O Ministério Público deu 15 dias para que a Universidade Estadual de Maringá abra processo licitatório para o uso das três cantinas e dois pontos de fotocópias existentes na instituição. Desde os anos 80 o funcionamento é irregular, pois nunca houve licitação. O Diretório Central dos Estudantes da UEM lucra mais de R$ 5 mil mensais com a exploração das cantinas e dos pontos de xerox, sem que, no entanto, exista concessão pública para tal.
A notícia foi transmitida ontem à noite pelo reitor Julio Santiago Prates Filho, durante reunião do Conselho de Ensino e Pesquisa. Há uma dificuldade, porém, para atender ao pedido do MP: é que neste período haverá férias coletivas na UEM.
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