A UEM (Universidade Estadual de Maringá) divulgou nessa quarta-feira (24) nota sobre as horas extras pagas pela instituição, sem anuência do governo, no primeiro semestre deste ano. "As horas extras pagas pela instituição foram, na sua maioria, destinadas a suprir a grande falta de servidores e demonstram a dura realidade que a universidade enfrenta hoje." Segundo o pró-reitor de Recursos Humanos, Luís Otávio Goulart, a UEM tem um deficit de 913 servidores, acumulado desde 2014. "Só neste ano, a universidade perdeu 267 servidores, entre professores e agentes universitários que se aposentaram, pediram exoneração ou faleceram". Goulart reforça que o gasto com horas extras é destinado ao pagamento de zeladoria, vigilância e serviços gerais, além do Hospital Universitário.
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