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    11-04-2025
    No ato da inscrição, o candidato deve indicar até três cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer para vaga remanescente.

    uem-na-midia
    30-10-2024
    As universidades estaduais do Paraná terão um orçamento recorde em 2025, com 3 bilhões e 600 milhões de reais destinados às sete instituições de Ensino Superior, segundo a Secretaria de Estado da Fazenda e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Esse valor representa um aumento de 38,7% em relação a 2019, somando 1 bilhão de reais a mais no orçamento em seis anos. Esse investimento contempla custeio e melhorias em universidades como UEL, UEM e UEPG, que atendem mais de 84 mil alunos em cursos de graduação, mestrado, doutorado e especializações. Um destaque vai para a Unespar, cujo orçamento cresceu 83,3% entre 2019 e 2025, além de saltos na UENP e Unicentro, com aumentos de 66,3% e 50,6%. Os resultados refletem em rankings de qualidade: a UEM é a quarta melhor do Sul e a 24ª do Brasil, segundo o Ranking Universitário da Folha de São Paulo. A UEL, UEPG e Unioeste também figuram entre as melhores, e 19 cursos das universidades estaduais receberam nota máxima no Guia da Faculdade do Estadão, destacando a qualidade do ensino e da pesquisa no estado. O salto do orçamento ao longo dos últimos é, segundo o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, um claro reconhecimento do Governo do Paraná da importância estratégica da pesquisa científica e das universidades no desenvolvimento estadual. // SONORA ALDO BONA //

    Para o reitor da Unioeste e presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público, Alexandre Webber, o orçamento de 2025 é motivo de comemoração. // SONORA ALEXANDRE WEBBER //

    A UEM é a instituição que mais receberá recursos, com 869 milhões e 700 mil reais. Em seguida, estão a UEL, com 829 milhões e 900 mil; a Unioeste, com 575 milhões e 300 mil; e a UEPG, com 458 milhões e 900 mil. A Unicentro receberá 365 milhões e 600 mil reais; a Unespar, 328 milhões; e a UENP contará com 163 milhões e 700 mil. As universidades estaduais também administram hospitais universitários que atendem a população local. Do orçamento de 3 bilhões e 600 milhões de reais previsto para 2025, 6% são destinados à gestão dos HUs da UEL, UEPG, UEM e Unioeste, somando 226 milhões e 400 mil reais. O custeio desses hospitais é dividido entre a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Secretaria de Estado da Saúde. Em 2025, o total destinado aos HUs será de 1 bilhão e 300 milhões de reais. (Repórter: Gabriel Ramos)

    uem-na-midia
    30-10-2024
    Com uma produção de 209 mil toneladas em 2023, o Paraná responde por 36% do cultivo anual de tilápia no Brasil, que somou 579 mil toneladas no ano passado. Graças a um trabalho de pesquisa conduzido por professores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá, parte dessa produção estadual está se transformando em outros produtos de maior valor agregado ligados às indústrias da moda, hospitalar, farmacêutica e alimentícia. O exemplo mais recente desse trabalho pode ser visto em dois importantes desfiles de moda do Brasil: a 2ª edição do Santa Catarina Fashion Week, que aconteceu nos dias 25 e 26 de setembro em Florianópolis, e a edição 58 do São Paulo Fashion Week, realizado entre os dias 16 e 20 de outubro na capital paulista. Nos dois eventos, roupas confeccionadas com couro de tilápia produzido na UEM ganharam as passarelas. As estilistas confeccionaram peças com couro de tilápia produzido pela zootecnista Amanda Hoch, ex-aluna de pós-graduação da universidade. Ela também é coproprietária da Tilápia Leather, uma empresa especializada na produção do couro usado como base para a confecção de sapatos, bolsas e outros artigos de vestuário feitos a partir da pele da tilápia. Amanda contou com o suporte da professora e ex-orientadora Maria Luiza Rodrigues de Souza, do Departamento de Zootecnia da UEM, que também idealizou a criação do laboratório de processamento de peles e pequenos e médio animais da instituição. O laboratório começou as atividades em 2004, e atualmente é considerado uma referência em pesquisas sobre a transformação da pele do peixe em couro. A professora Maria Luiza explica como foi o processo de construção desse trabalho. // SONORA MARIA LUIZA RODRIGUES DE SOUZA //

    De acordo com Amanda, o aproveitamento do couro de tilápia é uma solução ambientalmente sustentável para pequenos e médios produtores do peixe, que também podem arrecadar mais com as sobras da produção depois da venda da carne. // SONORA AMANDA HOCH //

    Assim como na moda, os produtos feitos a partir da tilápia na UEM têm demonstrado grande potencial de uso em outros segmentos econômicos, sobretudo na medicina, com tratamentos hospitalares, e também com produtos que servem como suplemento alimentar feitos a partir da farinha de tilápia. (Repórter: Gabriel Ramos)

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    21-10-2024
    Um projeto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá, UEM, apoiado pelo Programa de Pesquisa Universal da Fundação Araucária, estuda o uso de um composto de origem natural encontrado na própolis brasileira para o tratamento de câncer de mama. O composto avaliado é o artepillin C, isolado em laboratório, já analisado em outras pesquisas que mostraram atividade anticâncer em linhagens celulares de câncer de próstata, fígado, cólon, pulmão, renal, oral, cervical, gástrico e na leucemia, com resultados promissores. A Fundação Araucária já fomentou 78 projetos relacionados à temática do câncer em vários de seus programas. Os recursos investidos nas últimas edições do Programa Institucional de Pesquisa Universal, que fomentou o projeto sobre o uso do artepillin C no tratamento do câncer de mama, vêm aumentado consideravelmente. Em 2021 foram destinados ao programa oito milhões de reais, e na última chamada, lançada este ano, estão sendo investidos 30 milhões pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e pela Fundação Araucária. (Repórter: Victor Luís)

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    18-10-2024
    A pesquisa científica no Sistema Estadual de Ensino Superior do Paraná ganhou impulso em 2024 com a implantação de nove cursos de pós-graduação nas áreas de ciências ambientais, computação, design, educação em ciências, filosofia, jornalismo, políticas públicas, química e tecnologia educacional. São três novas opções de mestrado e seis de doutorado nas universidades estaduais de Maringá, de Ponta Grossa, do Oeste do Paraná, do Centro-Oeste e do Norte do Paraná. Os cursos foram aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, fundação ligada ao Ministério da Educação. A instituição atua na avaliação de propostas para novos programas acadêmicos e profissionais de pós-graduação stricto sensu, modalidade voltada para uma formação avançada em áreas específicas do conhecimento, com foco em pesquisa e produção científica. A expectativa é que as novas vagas sejam ofertadas a partir do próximo ano. Para o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, a aprovação de novos programas de pós-graduação nas universidades estaduais demonstra a maturidade da rede de Ensino Superior. // SONORA ALDO NELSON //

    A UEM irá ofertar vagas para cursos de mestrado em Design no câmpus de Cianorte e para os doutorados em Filosofia e em Políticas Públicas em Maringá, no Noroeste do Paraná. Em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, a UEPG passa a ofertar o curso de doutorado em Jornalismo, com um ambiente propício para a pesquisa e a produção de conhecimento científico na área da comunicação. Já a Unioeste oferecerá vagas em dois cursos de doutorado. A Unicentro passa a ofertar o curso de doutorado profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, em Guarapuava, no Centro-Sul. A UENP fecha o conjunto de novos cursos de pós-graduação com um mestrado profissional em Ensino de Computação, cujas vagas serão ofertadas no câmpus de Bandeirantes, no Norte do Estado. Para mais informações, acesse o site da Agência Estadual de Notícias, aen.pr.gov.br. (Repórter: Victor Luís)

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