas fazendo uso das tecnologias digitais e da Internet. Dessa forma, o CEP aprovou a Resolução 006/2020, que autorizou o Ensino Remoto Emergencial (ERE) na universidade a fim de retomar o calendário acadêmico de disciplinas presenciais, suspensas desde 7 de maio de 2020.

    Neste período foi implantada a Comissão de Acompanhamento, que aprovou parâmetros para retomada das diversas atividades didáticas presenciais na universidade, tendo como base a matriz de risco epidemiológico do município de Maringá.

    CURSOS DA SAÚDE – A retomada gradual das aulas presenciais se deu desde 2020, com a publicação da Resolução 017/2020 admitindo-se o retorno das atividades letivas presenciais para os dois últimos anos dos cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS), seguindo as diretrizes da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

    Além dessas turmas, com a Resolução 024/2021-CEP, 30% dos demais anos dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Medicina, Farmácia, Odontologia puderam retornar presencialmente, seguindo os protocolos de biossegurança.

    Hoje a UEM oferece 32 disciplinas práticas profissionalizantes, na modalidade presencial, aos cursos de graduação, além do internato 1 e 2 para o curso de Medicina.

    (Assessoria AEN)

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