A Universidade Estadual de Maringá patenteou um sensor que é capaz de detectar se há excesso de etanol misturado à gasolina ou água misturada ao etanol. O equipamento teria baixo custo comercial e poderia ser instalado no próprio carro ou de uso manual. É o que explica o professor Andrelson Wellington Rinaldi, chefe do departamento de Química da UEM, e um dos inventores da tecnologia. Outra opção seria a criação de uma startup. De qualquer forma, há pressa, porque só a patente demorou dez anos e em breve os carros elétricos vão dominar o mercado.