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    01-12-2021
    Para formação e fortalecimento de vínculos familiares, o professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Valdir Zucareli, 43 anos, recebeu recentemente a concessão da licença-paternidade de seis meses. Em 4 de outubro, ele adotou Luan Vicente, de 12. Pai solo, o docente considera que a licença estendida é fundamental a todos pais e mães, especialmente quando se trata da chamada adoção tardia, ou seja, de adolescentes.
    O professor, vinculado ao Departamento de Ciências Agronômicas (DCA) do Câmpus Regional de Umuarama (CAU), no noroeste do Paraná, conta que desde sempre teve vontade de ser pai. Após muito planejamento e depois de conseguir se qualificar e se estabilizar financeiramente, ele conseguiu realizar o sonho. A licença de Zucareli, que é doutor em Ciências Biológicas, iniciou em 28 de outubro e vai até 25 de abril de 2022.
    “Parece que a gente sempre se conheceu. É uma experiência nova, um desafio que me tira da rotina, mas é extremamente gratificante. Não me enxergo mais sem ele”, declara o pai.

    “A lei prevê a licença de 180 dias, é um processo crucial para criação de vínculos com a criança. E o ideal é que outras pessoas a consigam com mais agilidade”, expõe o docente, que entende o primeiro mês de convívio direto entre pai e filho como algo fundamental para a adoção tardia – o caso dele.

    Perguntado sobre o que mais gosta no papai, Vicente é enfático: “tudo!”. Os dois já têm programação para o Natal e o Ano-Novo: vão passar com a família. “Estamos criando uma superfamília”, destaca o garoto.

    De acordo com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) da UEM, a licença-paternidade tradicional dura cinco dias, tanto para pais de filhos biológicos quanto de adotivos. Para obtenção da licença de 180 dias é preciso fazer uma solicitação à Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional do Estado. O caso será analisado individualmente. Na UEM, mais 20 mães e 2 pais servidores já obtiveram, anteriormente, a licença estendida.

    uem-na-midia
    15-12-2021
    Na manhã desta quarta-feira (15), a Universidade Estadual de Maringá (UEM) assinou uma parceria com uma universidade chinesa. Quem assinou o memorando de entendimento para Cooperação Educacional e Científica, em solenidade virtual, foi o reitor da UEM, Julio César Damasceno.

    (Foto: AEN)
    15 de dezembro de 2021 - 15:11 - Atualizado em 15 de dezembro de 2021 - 15:11

    A parceria da UEM envolve o Instituto de Conversão de Energia de Guangzhou, a Academia Chinesa de Ciências (GIEC), a Fundação Araucária (FA) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O memorando tem vigor pelo período de cinco anos e pode ser estendido, alterado ou rescindido mediante consentimento de todas as partes.

    Leia mais: Quadras do ‘Meu Campinho’ em Maringá terão prioridade para mulheres às quartas-feiras
    A parceria entre as instituições visa apoio de cooperação em pesquisa, educação e treinamento entre seus docentes, departamentos e institutos de pesquisa, em programas conjuntos de investigação de energias renováveis. Há ainda a possibilidade de intercâmbio de pessoal e estudantes de pós-graduação entre as instituições de ensino e o desenvolvimento de projetos conjuntos, além de captação de recursos.

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Luiz Fernando Cótica, explica que a Universidade já vem desenvolvendo diversos projetos correlatos ao tema energias renováveis. “Participar desta parceria irá facilitar acordos e minimizar burocracias ao trabalhar o intercâmbio de saberes envolvendo futuros projetos nesta área”, diz.

    Também participaram da solenidade o diretor de Pesquisa da UEM, Ivair Aparecido dos Santos; o presidente do GIEC, Jiancheng Lv; o Diretor da Divisão de Ciência e Tecnologia do GIEC, Yu Bai; a Coordenadora de relações exteriores do GIEC, Fengyun Wu; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o diretor de Ciência e Tecnologia da FA, Luiz Márcio Spinosa; o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; o diretor da Agência de Inovação da UFPR, Leonardo Cury; o superintendente de Parcerias e Inovação da UFPR, Helton José Alves.

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    06-12-2021
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU), do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    Para ano de 2022, SiSU na UEM estreia com 622 vagas em 78 graduações - Maringá, 06/12/2021
    6 de dezembro de 2021 - 18:05 - Atualizado em 6 de dezembro de 2021 - 18:05

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado nesta segunda-feira (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem.

    Leia também: Confira os cursos mais concorridos do Vestibular 2022 da UEL
    “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”,

    diz Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.
    Segundo Liberati, para cada curso serão disponibilizados pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal.

    “Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza 100 vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU”,

    explica Liberati.
    Leia também: Professores da rede pública do Paraná devem receber piso salarial de R$ 5,5 mil
    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. No primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.

    Conheça AQUI as modalidades de ingresso na UEM.

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    01-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolve um estudo a partir da pele do peixe na Estação de Piscicultura, no Noroeste do Estado. A ideia é que ela seja aplicada na medicina, especificamente no tratamento de queimaduras.

    A pesquisa visa proporcionar o aumento das fibras colágenas (Foto: UEM)
    1 de dezembro de 2021 - 12:20 - Atualizado em 1 de dezembro de 2021 - 12:20

    A estação tem uma parceria com a Universidade Federal do Ceará, pioneira no Brasil no uso da pele do peixe como biomaterial em tratamento de queimaduras. Recentemente o pesquisador Humberto Todesco, orientado pelo professor da UEM Carlos Antônio Lopes de Oliveira, desenvolveu a tese de doutorado com foco no melhoramento genético da pele da tilápia com o propósito de proporcionar o aumento de fibras colágenas, desenvolvendo uma pele mais resistente e com maior qualidade.

    O estudo concluiu que o biomaterial melhorado geneticamente pode ser utilizado por um período maior sobre a queimadura, protegendo-a do meio externo (de bactérias e vírus), de forma a mantê-la hidratada e a propiciar a regeneração da pele humana.

    Quanto menos se trocar o biomaterial (pele de tilápia), melhor, por isso é interessante o uso da pele mais espessa, sendo desnecessário um número maior de troca, o que reflete também em um custo mais baixo do tratamento, inclusive para o Sistema Único de Saúde (SUS)

    Humberto Todesco
    De acordo com Ricardo Pereira Ribeiro, coordenador do programa de melhoramento genético Tilápia Tilamax, a partir deste doutorado será possível a produção e distribuição de matrizes com as características necessárias aos produtores, que poderão abastecer os hospitais que tratam de queimados. O Paraná é o maior produtor de tilápias do Brasil.

    Estação
    A Estação Experimental de Piscicultura, localizada no distrito de Floriano, a 20 quilômetros de Maringá, abriga o primeiro centro público da América Latina de pesquisa sobre melhoramento genético de Tilápias do Nilo, o programa Tilápia Tilamax, que está na 13ª geração de seleção. Ela tem parceria com várias instituições públicas e privadas, e os estudos incrementam os potenciais socioeconômicos da piscicultura agregando valor à cadeia produtiva.

    uem-na-midia
    24-11-2021
    Depois de 10 anos a Universidade Estadual de Maringá se prepara para a inauguração da ampliação da Clínica Odontológica da UEM. A obra já soma quase dois milhões de reais. Confira todos os detalhes na reportagem!

    24 de novembro de 2021 - 16:15 - Atualizado em 24 de novembro de 2021 - 16:18

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