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    10-10-2023
    A Comissão Central de Vestibular Unificado (CVU), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), comunica que as inscrições para o Vestibular de Verão e ao Processo de Avaliação Seriada (PAS) de 2023 foram prorrogadas para esta quarta-feira (11) devido ao temporal de sábado e ao grande número de pessoas que ficaram sem energia elétrica em suas residências. O pagamento das taxas também foi prorrogado, ficando para sexta-feira (13).

    Para o Vestibular de Verão os aprovados serão convocados para ingresso no ano letivo de 2024, e a taxa de inscrição desse concurso é de R$ 177. Os candidatos podem efetuar o pagamento via Pix e, segundo a CVU, os inscritos receberão informações importantes via WhatsApp cadastrados. No dia 16 de outubro ocorrerá a divulgação das inscrições homologadas e não homologadas. Já os locais de provas serão publicados no dia 13 de outubro. As provas serão aplicadas no dia 10 de dezembro e seu resultado, no dia 25 de janeiro de 2024.

    As inscrições para todas as etapas do PAS UEM 2023 também encerram no dia 11 para alunos matriculados nas séries do ensino médio conforme os requisitos de cada etapa. A prova será no dia 19 de novembro. A taxa de inscrição é de R$ 89, sendo dia 13 de outubro a data limite de pagamento. A divulgação das inscrições homologadas e não homologadas ocorrem no dia 16 de outubro e os locais e datas das provas no dia 19. O resultado sai no dia 25 de janeiro de 2024.

    Mais informações podem ser obtidas no site da CVU, pelo telefone: (44) 3011-4450 ou pelos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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    27-10-2023
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) somam 22 cursos classificados como excelentes pelo Guia da Faculdade 2023, publicado nesta semana pelo jornal O Estado de São Paulo. São nove cursos a mais que os 13 cursos avaliados nessa categoria na edição do ano anterior. As quatro instituições contam, ainda, com 156 cursos classificados como muito bons.

    As universidades estaduais do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) aparecem no periódico com mais 58 cursos avaliados como muito bons, colocando as estaduais paranaenses em posição de destaque, com 214 cursos nessa categoria. As instituições ligadas ao Governo do Estado também somam 56 cursos avaliados como bons.

    Na liderança, a UEL tem 11 cursos com cinco estrelas, a maior nota atribuída pela publicação. Os cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e Filosofia alcançaram nota máxima pelo segundo ano consecutivo. As graduações em Psicologia, Biblioteconomia, Design de Moda, Enfermagem, Geografia (Bacharelado e Licenciatura) e Medicina aparecem pela primeira vez como cursos de excelência. A instituição conta ainda com 36 cursos de quatro estrelas (muito bons).

    A UEM também aumentou de quatro para seis o número de graduações com cinco estrelas. Os cursos de Farmácia, Geografia, Matemática e Zootecnia aparecem novamente no periódico e os cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia figuram pela primeira vez. A UEPG manteve o curso de Letras como excelente e conquistou nota máxima nos cursos de Geografia e Pedagogia. Com os cursos de Pedagogia e Secretariado Executivo, a Unioeste fecha a lista das mais bem avaliadas pelo guia, entre as estaduais.

    Para a pró-reitora de Graduação da UEL, professora Ana Márcia Tucci de Carvalho, essa classificação está relacionada à qualidade do ensino superior da rede pública estadual. “Esse resultado reflete um reconhecimento daquilo que os cursos oferecem à sociedade, com excelência na qualidade de docentes e dos projetos pedagógicos das graduações, que são estruturadas e desenvolvidas com diversas atividades de extensão previstas para o percurso de formação profissional, associadas às atividades práticas”, afirma.

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    08-11-2023
    O Paraná é o quinto estado com o maior percentual de cursos de graduação mais bem avaliados do Brasil no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). São 216 cursos classificados nas faixas de conceito 4 e 5, que correspondem a 28,1% dos 770 cursos avaliados no Estado. Esse resultado posiciona o Paraná à frente de estados como Rio de Janeiro (8º) e São Paulo (15º).

    Em todo o Brasil, os cursos que alcançaram a nota máxima no Enade somam apenas 5,5% entre os 9.896 avaliados. As instituições estaduais de ensino superior do Paraná alcançaram uma taxa de 18,6% no Conceito 5, percentual três vezes superior à média nacional.

    Considerando a nota bruta obtida no Enade, as universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) estão na terceira e oitava posição nacional na área de Psicologia, entre 746 cursos avaliados. A UEM figura em 2º lugar entre os 34 cursos de Secretariado Executivo avaliados de todo o Brasil. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) está em destaque com os cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda classificados como 11º e 20º melhores do país, entre 286 e 345 cursos avaliados, respectivamente.

    Dos 75 cursos avaliados das universidades estaduais do Paraná, 48 estão com nota acima da média nacional, sendo 14 classificados com Conceito 5, nota máxima da avaliação.

    ESTUDANTES – Nesta edição, com dados referentes ao exame aplicado em novembro do ano passado, foram avaliados estudantes de 26 áreas, entre cursos de bacharelados e tecnológicos.

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) alcançou o maior número de cursos avaliados com Conceito 5: Administração em Foz do Iguaçu, Serviço Social em Toledo, e Direito nos câmpus de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Marechal Cândido Rondon. A UEM conquistou Conceito 5 nos cursos de Direito, Psicologia e Secretariado Executivo, todos do câmpus-sede.

    Na Unicentro, a nota máxima foi alcançada pelos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, do câmpus Santa Cruz, em Guarapuava, e Psicologia, do câmpus de Irati. As universidades estaduais de Londrina (UEL), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) figuram, cada uma, com um curso entre os mais bem avaliados: Psicologia, Direito (Jacarezinho) e Serviço Social (Apucarana), respectivamente.

    Outros 34 cursos das instituições de ensino superior ligadas ao Governo do Estado também estão avaliados acima da média com Conceito 4, sendo cinco da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e cinco da Unicentro, nove da Unioeste, seis da UEL e seis da Unespar, além de três da UEM. Na média nacional, com Conceito 3, as universidades estaduais somam 22 cursos.

    O pró-reitor de Graduação da Unioeste, Eurides Küster, ressalta a importância das ações de ensino desenvolvidas pelas universidades públicas. “A universidade pública é importante para a formação de novos profissionais que se tornam agentes de transformação e inovação da sociedade, potencializando as condições para o desenvolvimento econômico, ambiental, social e cultural”, afirma.

    ÁREAS – O Enade 2022 avaliou os cursos de bacharelado em Administração; Administração Pública; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Jornalismo; Publicidade e Propaganda; Direito; Psicologia; Relações Internacionais; Secretariado Executivo; Teologia; e Turismo. O Exame também avaliou cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior; Design Gráfico, Design de Interiores; Design de Moda; Gastronomia; Gestão Comercial; Gestão de Qualidade; Gestão Pública; Recursos Humanos; Gestão Financeira; Logística; Marketing; e Processos Gerenciais.

    EXAME – O Enade é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação e é constituído por um questionário sobre o perfil socioeconômico e acadêmico do estudante e uma prova com itens de formação geral comuns a todas as áreas e itens específicos. A prova é aplicada anualmente e avalia, em cada edição, um grupo de cursos, possibilitando conhecer a qualidade dos cursos de graduação e a aptidão dos profissionais formados, além de servir como indicador para escolher universidades para ingressar no ensino superior.

    O próximo exame, o Enade 2023, será no dia 26 de novembro para estudantes dos cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Ciências Agrárias, Ciências da Saúde e áreas afins; cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo; e cursos superiores de tecnologia nas áreas de Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança.

    Fonte: AEN

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    24-11-2023
    Um grupo com representantes de Entidades de Classe ligadas ao Conselho de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), de Instituições de Ensino Superior (IES), da sociedade civil, da classe empresarial e estudantes participou de um encontro com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), na Universidade Estadual de Maringá (UEM), sobre o tema smart cities (cidades inteligentes). A reunião ocorreu nesta semana.

    Sete pesquisadores da USP, integrantes do Laboratório de Cidades, Tecnologia e Urbanismo ConectCidade, vieram a Maringá para conhecer o bairro Eurogarden, já reconhecido como referência mundial em sustentabilidade e inovação. O bairro está prestes a se tornar o primeiro do mundo a conquistar simultaneamente as certificações LEED e WELL. Com essas certificações, o Eurogarden demonstrará eficiência na diminuição dos impactos socioambientais, promovendo economia, qualidade de vida, saúde e bem-estar.

    Na programação do grupo, o encontro na UEM foi uma oportunidade para apresentar o trabalho do ConectiCidade e para trocar experiências com profissionais de Maringá. Esse trabalho tem como foco central o urbanismo e abrange uma ampla gama de temas de pesquisa, englobando questões técnicas, tecnológicas e de planejamento que visam a aprimorar e a supervisionar o funcionamento dos sistemas urbanos. Tais sistemas englobam aspectos como fornecimento de água e energia elétrica, coleta e tratamento de esgoto e resíduos, iluminação pública, acessibilidade, mobilidade, segurança, conectividade à internet, gestão integrada e planejamento urbano.

    Segundo os professores e pesquisadores da USP, o Engenheiro Eletrônico Marcelo Schneck de Paula Pessôa e a Engenheira Eletricista Clarice Kobayashi, o grupo pesquisa temas como sustentabilidade urbana, sistemas de IoT – Internet of Things (Internet das Coisas) e as possibilidades e potencialidades de melhoria dos serviços urbanos e suas possíveis aplicações nas cidades brasileiras. O grupo está em envolvido em um projeto que pensa o Brasil para 2040. Alguns dos projetos do grupo podem ser conferidos em: https://www.conecticidade.org.br/single-project.

    O Engenheiro Civil, consultor em Governança Colaborativa e Sustentabilidade e ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros, destacou projetos realizados em Maringá que aproximaram a academia do mercado. Um exemplo lembrado por ele foi uma iniciativa para apresentar demandas da sociedade para estudantes que precisavam definir temas para Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Um dos trabalhos foi realizado por um estudante do curso de Economia da UEM, que pesquisou sobre abertura estratégica de agências para uma cooperativa de crédito. O trabalho serviu como guia para a cooperativa, resultando na oferta de emprego para o estudante.

    Da Câmara de Urbanismo do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), e representando a presidente do Codem, Jeane Nogarolli, Marco Tadeu Barbosa apresentou aos professores, ao lado da diretora do Conselho, Juliana Franco Afonso, e aos demais participantes do evento a atuação da Câmara, que tem como um dos objetivos tornar Maringá mais inovadora.

    O professor Igor Botelho Valques, representante da Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PEU) da UEM, destacou a importância da troca de informações entre profissionais, pesquisadores e a sociedade civil para futuras experiências. Ele enfatizou que essa interação é crucial para impulsionar o desenvolvimento sustentável e inteligente das cidades. Para Valques, o planejamento inteligente é uma rota única e fundamental e é necessário fortalecer redes por meio de ações como o encontro na UEM, que continua a ser um espaço propício para essas interações, seguindo o exemplo de Maringá.

    O geógrafo Conselheiro do Crea-PR, José Roberto Behend, membro da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB-Maringá) e da Associação Profissional dos Geógrafos do Paraná (Aprogeo), ressaltou que quando se fala em cidades inteligentes, um dos principais pontos a serem levados em conta é a qualidade de vida da população. “Os profissionais que estão no dia a dia do planejamento, projeto e execução de ações devem levar em conta aspectos que proporcionem qualidade de vida para a população. E eventos como esse explicitam e estimulam a aproximação entre a academia e os profissionais. Pudemos vislumbrar que as universidades estão trabalhando em algumas pesquisas que são práticas e que o profissional do sistema Confea/Crea pode aplicar no seu trabalho”, observou.

    O Engenheiro Mecânico Carlos Alberto Bueno Rego, membro da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), Conselheiro e coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica (CEEMM) do Crea-PR, ressalta a importância de aproximar o Crea-PR das universidades, trabalho que já vem sendo realizado. “O Crea e as Entidades de Classe podem fornecer conhecimento e também apresentar demandas. Podemos aprofundar o relacionamento com as universidades para proporcionar o melhor das engenharias e das inovações tecnológicas para a sociedade”, enfatizou.

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    28-11-2023
    O Câmpus Regional Noroeste (CRN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), localizado no município paranaense de Diamante do Norte, distribuiu em 2023 cerca de 200 mil mudas de mandioca de mesa das cultivares BRS 429, BRS 399 e BRS 396, desenvolvidas por meio de pesquisa conjunta com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Foram contemplados mais de 30 produtores rurais, a maioria dos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

    Segundo o diretor do Câmpus Noroeste da UEM, Marcos Paulo Alberto Pereira, famílias beneficiadas têm dado um retorno positivo. Entre elas, a do produtor Maurício Roberto Molina, do sítio Remanso Sereno, situado no Água Doce, no município de Mato Rico (PR), que enviou foto de toda a família no momento em que descarregava as ramas da caminhonete. Ele recebeu cerca de 200 mudas de mandioca de mesa.

    Outro produtor citado por ele é Ailton Francisco da Costa, de Umuarama. “Ele enviou uma foto em que está em meio à plantação de mandioca. Ele está muito satisfeito com o andamento da sua produção, pois está crescendo com muito vigor”, conta Pereira.

    Pereira ressalta que a distribuição das ramas da mandioca é de baixo custo e que os produtores precisam apenas custear o transporte da UEM até a propriedade rural. “Nós desenvolvemos um projeto científico, de melhoramento genético da mandioca, onde testamos as cultivares da Embrapa. Mas o trabalho é também de extensão, com caráter social”, explica.

    Segundo pesquisadores, a cultivar BRS 429 é de polpa amarela, precoce, se destaca pelo desempenho culinário e sabor, além de apresentar produtividade média quase 50% maior em relação às variedades tradicionais produzidas na região Noroeste – tem potencial para superar 60 toneladas por hectare.

    Já a cultivar BRS 399 se caracteriza também por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. Ela também tem alta produtividade e é resistente às principais doenças.

    Por meio da parceria com a Embrapa, o CRN da UEM possui um banco de variedades, adaptadas à região, para manutenção de suas genéticas e atendimento às demandas dos agricultores familiares.

    Segundo Pereira, o convênio com a Embrapa, coordenado pelo pesquisador doutor Rudney Ringenberg, termina em 2024, mas já há tratativas para sua renovação. “Queremos continuar a área de teste, expandir para outras variedades de mandioca de mesa, ampliar o banco de cultivares e cuidar da sanidade. Nosso foco constante é entregar um material de qualidade para os produtores rurais”, revela.

    Convênio – O convênio entre a Embrapa e a UEM para melhoria e desenvolvimento genético da mandioca iniciou em 2009 em uma pequena área experimental de 12 mil metros quadrados. Os estudos tiveram participação do Centro Estadual de Educação Profissional do Noroeste, da Prefeitura de Diamante do Norte, do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e de produtores parceiros.

    Por meio desta parceria já foram selecionadas e lançadas as variedades BRS 396, BRS 399 e BRS-429. Todas elas se caracterizam por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. São variedades muito produtivas, adaptadas, resistentes às principais doenças, com sabor superior e aptas ao preparo de vários pratos, como bolos, salgados, chips, escondidinhos, nhoque, entre outros.

    Mandioca – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que este ano a colheita nacional ficará em torno de 18,4 milhões de toneladas, colhidas a partir dos 1,24 milhão de hectares plantados. Atualmente, o estado que mais produz a raiz é o Pará, seguido pelo Paraná e pela Bahia.

    Na safra 2022/2023, o Paraná plantou 126,4 mil hectares de mandioca industrial que renderam 2,9 milhões de toneladas; e mais 19,6 mil hectares de mandioca de mesa, com produção de quase 400 mil toneladas.

    De acordo com o Cepea, em 2022 o Brasil exportou 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca, 6% a mais do que o volume comercializado com outros países em 2021.

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