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    19-11-2024
    O próximo ano letivo na Universidade Estadual de Maringá (UEM), terá início e fim em 2025. Desde 2019, o calendário acadêmico não acompanhava o calendário civil, prejudicando o planejamento de estudantes e servidores. O ano letivo de 2024 termina em fevereiro e em 20 de março começa o ano letivo de 2025. - Publicado primeiro em GMC Online » Após seis anos, em 2025 o calendário acadêmico da UEM volta ao normal. Por favor, não se esqueça dos devidos créditos. - https://gmconline.com.br/noticias/cidade/apos-seis-anos-em-2025-o-calendario-academico-da-uem-volta-ao-normal/

    conheca-os-5-novos-cursos-ofertados-pela-uem-inscricoes-para-vestibular-e-pas-encerram-terca
    04-11-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está ofertando vagas para cinco novos cursos de graduação. São os seguintes: Engenharia Têxtil e Serviço Social, no câmpus de Maringá; e Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Computação e Tecnologia em Gastronomia, no Câmpus Regional de Umuarama (CAU). Recém-aprovadas, as novas graduações receberão estudantes pela primeira vez.

    Além disso, cursos já ofertados pela instituição serão desenvolvidos em novos turnos. É o caso da graduação em Música, no câmpus Maringá, que terá aulas em período matutino. Já os cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Alimentos, ambas do CAU, em Umuarama, passarão a ser ofertados no período noturno.

    As inscrições para o Vestibular de Verão e o Processo de Avaliação Seriada (PAS) 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terminam nesta terça-feira, 5. Os candidatos podem efetuar inscrição por meio do site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) ou do App Vestibular UEM.

    Para se inscrever, basta acessar o site ou o aplicativo, selecionar o concurso desejado e prosseguir com o preenchimento do formulário de inscrição. Candidatos não isentos podem efetuar o pagamento da taxa de inscrição até quinta-feira, 7.

    Já a divulgação do edital com a relação de inscrições homologadas e não homologadas para ambos os processos seletivos ocorre a partir do dia 12 de novembro. Mais orientações estão disponíveis nos editais de abertura dos concursos e nos manuais do candidato do Vestibular de Verão e do PAS 2024.

    Ao todo, os processos somam 1.266 vagas para mais de 70 cursos de graduação presenciais e gratuitos da UEM, distribuídos entre o câmpus sede, em Maringá, e outros cinco câmpus regionais da instituição – Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

    Ambos os concursos preveem o ingresso dos aprovados em março do ano que vem, quando o calendário acadêmico da UEM voltará a coincidir com o calendário civil.

    PAS 2024
    As provas do PAS 2024 serão aplicadas em 1º de dezembro, em Maringá e em mais dez cidades paranaenses – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama.

    Participam do PAS estudantes de ensino médio de escolas públicas ou privadas de todo o país. A avaliação ocorre de forma seriada: ao final de cada ano do ensino médio, os estudantes realizam uma prova que contempla conteúdos específicos da série em que estão matriculados. O desempenho obtido em cada prova é acumulado e determina o escore final do estudante no processo.

    Neste ano, os candidatos à terceira etapa do PAS concorrem a 374 vagas para ingresso na UEM – 209 para ampla concorrência e 165 via política de cotas sociais, para negros e para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Vestibular de Verão 2024
    O Vestibular de Verão 2024 oferta 892 vagas de graduação – 489 para ampla concorrência e 403 destinadas às cotas. A prova está marcada para 12 de janeiro de 2025, com aplicações nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama.

    Para o Vestibular, seguem válidas as mudanças promovidas pela CVU no ano passado. A principal delas foi a eliminação da prova de conhecimentos específicos, para que cada candidato possa se inscrever em até três opções de cursos diferentes – os cursos escolhidos não precisam ser de uma mesma área.

    Desde os últimos processos seletivos, a novidade tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas – no Vestibular de Inverno 2024, por exemplo, 99,36% das vagas tiveram candidatos aprovados.

    Outras alterações dizem respeito à pontuação da prova. A redação passou a valer 120 pontos, e alguns itens que zeravam a redação foram retirados. Além disso, o candidato que não pontuar nas questões objetivas, ainda assim, terá seu texto avaliado. A desclassificação automática só ocorrerá em caso de falta ou nota zero na redação.

    Mais informações sobre ambos os concursos estão disponíveis nos sites do Vestibular de Verão e do PAS, bem como no App Vestibular UEM. Em caso de dúvidas, é possível consultar a Secretaria Virtual da CVU.

    tilapia-vira-vestuario-material-hospitalar-e-farinha-para-suplemento-em-projeto-da-uem
    30-10-2024
    Com uma produção de 209 mil toneladas em 2023, o Paraná responde por 36% do cultivo anual de tilápia no Brasil, que totalizou 579 mil toneladas no ano passado. Graças a um trabalho de pesquisa conduzido por professores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Noroeste, parte dessa produção estadual está se transformando em outros produtos de maior valor agregado ligados às indústrias da moda, hospitalar, farmacêutica e alimentícia.

    O exemplo mais recente que decorre deste trabalho pode ser visto em dois importantes desfiles de moda do Brasil: a 2ª edição do Santa Catarina Fashion Week, que aconteceu nos dias 25 e 26 de setembro em Florianópolis, e o 58º São Paulo Fashion Week, realizado entre os dias 16 e 20 de outubro na capital paulista. Em ambos os eventos, roupas confeccionadas com couro de tilápia produzido na UEM ganharam as passarelas.

    As estilistas confeccionaram peças com couro de tilápia produzido pela zootecnista Amanda Hoch, uma ex-aluna de pós-graduação da universidade. Ela também é coproprietária da Tilápia Leather, uma empresa especializada na produção do couro usado como base para a confecção de sapatos, bolsas e outros artigos de vestuário feitos a partir da pele da tilápia.

    Amanda contou com o suporte da professora e sua ex-orientadora Maria Luiza Rodrigues de Souza, do Departamento de Zootecnia da UEM, que também idealizou a criação do laboratório de processamento de peles e pequenos e médio animais da instituição. Atualmente, o laboratório, que iniciou suas atividades em 2004, é considerado uma referência em pesquisas sobre a transformação da pele do peixe em couro.

    “A Amanda nos procurou para estender o convite, porque ela sentiu um pouco de dificuldade na parte de matização das cores. Fizemos o trabalho, passamos para a Mônica Sampaio, que é a estilista que fez o desfile, e a repercussão foi muito grande”, contou Maria Luiza.

    O laboratório onde a professora Maria Luiza trabalha possui mais de 100 metros quadrados e fica dentro da Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI), no distrito de mesmo nome localizado no município de Maringá. Anualmente, cerca de 40 novos estudantes de pós-graduação, além de alunos da graduação e de grupos de iniciação científica, utilizam o espaço.

    Nele, os pesquisadores aplicam técnicas distintas de curtimento em diferentes espécies de peles animais, incluindo outros peixes de água doce e marinha, rãs, coelhos, caprinos, jacarés e avestruzes, entre outros. Os estudos envolvem análises de resistência dos diferentes couros processados no laboratório, testes físico-químicos e físico-mecânicos, bem como análise de histologia (ciência que estuda tecidos dos seres vivos) e microscopia eletrônica.

    Para Maria Luiza, o processamento do couro de tilápia representa um potencial econômico a ser explorado por produtores e outras pessoas ligadas à cadeia produtiva. Ela lembra que a pele que sobra da produção do pescado representa de 4% a 10% do seu peso.

    “Independentemente de onde você vai aplicar o couro de tilápia, seja em calçados, bolsas ou outras roupas e acessórios, ele vai enriquecer muito o produto e elevar o seu preço porque se trata de algo diferenciado no mercado”, afirmou a professora.

    Além dos eventos de moda, as técnicas de curtimento também já foram amplamente apresentadas em eventos científicos internacionais promovidos por instituições de ensino da Argentina, Colômbia, Equador, Itália e México.

    De acordo com Amanda, o aproveitamento do couro de tilápia é uma solução ambientalmente sustentável para pequenos e médios produtores do peixe, que também podem arrecadar mais com as sobras da produção depois da venda da carne. “Os grandes produtores, que são principalmente as cooperativas, no caso do Paraná, já reutilizam a pele da tilápia para a produção de óleo, ração e cola, mas no caso dos pequenos e médios produtores, a venda para a produção de couro é muito vantajosa”, disse a ex-aluna e empresária.

    “Na maior parte dos casos, esses piscicultores não sabem o que fazer com a pele e acabam vendendo ela por um valor bem baixo, de 15 a 30 centavos por quilo, enquanto nós pagamos até R$ 5 por quilo, o que para eles representa um acréscimo de 30% no valor total da produção de tilápia, que pode ser reinvestido com contratação de mais funcionários ou em melhorias de suas propriedades”, acrescentou Amanda.

    OUTROS USOS – Assim como na moda, os produtos feitos a partir da tilápia na UEM têm demonstrado grande potencial de uso em outros segmentos econômicos, sobretudo na medicina, com tratamentos hospitalares, e também com produtos que servem como suplemento alimentar feitos a partir da farinha de tilápia.

    No caso da medicina, a pele de tilápia já é mais conhecida do público em geral por ser usada no tratamento de queimaduras de 2º e 3º graus devido às suas propriedades, que ajudam na cicatrização e redução da dor. No laboratório da UEM, porém, esse processo foi aprimorado com a preparação e esterilização da pele do peixe, que passa por um tratamento para retirada de escamas, células e outros resíduos, preservando o colágeno e as proteínas naturais.

    Após esse tratamento, ele é transformado no chamado biofilme, cuja estrutura mantém características que promovem a hidratação e proteção da área lesada. O biofilme é altamente compatível com a pele humana, o que reduz a chance de rejeição pelo organismo e acelera o processo de recuperação dos tecidos afetados.

    Já a farinha de tilápia vem ganhando destaque como um suplemento alimentar rico em proteínas, especialmente valorizado por atletas e pessoas que buscam uma dieta mais equilibrada. O processo de produção envolve o aproveitamento das partes do peixe que geralmente seriam descartadas, como pele, espinhas e sobras de carne.

    Esses resíduos são submetidos a um processo de cozimento, secagem e moagem, resultando em uma farinha com alta concentração de proteínas e outros nutrientes essenciais, como ômega 3, ômega 6, cálcio e fósforo, cujo produto final não apenas otimiza o aproveitamento do pescado, mas oferece uma fonte de proteína de alta qualidade.

    A farinha de tilápia pode ser incorporada em shakes, pães e bolos, enquanto na UEM o seu uso já vem sendo testado em conjunto com o leite, arroz e na produção de chips, sendo uma alternativa mais sustentável e nutritiva às atuais opções disponíveis no mercado. Assim como o uso do couro, a confecção de suplementos com outras partes do peixe ajuda a reduzir o desperdício na cadeia produtiva da tilápia.

    De acordo com Maria Luiza, todas as linhas de pesquisa e produção relacionadas à tilápia são feitas a partir de um trabalho multidisciplinar que envolve diferentes departamentos da UEM. “Nós trabalhamos em parceria com o setor de engenharia de alimentos para a produção de farinha e com as equipes de histologia e de farmácia para fechar toda a parte da pesquisa relacionada ao biofilme”, explicou a professora.

    uem-abre-processo-para-contratacao-de-professores-de-medicina-veja-os-detalhes
    30-10-2024
    A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) anuncia a abertura de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (PSS), conforme o Edital nº 339/2024-PRH. O objetivo é contratar professores temporários para o Departamento de Medicina (DMD), reforçando nosso compromisso com a excelência acadêmica e a formação de profissionais qualificados.

    O PSS consistirá em duas etapas de avaliação: prova didática e análise de títulos e currículo. As inscrições serão realizadas exclusivamente de forma eletrônica, através de um link específico do PSS, de 8 a 22 de novembro. Os candidatos devem anexar o currículo documentado e a Cédula de Identidade (RG) durante a inscrição. A taxa de inscrição é de R$ 208,42 e deverá ser paga até 25 de novembro, em qualquer agência bancária ou por meio eletrônico.

    Serão oferecidas 6 vagas no Centro de Ciências da Saúde (CCS), Departamento de Medicina (DMD), nas seguintes áreas:

    Cardiologia – 1 vaga para 40 horas semanais
    Ginecologia e Obstetrícia – 3 vagas para 24 horas semanais
    Pediatria – 1 vaga para 20 horas semanais
    Pediatria – 1 vaga para 24 horas semanais
    Todas as vagas são para o câmpus sede, no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). O contrato poderá ter duração máxima de dois anos, considerando as prorrogações permitidas por lei.

    A UEM reafirma seu compromisso com a diversidade e a inclusão, destinando 5% das vagas a Pessoas com Deficiência (PcD) e 10% a candidatos Afrodescendentes. É obrigatório declarar essa condição durante o preenchimento do formulário de inscrição, utilizando o Formulário para Pessoa com Deficiência ou a Autodeclaração de Pessoa Negra.

    O sorteio para a distribuição das vagas ocorrerá no dia 31 de outubro, às 9h, no Núcleo de Educação à Distância (Nead) da Universidade, Bloco H01, com transmissão ao vivo neste link.

    O edital com os resultados do sorteio, contendo as vagas reservadas e as respectivas áreas, será divulgado pela PRH no site do concurso no dia 1º de novembro. Para mais informações, consulte o edital do concurso.

    uem-e-a-melhor-universidade-estadual-da-regiao-sul
    24-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a melhor universidade estadual da região Sul e está entre as cinco melhores do Brasil pelo segundo ano consecutivo. A avaliação é do Ranking Universitário Folha (RUF) 2024, publicado nesta segunda-feira, 21, pela Folha de S.Paulo.

    Conforme o ranqueamento, a UEM recebeu 83,35 pontos – de 100 possíveis na avaliação geral – e está entre as 24 melhores universidades do país. Dentre as 39 universidades estaduais ranqueadas, apenas as estaduais paulistas e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) ficam à frente da UEM. Ao todo, o ranking analisou 204 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas, oriundas dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal.

    De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, o bom resultado da instituição no RUF 2024 reflete o esforço diário da comunidade acadêmica. “Todas as conquistas que alcançamos, como o desempenho neste ranking, são fruto do trabalho intenso de nossos docentes, agentes universitários e estudantes para a consolidação de nossas ações de ensino, pesquisa e extensão”, afirmou.

    Assim como em 2023, a UEM figura em segundo lugar entre todas as instituições paranaenses, atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e lidera no sistema estadual de ensino – também foram ranqueadas as universidades estaduais de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (Uenp) e do Paraná (Unespar). A publicação analisou, ao todo, 17 instituições públicas e privadas do estado.

    Em relação a 2023, a UEM registrou avanços na pontuação em três dos cinco indicadores avaliados pelo RUF – Ensino, Mercado e Inovação. “Mais do que a posição de destaque no ranking, nos orgulha perceber a evolução da Universidade em diferentes indicadores, que auxiliam a gestão na tomada de decisão. Com o apoio da comunidade e do governo estadual, seguiremos trabalhando para impactar vidas e transformar cada vez mais realidades em nossa região, no Paraná e no Brasil todo”, acrescentou o reitor.

    Com o crescimento nos índices, a UEM passou a ser considerada a instituição com melhor Ensino entre todas as universidades do Paraná, sejam federais, estaduais ou privadas. A análise do RUF neste quesito leva em conta fatores como a proporção de doutores e a qualidade do corpo docente, bem como a nota dos estudantes concluintes em avaliações específicas.

    Para o pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco, a conquista da UEM é relevante e a evolução deve ser contínua. “Os rankings, de uma maneira geral, têm captado a riqueza e a pujança do trabalho desenvolvido em nossa instituição, nos seus diferentes setores”, apontou. “Se, por um lado, estamos no caminho certo, por outro, precisaremos continuar na tarefa de dialogar para aperfeiçoar nossos processos de ensino e aprendizagem”, concluiu.

    Cursos de graduação também são bem avaliados
    O RUF 2024 também avaliou as instituições quanto à qualidade de cursos de graduação específicos. A UEM, que oferta 35 dos 40 cursos analisados, teve destaque em diferentes áreas do conhecimento. Ao todo, a Universidade conta com oito graduações entre as 20 melhores do Brasil nas respectivas áreas.

    O melhor posicionamento foi do curso de Agronomia da UEM, eleito o oitavo melhor do país. Também destacaram-se as graduações em Odontologia (10º), Engenharia Química (11º), Zootecnia (11º), Educação Física (17º), Matemática (17º), Ciências Contábeis (19º) e Medicina Veterinária (19º).

    Outros 12 cursos ofertados pela Universidade foram avaliados entre os 30 melhores do Brasil – Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Ciência da Computação, Design, Ciências Econômicas, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Farmácia, Física, Geografia, Psicologia e Serviço Social.

    Ranking Universitário Folha 2024
    Publicado pela Folha de S.Paulo desde 2012 – com uma pausa entre 2020 e 2022 -, o RUF é um dos principais rankings do ensino superior brasileiro.

    Segundo os organizadores, a avaliação anual leva em conta dados nacionais e internacionais sobre as universidades brasileiras, bem como resultados de pesquisas do Datafolha. A nota geral de cada universidade é obtida por meio dos indicadores Pesquisa, Ensino, Inovação, Internacionalização e Mercado. Mais informações sobre o ranking e a metodologia utilizada podem ser encontradas no site do RUF 2024.

    Em 2024, foram avaliadas, ao todo, 112 universidades públicas brasileiras – 68 federais, 39 estaduais e cinco municipais – e 92 instituições privadas. A Universidade de São Paulo (USP) aparece, novamente, na liderança, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O top-3 é o mesmo da edição de 2023.

    Classificada pelo RUF entre as 24 melhores universidades do Brasil, a UEM também tem obtido resultados relevantes em rankings internacionais. No início do mês, a Universidade também foi eleita a melhor estadual do Paraná pelo QS World University Ranking: Latin America & The Caribbean 2025, organizado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). A publicação também ranqueou a UEM como a 82ª melhor IES da América do Sul.

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