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    21-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) fechou recentemente um acordo de cooperação técnica e científica com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e as empresas multinacionais FGBI ARRIAH e Belcher Pharmaceuticals do Brasil para o desenvolvimento de inovações no campo da saúde animal, especialmente na América Latina.

    A parceria foi firmada pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli; a diretora do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Adriana Aparecida Pinto; o coordenador do curso de Zootecnia da UEM e presidente da Associação Científica Brasileira de Cunicultura (ACBC), Leandro Dalcin Castilha; o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss; o representante do Tecpar em Maringá, Nilson Marcos Tazinafo; o diretor-presidente da Belcher Pharmaceuticals do Brasil, Emanuel Catori; e o diretor da ARRIAH, Roman Rybin.

    As negociações atuais entre as instituições públicas e privadas incluem o registro e fornecimento de vacinas contra doenças significativas em aves, com possibilidade de evoluir para produtos voltados a outros animais, estreitando ainda mais as fronteiras entre a saúde animal e a segurança alimentar. Juntos, os planos das instituições são de uma expansão significativa de influência e operações em 2024 e 2025.

    A diretora do CCA, Adriana Pinto, esclareceu que foram as empresas que procuraram a UEM propondo a parceria, juntamente com o responsável pelo Tecpar em Maringá, Nilson Tazinafo. “Entendo que a união com estas empresas e o Tecpar fortalece o convênio, dando maior credibilidade às pesquisas. A princípio o foco era produzir vacinas, mas como temos diversas pesquisas nas áreas de agronomia, medicina veterinária, farmácia e zootecnia, o convênio vai permitir que a gente tenha muitos braços de estudos. Além disso, a Belcher é um braço da ARRAIAH aqui no Brasil, com sede em Maringá”, frisou. Segundo Adriana, as empresas já estão desenvolvendo uma vacina contra mixomatose, doença viral altamente contagiosa e mortal que ataca os coelhos.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, considera esta parceria de grande importância para a sociedade."Firmamos mais um convênio que une ciência e tecnologia para desenvolver produtos essenciais à saúde humana e animal. O potencial científico de nossos pesquisadores é enorme e precisa ser sempre usado para solucionar as problemáticas relevantes da sociedade", avaliou.

    Parceiros técnico-científicos
    Fundada em 2011, a Belcher Pharmaceuticals do Brasil é uma subsidiária da Belcher Pharmaceuticals, empresa americana com sede em Tampa, na Flórida, que possui mais de 50 anos de experiência no mercado global. A Belcher se dedica à excelência no desenvolvimento de produtos para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro, distribuindo soluções inovadoras para os setores farmacêutico, diagnóstico, alimentar e hospitalar.

    O Centro de Saúde Animal FGBI ARRIAH é a principal instituição científica de vacinas e testes veterinários da Rússia, Laboratório de Referência da Organização Mundial da Saúde Animal (WOAH) e Centro de Referência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Com mais de 65 anos de fundação, atua também em 28 países ao redor do mundo e é reconhecida por seu trabalho extensivo em epizootiologia (estudo de doenças animais), desenvolvendo produtos biológicos para animais. A ARRIAH lidera inovações em pesquisa veterinária com sua especialização na produção de vacinas para doenças economicamente significativas em aves, bovinos, caprinos e suínos.

    Empresa pública do governo do Paraná, o Tecpar foi fundado há 84 anos e hoje cumpre o papel de indutor de inovação e de novas tecnologias, com foco em contribuir para a economia e o desenvolvimento regional. O instituto de ciência e tecnologia executa projetos que consolidam a instituição como laboratório público oficial na área da saúde humana e animal.

    (Marilayde Costa/UEM)

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    22-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, está com inscrições abertas para um concurso público com 82 vagas para professores. Os salários vão de R$ 3.982,70 a R$ 16.565,27, a depender da especialidade escolhida. De acordo com o edital, as oportunidades são para áreas da saúde, tecnologia, ciências biológicas, humanas, letras e artes, entre outras. As vagas são para os campi de Maringá, Umuarama, Cianorte, Cidade Gaúcha, Ivaiporã e Goioerê.

    As inscrições podem ser feitas até 13 de setembro pelo site oficial do concurso, com taxa de R$ 483,56. As provas estão previstas para 30 de novembro.

    Com informações do portal Nova Era News - https://novaeranews.com.br/uem-tem-concurso-publico-aberto-com-mais-de-80-vagas/

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    22-08-2024
    Prefeitura de Floresta abre edital para preenchimento de cadastro de reserva

    COM JOMAR VALENÇA

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, está com inscrições abertas para um concurso público com 82 vagas para professores. Os salários vão de R$ 3.982,70 a R$ 16.565,27, a depender da especialidade escolhida. De acordo com o edital, as oportunidades são para áreas da saúde, tecnologia, ciências biológicas, humanas, letras e artes, entre outras. As vagas são para os campi de Maringá, Umuarama, Cianorte, Cidade Gaúcha, Ivaiporã e Goioerê.
    As inscrições podem ser feitas até 13 de setembro pelo site oficial do concurso, com taxa de R$ 483,56. As provas estão previstas para 30 de novembro.
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    A Prefeitura de Floresta, no norte do Paraná, abriu um concurso público para o preenchimento de vagas para cadastro reserva em diferentes cargos. Os salários variam de R$ 2.253,70 a R$ 5.171,54.Há oportunidade para motorista com carteira D, enfermeiro, farmacêutico, entre outros.
    Os interessados têm até 8 de setembro para realizar a inscrição pela internet. A taxa varia de R$ 67 a R$ 155.

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    22-08-2024
    Universidade Estadual de Maringá Abre Concurso Público com 82 Vagas para Professores

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    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, está com inscrições abertas para um concurso público que oferece 82 vagas para professores em diversas especialidades. Os salários variam de R$ 3.982,70 a R$ 16.565,27, dependendo da área de atuação escolhida. As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de setembro de 2024 no site oficial do concurso, mediante pagamento de uma taxa de inscrição de R$ 483,56.


    De acordo com o edital, as oportunidades abrangem várias áreas do conhecimento, incluindo saúde, tecnologia, ciências biológicas, ciências humanas, letras e artes, entre outras. Os candidatos têm até o dia 20 de agosto de 2024 para solicitar isenção da taxa de inscrição, desde que atendam aos requisitos estabelecidos por lei. As provas estão previstas para acontecer no dia 30 de novembro de 2024.


    Áreas de Conhecimento e Salários


    As vagas para professores na UEM abrangem uma vasta gama de especialidades. Confira a seguir algumas das áreas de conhecimento e a quantidade de vagas disponíveis, além dos respectivos salários:

    Entomologia Agrícola – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Fruticultura – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Genômica Aplicada ao Melhoramento de Plantas – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Bovinocultura de Leite – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Extensão Rural e Empreendedorismo – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Reprodução Animal e Profilaxia – 01 vaga – salário de R$ 16.565,27
    Como Fazer a Inscrição?
    Os interessados em participar do concurso público da UEM devem acessar o site oficial do concurso e preencher o formulário de inscrição. É importante lembrar que o prazo para inscrição é até o dia 13 de setembro de 2024. A taxa de inscrição é de R$ 483,56 e pode ser paga até a data estabelecida no edital.


    Os candidatos que se enquadrarem nas condições legais para isenção da taxa têm até o dia 20 de agosto de 2024 para fazer a solicitação. É essencial ler atentamente o edital para verificar os documentos necessários para a comprovação do pedido de isenção.

    Quais São as Etapas do Concurso?
    A seleção dos candidatos será feita em quatro etapas rigorosas:


    Prova escrita
    Prova didática
    Prova prática e/ou projetos de atividades acadêmicas
    Avaliação de títulos ou currículos
    As provas estão previstas para acontecer no dia 30 de novembro de 2024, e é importante que os candidatos estejam bem preparados para todas as etapas do processo seletivo.

    Quais são as Áreas de Conhecimento Oferecidas?
    Além das áreas já mencionadas, o concurso oferece vagas em diversas outras especialidades. Aqui estão algumas delas:

    Psicologia e Relações Étnico-Raciais
    Bacteriologia Clínica / Análises Clínicas
    Controle de Qualidade de Medicamentos
    Engenharia Bioquímica
    Educação Musical
    Engenharia da Qualidade e Engenharia do Produto
    Essas são apenas algumas das várias oportunidades disponíveis. A diversidade das áreas de conhecimento atendidas mostra o compromisso da UEM em oferecer um corpo docente qualificado e diversificado.


    Conclusão
    O concurso público para professores da Universidade Estadual de Maringá é uma excelente oportunidade para profissionais de diversas áreas. Com salários atraentes e uma ampla gama de especialidades, os candidatos podem encontrar uma oportunidade que corresponda às suas habilidades e interesses. Não perca o prazo de inscrição e prepare-se para as provas.

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    20-08-2024
    Metodologia da Universidade Estadual de Maringá foi apresentada pelo Ministério da Saúde durante painel internacional OMS
    Uma pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu destaque mundial ao colaborar com o Ministério da Saúde (MS) para o enfrentamento da tuberculose, uma das doenças que mais mata no Brasil.

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    Por meio de uma metodologia inovadora, pesquisadores do Grupo de Estudos e Pesquisas em Vigilância do HIV/Aids e da Tuberculose (Gepvhat/UEM) analisaram a eficácia das políticas públicas que buscam a eliminação da doença no país. O grupo está vinculado ao Departamento de Enfermagem (DEN) e ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PSE) da UEM, com coordenação da professora Gabriela Magnabosco.

    No final de junho, a metodologia empregada pelo Gepvhat/UEM foi exposta em Daca, capital de Bangladesh, durante um painel da Organização Mundial da Saúde (OMS) dedicado a países-modelo na articulação multissetorial para a resposta à tuberculose.

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    A apresentação foi elaborada pela Coordenação-Geral de Vigilância da Tuberculose, Micoses Endêmicas e Micobactérias não Tuberculosas do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Cgtm/Dathi) do Ministério, representada pela consultora técnica Tiemi Arakawa.

    O trabalho, que recebeu apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), foi apresentado como um exemplo a ser seguido por demais países prioritários no combate à doença.

    METODOLOGIA INOVADORA - A pesquisa da UEM foi desenvolvida no contexto de aplicação do Marco de Rendição de Contas da Tuberculose (MAF-TB, na sigla em inglês para Multisectoral and Multistakeholder Accountability Framework for Tuberculosis), ferramenta criada pela OMS em 2018.

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    O MAF-TB consiste em um mecanismo de verificação das ações de cada país no enfrentamento à doença, com o intuito de aproximar as nações da meta global de eliminação da tuberculose como problema de saúde pública até 2030.

    Com foco em uma melhor aplicação da ferramenta, a Opas designou instituições de pesquisa para monitorar as políticas públicas governamentais de resposta à doença. A UEM foi a selecionada entre todas as entidades brasileiras, devido à consolidação do Gepvhat/UEM como um dos principais grupos de estudos que desenvolve pesquisas operacionais no âmbito da tuberculose no Brasil.

    “Temos sempre tentado manter parcerias, tanto com o Estado, quanto com o município e com o Ministério. Sempre que demandam algum auxílio acadêmico, nós nos colocamos à disposição, e eles têm percebido o potencial que há aqui”, explicou a coordenadora do projeto, Gabriela Magnabosco.

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    Além de seguir o checklist proposto pelo MAF-TB, os pesquisadores do Gepvhat/UEM elaboraram uma metodologia própria de análise qualitativa das ações do MS contra a tuberculose. Após a delimitação de grupos focais, os cientistas realizaram entrevistas remotas com diferentes agentes do combate à doença no Brasil.

    Foram entrevistadas, ao todo, 19 pessoas, em quatro grupos focais estabelecidos pela pesquisa - membros da sociedade civil; gestores municipais e estaduais de saúde; gestores federais de saúde; e pesquisadores da área.

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    Na composição do primeiro grupo focal participaram quatro representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs) que lutam pelos direitos da pessoa com tuberculose no Brasil. Já entre os gestores municipais, estaduais e federais de saúde foi possível reunir, ao menos, um agente público de cada região do país, totalizando 13 participantes. Dois pesquisadores compuseram o quarto grupo.

    Assim, o Gepvhat/UEM se apoiou em depoimentos diversos para identificar os avanços, os desafios e a eficácia das políticas públicas propostas pelo MS nos últimos cinco anos, na perspectiva dos públicos consultados. Conforme Magnabosco, a metodologia permitiu que o grupo de pesquisadores compreendesse, para além dos resultados, os motivos pelos quais determinadas ações do ministério não tiveram o efeito prático esperado.

    “Fizemos a parte quantitativa, que computava e classificava o número de estratégias e políticas de controle da doença desenvolvidas pelo Ministério no país, mas tivemos a sacada de entender que isso era pouco. Por meio de uma análise qualitativa, conseguimos atingir a subjetividade, a percepção de pessoas chave envolvidas, para entender se tais ações estão representando, de fato, a realidade”, disse.

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    A metodologia elaborada pela Gepvhat/UEM foi única no mundo todo: somente o Brasil aplicou o MAF-TB junto a uma análise qualitativa, o que chamou a atenção do MS e da Opas. Além da coordenadora, o desenvolvimento do trabalho também contou com a participação dos estudantes Gabriel Pavinati e Lucas Vinícius de Lima. Ambos são doutorandos pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PSE) da UEM.

    “Ouvir diferentes opiniões e perspectivas sobre um mesmo tema enriquece muito a discussão. E, com isso, repensamos, também, os nossos valores. Experimentar tudo isso no olhar do outro proporciona um crescimento muito grande, não só acadêmico, mas também profissional e pessoal”, destacou Pavinati.

    “Na pós-graduação, estávamos muito envolvidos com pesquisas epidemiológicas, trabalhando com bancos de dados, uma coisa, talvez, mais fria. O ponto mais importante, para mim, foi ter essa imersão muito grande em diferentes olhares e nos entraves do serviço”, acrescentou Lima.

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    RESULTADOS - Após as entrevistas com os quatro grupos focais, os pesquisadores transcreveram as falas de todos os participantes. Por meio de um método de análise do discurso, as transcrições foram agrupadas com base em semelhanças e diferenças entre os depoimentos.

    Dessa forma, foi possível identificar pontos em comum, bem como opiniões divergentes entre os grupos focais e as diversas regiões representadas. Isso tornou possível mapear a percepção quanto aos avanços e os problemas do enfrentamento à tuberculose em cada contexto de atuação.

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    Entre os principais desafios que a pesquisa pôde identificar, está a dificuldade em tornar as estratégias e recomendações propostas pelo MS uma realidade no dia a dia dos agentes de saúde estaduais e municipais. É o que os pesquisadores chamam de “transferência da política”, aspecto consonante na maior parte dos discursos.

    “Vimos que existe um rol de políticas e atividades promovidas pelo Ministério, mas para isso se transformar em prática, inserida na rotina de trabalho, é muito complicado. As ações dificilmente chegam à ponta do sistema, e quando chegam são dissolvidas nas demais demandas ou desconsideradas em detrimento de outras prioridades. E isso não ocorre só com a tuberculose, mas de forma geral na saúde”, argumentou Magnabosco.

    Na mesma linha, outra problemática notada pelos cientistas foi a alta rotatividade profissional no sistema de saúde. A troca constante de trabalhadores diminui a eficácia de ações de capacitação e educação profissional para a aplicação efetiva das políticas de resposta à doença.

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    Todos os resultados obtidos foram encaminhados ao MS na forma de um relatório, que visa subsidiar a tomada de decisão das autoridades brasileiras de saúde no enfrentamento à tuberculose. Para fevereiro de 2025, está prevista uma segunda fase da pesquisa, com entrevistas presenciais. Conforme os pesquisadores, a nova etapa deve abranger, também, outros dois grupos focais: representantes do Congresso brasileiro e pessoas afetadas pela doença.

    COMBATE À TUBERCULOSE - De acordo com o Relatório Global sobre Tuberculose, da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em 2023, quase 10,6 milhões de pessoas tiveram tuberculose no ano de 2022. Dessas, 1,3 milhão morreram devido à doença.

    O Brasil, infelizmente, tem participação importante nessas estatísticas. Além de responder por um terço dos casos de tuberculose das Américas, o país faz parte do grupo de 30 nações que, juntas, somam quase 87% do total de casos da doença no mundo.

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    Provocada por uma bactéria conhecida como bacilo de Koch, de nome científico Mycobacterium tuberculosis, a tuberculose é a doença causada por agente único que mais mata no Brasil. Em 2022, foram mais de 81 mil novos casos e 5.845 óbitos em território brasileiro.

    Localmente, o Paraná tem taxa de incidência da doença menor que a média brasileira - 19,3 casos a cada 100 mil habitantes, contra 37 do país inteiro. Ainda assim, algumas regiões do Estado apresentam média similar ou superior à taxa nacional.

    Os números mostram que o Brasil está longe de atingir a meta proposta pela OMS. Para eliminar a tuberculose como problema de saúde pública até 2030, o país deveria reduzir o número de óbitos a menos de 230 por ano, e o número de casos não poderia ultrapassar 10 a cada 100 mil habitantes.

    O principal sintoma da doença é a tosse persistente. Outros indícios são febre baixa, principalmente ao entardecer, suor noturno, perda de peso e fadiga. Em alguns casos, as pessoas afetadas também podem apresentar dor no tórax, escarro com sangue e falta de ar.

    A tuberculose é transmitida pelas vias respiratórias, por meio de pequenas partículas, os aerossóis, que se espalham no ar. Tosse, fala e espirros de pessoas doentes podem contaminar pessoas próximas, o torna a doença altamente transmissível.

    Mesmo assim, há formas de vencê-la. O diagnóstico precoce, o tratamento adequado e a diminuição dos fatores de risco, como o vírus HIV e a vulnerabilidade social e econômica, podem ajudar na redução da ocorrência e da letalidade da tuberculose. Também é essencial a aplicação em massa da vacina BCG, que previne formas graves da doença em crianças.

    Por se tratar de uma doença de determinação social, que atinge, principalmente, grupos vulnerabilizados, a coordenação de ações de saúde com políticas públicas de assistência social também é fator importante para a eliminação da doença.

    GEPVHAT/UEM - Criado em 2021, o do Grupo de Estudos e Pesquisas em Vigilância do HIV/Aids e da Tuberculose é um dos principais grupos de estudo do tema no Brasil. Apesar da pouca idade, o Gepvhat/UEM já assinou diversos estudos e artigos científicos em publicações relevantes da área da saúde.

    O objetivo do grupo é fomentar a produção de conhecimentos relacionados à vigilância, ao manejo, ao cuidado e à educação em HIV/Aids e tuberculose nos serviços e sistemas de saúde. As pesquisas abordam contextos sociais, políticos, econômicos e culturais das doenças, por meio de estudos quantitativos e qualitativos.

    Certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Gepvhat/UEM reúne, atualmente, 23 pesquisadores, entre docentes e estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade. Vinculado ao DEN e ao PSE, o grupo integra, também, a Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose (Rede-TB).

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