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    02-02-2022
    Estão previstos estágios nas diversas áreas do conhecimento a alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, além de parcerias de estudos em Trabalhos de Conclusão de Cursos.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cocari), com sede em Mandaguari (Noroeste), firmaram nesta quarta-feira (2) convênio para estágio de alunos de graduação e pós-graduação em diversas áreas. O termo foi assinado pelo vice-reitor Ricardo Dias Silva e o presidente da Cocari, Marcos Antonio Trintinalha, durante a abertura da Expo Cocari 2022.

    O termo, que prevê cooperação técnica de estágios, além de parcerias de estudos em Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC), ainda será submetido ao Conselho de Administração da Universidade.

    Para o vice-reitor, o termo aproxima a universidade da sociedade organizada. "Além de dar oportunidade ao aluno no desenvolvimento de pesquisas e trabalhos de campo, os associados da Cocari também ganham com a presença da universidade atuando no seu desenvolvimento econômico, social e tecnológico, resultando benefícios mútuos”, enfatizou.

    O presidente da Cocari destacou a a importância do envolvimento dos estudantes na aplicação das pesquisas desenvolvidas e o contato com profissionais que já atuam no mercado de trabalho. “Sempre buscamos trazer a universidade próximo ao produtor rural, uma vez que as pesquisas desenvolvidas têm que ser aplicadas. Além disso, os alunos estarão junto a profissionais de vários anos no mercado, conciliando a teoria aprendida na prática do dia a dia”, disse Trintinalha.

    HOMENAGEM – Na ocasião, a Cocari reinaugurou o Horto Medicinal em homenagem à ex-professora da UEM, Maria Eugenia da Silva Cruz. O local contém mais de 50 espécies de plantas medicinais estudadas por Maria Eugenia a qual, por mais de 30 anos, se dedicou à botânica.

    A professora atuava no Departamento de Agronomia (DAG) da UEM até o ano de 2012, quando faleceu. Na DAG ela desenvolveu uma série de projetos e pesquisas voltados para utilização de plantas medicinais (aromáticas e condimentares; extração de óleos essenciais; fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças; e controle fitossanitário alternativo através da utilização de plantas medicinais).

    Maria Eugenia era graduada em Agronomia pela Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista (1981), mestre em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1986) e doutora em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá (2003).

    UEM NA EXPO – Durante a Expo Cocari, alunos do curso de Engenharia Agronômica da UEM estão expondo o trabalho desenvolvido na unidade experimental observando dois dos principais componentes dos diferentes sistemas de produção que favorecem o aumento da produtividade: o calcário e a matéria orgânica.

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    pc-sisucopia
    01-02-2022
    Inscrições para SiSU vão de 15 a 18 de fevereiro. Resultados do Enem serão publicados em 11 de fevereiro e, a partir do desempenho, o interessado buscará acesso ao SiSU sem pagar inscrição.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lembra que as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação (MEC), poderão ser feitas daqui a duas semanas, de 15 a 18 de fevereiro. Com 622 vagas em 78 cursos, esta é a primeira vez que a UEM oferece oportunidade de ingresso em graduações presenciais por meio do SiSU.

    De acordo com o Ministério, os resultados finais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 serão divulgados em 11 de fevereiro. A partir do desempenho nele, o interessado buscará acesso ao SiSU, sem pagar inscrição. Clique aqui para ver as vagas a serem ofertadas na universidade, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem.

    Segundo a UEM, para cada curso será disponibilizado pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal.

    Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo, a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza 100 vagas, as quais, a partir do ano letivo de 2022, serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas se dividem em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o Processo de Avaliação Seriada (PAS); e 10 para o SiSU.

    Todas as informações referentes ao SiSU na UEM ficam disponíveis nesta página.

    uem1
    31-01-2022
    Inscrição abriu nesta segunda-feira (31) e pode ser feita até quarta-feira (02), pela internet. Vagas são para os idiomas inglês, francês e alemão e abertas às comunidades interna e externa.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está com inscrições abertas para o projeto Cursos de Idiomas para Públicos Específicos (Cipe), até quarta-feira (02). As vagas são para os idiomas inglês, francês e alemão, destinadas a crianças a partir dos 7 anos, adolescentes a partir dos 11 anos e adultos, da comunidade interna e externa.

    A iniciativa é do Instituto de Línguas (ILG) da UEM. As inscrições devem ser feitas por meio do preenchimento e envio de um formulário disponível neste link. O candidato deve indicar o curso e horário desejados. Formulários enviados após 2 de fevereiro não serão considerados.

    "O preenchimento e envio do formulário não garantem a vaga no curso pretendido. Os inscritos serão classificados de acordo com a ordem de envio dos formulários. Devem aguardar o edital com a lista de convocação dos selecionados para efetuar a matrícula. Essa lista será divulgada no dia 3 de fevereiro", disse a coordenadora Geral do Cipe, Milena Paula de Oliveira Alonso.

    As matrículas serão feitas de 4 a 8 de fevereiro, conforme instruções a serem divulgadas no edital de convocação. As aulas terão início no dia 18 de fevereiro, de forma presencial. A professora Milena destaca que haverá uma turma online, de inglês. "Isso permite que pessoas de outras cidades ou de outros campus da UEM participem. Chamamos atenção, ainda, para as aulas diferenciadas que o Cipe oferece para crianças", completa a coordenadora.

    Para mais informações sobre a seleção acesse o Edital de Inscrições, disponível no site do ILG. É possível tirar dúvidas também escrevendo para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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    27-01-2022
    Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB-3), o primeiro com esta classe no interior do Paraná, servirá para pesquisas com agentes patogênicos altamente contaminantes e de elevado risco biológico, que poderá trazer desenvolvimento de vacinas e medicamentos para Covid-19, e tantas outras doenças.

    O reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Julio César Damasceno, assinou nesta quinta-feira (27) a ordem de serviço para o início da implantação do Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB-3), o primeiro com esta classe no Interior do Paraná.

    O local servirá para pesquisas com agentes patogênicos altamente contaminantes e de elevado risco biológico, o que poderá trazer desenvolvimento de vacinas e medicamentos para Covid-19, dengue, zika, chikungunya e tantas outras doenças causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários.

    O NB-3 será instalado no Bloco T-27 da Central de Tecnologia em Saúde da UEM, no câmpus-sede, em Maringá. O investimento de R$ 2.525.765 vem por parte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O prédio deverá ficar pronto e entrar em funcionamento ainda neste ano e servirá para pesquisadores tanto da UEM quanto externos, especialmente em nível de pós-graduação.

    “O laboratório NB-3 é uma conquista para o Paraná. O avanço na Ciência será enorme, beneficiando o crescimento científico em prol da população”, diz a diretora de Pós-Graduação da UEM, Marcia Edilaine Lopes Consolaro.

    Segundo a cientista da área da Saúde, o NB-3 terá duas áreas, uma destinada a pesquisas in vitro e outra para in vivo, o que propiciará estudos de ponta nas áreas biotecnológica e da saúde.

    A professora Tania Ueda Nakamura, professora do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PCF) da UEM, afirma que o laboratório vai permitir a realização de várias pesquisas. "Principalmente com microrganismos, os quais poderão ser isolados e cultivados”, afirma. Ela é farmacêutica e bioquímica, uma das mais respeitadas pesquisadoras do Brasil.

    Futuros imunizantes e fármacos que venham a ser desenvolvidos não poderiam ser concebidos em outros tipos de laboratório, porque seriam inadequados para a manipulação de microrganismos e para a segurança dos profissionais envolvidos. “Com uma estrutura como essa do NB-3, agora se torna possível o estudo de agentes infecciosos, o que vai nos ajudar a resolver vários problemas de saúde pública e saúde animal”, destaca Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade.

    SERVIDORES – O reitor Julio César Damasceno ressalta que a UEM já conta com um quadro de servidores e alunos de altíssima competência. “E esse laboratório vai permitir que avancemos na qualidade e no aprofundamento das pesquisas, integrando todo o sistema de informação nacional e mundial”, destaca.

    Na visão do gestor, o Laboratório de Nível de Biossegurança 3 vai estreitar ainda mais as relações da UEM com outras equipes de pesquisa.

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    27-01-2022
    A divulgação científica é um conjunto de ações que se propõe a espalhar os conhecimentos produzidos pela ciência, utilizando diferentes estratégias. A ideia é abordar temas de ciência, tecnologia e inovação, unindo em um só objetivo jornalistas, cientistas e educadores.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) colocou no ar nesta quinta-feira (27) novos conteúdos da plataforma Conexão Ciência - C², voltada para a promoção e divulgação científica. O C² é conduzido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC). Tornou-se realidade a partir de uma parceria da PEC com a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    A divulgação científica é um conjunto de ações que se propõe a espalhar os conhecimentos produzidos pela ciência, utilizando diferentes estratégias. A ideia é abordar temas de ciência, tecnologia e inovação, unindo em um só objetivo jornalistas, cientistas e educadores para produzir material midiático, mas também para organizar discussões e debates nos mais diferentes espaços, como escola, museus, universidade e redes sociais.

    Segundo a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM e coordenadora-geral do C², Débora de Mello Sant’Ana, o projeto vem dar apoio à produção de informação sobre ciência fora das assessorias de comunicação.

    “O projeto foca em responder às demandas da comunidade sobre assuntos importantes e curiosos acerca da ciência. Coisas simples como 'por que não está chovendo em um determinado período e chove muito em outro?' são respondidas. Os pesquisadores geram dados que esclarecem essas dúvidas. Com isso, a gente acredita que pode ajudar a ampliar a participação popular, especialmente de crianças e de jovens, no universo da ciência e tecnologia, além de ajudar no processo de formação de novos divulgadores científicos”, esclarece.

    A plataforma retorna com novo layout e temas que mobilizam a comunidade. "Ampliamos a apresentação da home. Isso foi feito para dar mais visibilidade ao conteúdo. E estamos caprichando, também, nos nossos podcasts. A equipe do C² aguarda você", convida a coordenadora do projeto, Ana Paula Machado Velho, que é jornalista.

    No site, é possível acessar conteúdos sobre saúde, meio ambiente, história, ciências exatas, sociedade e arte. Também há 21 podcasts e uma newsletter.

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