asc-uem
    18-11-2021
    A retomada das aulas presenciais foi aprovada na tarde de quarta-feira (17) pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) para o segundo semestre do ano letivo de 2021 para as graduações em janeiro do ano que vem, seguindo rigorosos protocolos de biossegurança.

    Com cerca de 121 votos favoráveis, dois contrários e três abstenções o tema foi aprovado no Parecer 027/2021 da Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional (CGE), do relator Ednei Aparecido Santulo Junior.

    De acordo com o documento, o retorno gradual das aulas presenciais referentes ao segundo semestre letivo de 2021 terá início no dia 10 de janeiro de 2022, de forma remota para todos os alunos, possibilitando a organização do câmpus para receber os alunos e professores após o recesso de fim de ano e o retorno presencial acontecerá no dia 17 de janeiro para as turmas a partir do 2º ano e 31 de janeiro para os alunos que estão iniciando a graduação, ou seja, os calouros do 1o ano.

    O reitor em exercício Ricardo Dias Silva presidiu a reunião, que também definiu a carga horária do ensino remoto, sendo que os cursos poderão ofertar até 20% da carga horária das disciplinas no formato a distância.

    Vale lembrar que devido a Covid-19 no Brasil a UEM e demais instituições de ensino tiveram que substituir as atividades presenciais pelo ensino remoto, fazendo uso das tecnologias digitais e internet. Na Universidade Estadual de Maringá o Ensino Remoto Emergencial seguiu as determinações da Resolução 006/2020 e a partir do dia 7 de maio de 2020 as aulas presenciais foram suspensas.

    Durante este período a Comissão de Acompanhamento aprovou parâmetros para retomada das atividades didáticas presencias na universidade, tendo como base a matriz de risco epidemiológico do município de Maringá.

    “Estamos em um momento em que a matriz de risco epidemiológico encontra-se em nível baixo há mais de dois meses e, portanto, fornece segurança para que se planeje um retorno às atividades letivas presenciais”, disse Santulo Junior.

    Ele informou também que o retorno imediato exigiria que os alunos tivessem que procurar moradias nos municípios onde estão localizados os câmpus da UEM e também transporte fretado diário, no entanto faltam poucas semanas para o encerramento do semestre letivo e esse planejamento ficaria mais dificultoso. “Outro fator a ser considerado é que a retomada das atividades letivas demandará alguns serviços e possíveis readequações nos Câmpus para garantir um retorno seguro à comunidade acadêmica, o que demanda um período de reflexão e planejamento”, completou o relator Santulo Junior.



    Aulas presenciais para cursos da saúde

    A retomada gradual das aulas presenciais se deu desde 2020, com a publicação da Resolução 017/2020 admitindo-se o retorno das atividades letivas presenciais para os dois últimos anos dos cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS), seguindo as diretrizes da Secretaria de Estado da Saúde do (continua...)

    uem-na-midia
    06-10-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), retoma os atendimentos do Projeto Tabagismo: tratamento e acompanhamento de usuários de tabaco de Maringá e região. Assistência, que segue metodologia padronizada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), terá início na segunda quinzena do mês do outubro; é um encontro semanal, durante oito semanas, e será oferecido de forma remota, via Google Meet. Inscrições ao projeto iniciam nesta sexta-feira (1°).
    O projeto consiste em reuniões, que serão realizadas com o número máximo de 10 participantes, e conta com orientação e conscientização para que os dependentes da nicotina entendam o porquê fumam e como isso afeta a saúde; são repassados técnicas e elaboradas estratégicas para abandonar o hábito de fumar; além de manutenção para repassar informações para não terem recaídas.
    O tabaco é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma pandemia que mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes são devido ao uso direto desse produto, e cerca de 1,2 milhão são não fumantes expostos ao fumo passivo. No Brasil, o tabagismo mata cerca 443 pessoas por dia.
    Para o coordenador do projeto, Celso Conegero, a pandemia da Covid-19, que obrigou a população a conviver com o distanciamento social, contribuiu para o aumento do uso do tabaco devido a redução dos atendimentos oferecidos por projetos que auxiliam as pessoas que queiram parar de fumar. “Além disso a situação que vivenciamos elevou o nível de estresse dos indivíduos e muitos voltaram a fumar ou começou a fumar”, explica Conegero.
    Além dos encontros, para pessoas que tenham um grau maior de dificuldade em parar de fumar, há o encaminhamento à consulta médica. Caso seja necessário a prescrição de medicamento para controle de crises de abstinência, os medicamentos são distribuídos gratuitamente pela Secretaria de Saúde do Município.
    O projeto foi criado em maio de 2005, contando também com atendimento psicológico e nutricional, já que é muito comum o ganho de peso em pessoas que param de fumar.
    Para maiores informações ligue para o telefone (44) 3011– 5988 ou acesse o site http://www.tabagismo.uem.br/.

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.