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    15-12-2021
    Foto: UEM



    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) assinou nesta quarta-feira (15), em solenidade virtual, um memorando de entendimento para Cooperação Educacional e Científica entre o Instituto de Conversão de Energia de Guangzhou, Academia Chinesa de Ciências (GIEC), Fundação Araucária (FA) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    A parceria entre as instituições visa apoio de cooperação em pesquisa, educação e treinamento entre seus docentes, departamentos e institutos de pesquisa em programas conjuntos de investigação e formação de interesse comum nos domínios gerais das energias renováveis.

    Também permite a troca de informações não confidenciais, incluindo documentação de pesquisa; explorar a possibilidade de intercâmbio de pessoal e estudantes de pós-graduação para fins de investigação e formação; desenvolver projetos conjuntos e captação de recursos; conduzir seminário conjunto, workshop, transferência de tecnologia; além de possibilitar identificar outras áreas de possível interesse e colaboração.

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Luiz Fernando Cótica, explica que a universidade já vem desenvolvendo diversos projetos correlatos ao tema energias renováveis.

    “Participar desta parceria irá facilitar acordos e minimizar burocracias ao trabalhar o intercâmbio de saberes envolvendo futuros projetos nesta área”, destaca.

    PRESENÇAS

    Também participaram da solenidade o reitor da UEM, Julio César Damasceno; o diretor de Pesquisa da UEM, Ivair Aparecido dos Santos; o presidente do GIEC, Jiancheng Lv; o diretor da Divisão de Ciência e Tecnologia do GIEC, Yu Bai; a Coordenadora de Relações Exteriores do GIEC, Fengyun Wu; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o diretor de Ciência e Tecnologia da FA, Luiz Márcio Spinosa; o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; o diretor da Agência de Inovação da UFPR, Leonardo Cury; e o superintendente de Parcerias e Inovação da UFPR, Helton José Alves.



    AEN/PR

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    13-12-2021
    foto - Dálie Felberg - Alep





    O deputado estadual Goura (PDT) pediu, nesta segunda-feira (13) ao falar em Plenário, na Assembleia Legislativa do Paraná, que o Poder Executivo retire de pauta o Projeto de Lei 728/2021, chamado de Lei Geral das Universidades (LGU), que estabelece novos parâmetros de financiamento e distribuição de recursos entre as universidades estaduais. “No apagar das luzes, o Governo quer votar com urgência uma lei que ameaça autonomia das universidades estaduais”, disse.

    “Faço um apelo ao governador Ratinho Junior, ao chefe da Casa Civil, deputado Guto Silva, para que retirem o PL 728/2021, a Lei Geral das Universidades (LGU), que tramita em regime de urgência nesta Casa”, disse Goura, que é coordenador da Frente Parlamentar pela Promoção e Defesa das Universidades Públicas do Paraná da Assembleia Legislativa.



    Segundo o deputado, como o PL 728/2021 foi protocolado na semana passada não houve tempo hábil para que os deputados possam estudar e debater o projeto de lei. A proposta do Governo do Estado já tramitou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e está na Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (CCTES).



    “Peço, que de forma democrática, esse projeto possa ser devidamente debatido com a comunidade universitária, com as entidades representativas de professores e agentes universitários e com toda a sociedade, pois ele afeta diretamente o funcionamento das nossas universidades estaduais”, apelou Goura.

    Audiência Pública LGU

    O deputado lembrou que na semana passada, no dia 8, a Assembleia promoveu uma audiência pública para debater a Lei Geral das Universidades (LGU), com a participação de representantes das comunidades universitárias das sete universidades públicas estaduais, da Reitoria da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e de entidades de estudantes.

    “É inadmissível que o governo queira aprovar um projeto dessa magnitude a toque de caixa. Uma proposta que chegou ao apagar das luzes desse período legislativo, quando a Assembleia está para entrar em recesso”, criticou Goura.





    Frente em Defesa das Universidades

    A Frente Parlamentar pela Promoção e Defesa das Universidades Públicas do Paraná da Assembleia Legislativa também conta com a participação da deputada Luciana Rafagnin (PT) e dos deputados Anibelli Neto (MDB), Arilson Chiorato (PT), Delegado Fernando Martins (PSL), Dr. Batista (DEM), Evandro Araújo (PSC), Galo (PODE), Delegado Jacovós (PL), Marcio Pacheco (PDT), Michele Caputo (PSDB), Professor Lemos (PT), Rodrigo Estacho (PV), Tadeu Veneri (PT) e Tercilio Turini (CDN).

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    10-12-2021
    A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) reuniu-se ontem (9) para discutir sobre o projeto de lei de autoria do governo estadual que prevê a Lei Geral das Universidades (LGU). A reunião foi suspensa perto das 13h e o reitor, Julio César Damasceno, em conjunto com os presentes, estipulou estado de vigília, e determinou que na segunda-feira (13) a reunião seja retomada para uma deliberação formal.



    Conforme decisão do Conselho Universitário (COU) tomada há dois anos, a UEM é sumariamente contrária à LGU – o projeto de lei (PL) 728/21. Atualmente, a gestão da universidade avalia os impactos em âmbito orçamentário, de recursos humanos e de organização didático-pedagógica caso o projeto de lei venha a ser aprovado pela Alep. Embora a primeira minuta da LGU tenha sido apresentada aos reitores das universidades estaduais do Paraná pela primeira vez em 3 de junho de 2019, não havia tramitado na Casa de Leis até o momento.

    No início do mês, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, encaminhou em regime de urgência à Alep, o atual PL 728/21.

    A Universidade enfatiza que "ao longo destes dois anos, a posição da universidade é a mesma: de que a LGU ameaça a autonomia universitária ao estipular parâmetros para padronizar as administrações didático-científica, patrimonial, de gestão financeira e de pessoal das universidades estaduais".

    Ricardo Dias Silva, vice-reitor da UEM e vice-presidente do COU, informa que a instituição enviou, anteriormente, uma contraproposta à LGU ao governo do estado, não acatada. Ressalta que a gestão da universidade tem se preocupado em debater, com transparência e democraticamente, o assunto com todos os seus envolvidos – servidores, alunos e sociedade.

    ASC

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    07-12-2021
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado hoje (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem. “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, declara Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso será disponibilizado pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza cem vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. Conforme noticiado anteriormente, no primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.


    Formas de ingresso nas graduações da UEM


    Além do SiSU, a UEM tem as seguintes oportunidades:



    – Vestibular: há três chamadas ordinárias, sendo:

    a) 60% das vagas destinadas à ampla concorrência;
    b) 20% das vagas destinadas às cotas sociais;
    c) 20% das vagas destinadas às cotas para negros (¾ se dirigem para negros de baixa renda e ¼ ficam reservadas para negros sem esse recorte social).


    – Processo de Avaliação Seriada (PAS): três etapas – uma em cada ano do ensino médio, totalizando três anos de provas; a terceira etapa é voltada a estudantes do terceiro ano do ensino médio que tenham prestado as etapas um e dois.



    – Vagas remanescentes: há três chamadas, sendo:

    a) 1ª – candidatos que participaram do Vestibular e/ou do PAS;
    b) 2ª – candidatos que prestaram o Enem;
    c) 3ª – exclusiva para refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade;
    Observação: eventuais sobras de vagas do SiSU virão para as remanescentes.





    – Vestibular EAD (educação a distância).



    – Ingresso especial por:

    a) transferência interna;
    b) transferência [continua...]

    ASC/UEM

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    02-12-2021
    Foram prorrogadas, até 21 de dezembro, as inscrições para a seleção de candidaturas aos cursos de mestrado e de doutorado (Edital 002/2021-PGM) do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento (PGM) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), para ingresso em 2022.

    São 10 vagas para o mestrado e de 10 para o doutorado. As inscrições devem ser efetuadas no Sistema de Inscrições on-line disponível no site do PGM. A pessoa interessada deve ter graduação em cursos de Engenharia Agronômica, Zootecnia ou Ciências Biológicas. Profissionais de áreas afins podem solicitar sua inscrição em caráter condicional, sendo analisada, caso a caso, pelo Conselho Acadêmico. Os cursos têm a duração média de 24 meses para o mestrado e de 48 meses para o doutorado.

    Ao acessar o Sistema de Inscrições On-line, o candidato encontrará as instruções e a relação de documentos necessários para a inscrição, além de outras informações. Recomenda-se o contato via e-mail com o possível orientador antes de fazer a inscrição.

    A seleção será feita pelo Conselho Acadêmico do PGM a partir da análise dos históricos escolares e dos currículos lattes, conforme critérios estabelecidos para o processo seletivo. O início das aulas está previsto para o mês de março de 2022.

    O PGM é o único a oferecer curso dessa especialidade na Região Sul do Brasil e, desde sua primeira avaliação (2004-2006), vem sendo qualificado como Programa de Excelência pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com Conceito 5.

    O quadro de professores do PGM é composto por 12 docentes permanentes, todos portadores de título de doutor, conferido por instituições de excelência tanto nacionais quanto estrangeiras, contratados em Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva (Tide). Os docentes atuam nas linhas de pesquisa em Genética Vegetal, Genética Quantitativa e Melhoramento Vegetal, Genética Molecular e de Microorganismos e Genética Animal.

    A competência do corpo docente do PGM, altamente qualificado, é demonstrada pelo elevado percentual de seus membros (81,8%) que são bolsistas de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), destacando-se seis bolsistas Produtividade CNPq Nível 1.

    Outras informações poderão ser obtidas no site, e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (44) 3011-8984.



    ASC/UEM

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